terça-feira, 22 de março de 2016

MENTORES DO MAL




















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Mentores do Mal!

Promovida por espíritos malignos,
A realidade da vida fica diabólica,
Nas mãos desses mentores indignos,
Fazer o mal e tornar a vida caótica,
São as juras de maquiavélicos signos.

Fazem do diabo seu deus e profeta,
Dedicando sua vida à causa do mal,
A suas cismas adere a gente pateta,
Que sacrificam a vida como o atleta,
Tornando-se o braço do perigo fatal.

São as almas de esperança perdida,
Sem rumo numa vida desorientada,
Que juram sacrificar toda a sua vida,
Para lutar com a sua alma vendida,
Por uma causa maligna e malvada.

Toda a humanidade sofre e chora,
Com seus atentados sanguinários,
À traição surgem a qualquer hora,
No holocausto deitam a vida fora,
Matando inocentes no seu calvário.

O ser humano aspira a felicidade,
Mas enfrenta guerras e vinganças,
De gente movida só por maldade,
Que usa a sanguinária crueldade,
Sem para de fazer suas matanças.

Um clamor de justiça chega ao céu,
Pedindo a Deus a devida punição,
Do herege que mata o irmão seu,
Em nome do mal que o convenceu,
A causar morte e sem comiseração.


Torres Novas,22/03/2016

MENTORES DO MAL




















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Mentores do Mal!

Promovida por espíritos malignos,
A realidade da vida fica diabólica,
Nas mãos desses mentores indignos,
Fazer o mal e tornar a vida caótica,
São as juras de maquiavélicos signos.

Fazem do diabo seu deus e profeta,
Dedicando sua vida à causa do mal,
A suas cismas adere a gente pateta,
Que sacrificam a vida como o atleta,
Tornando-se o braço do perigo fatal.

São as almas de esperança perdida,
Sem rumo numa vida desorientada,
Que juram sacrificar toda a sua vida,
Para lutar com a sua alma vendida,
Por uma causa maligna e malvada.

Toda a humanidade sofre e chora,
Com seus atentados sanguinários,
À traição surgem a qualquer hora,
No holocausto deitam a vida fora,
Matando inocentes no seu calvário.

O ser humano aspira a felicidade,
Mas enfrenta guerras e vinganças,
De gente movida só por maldade,
Que usa a sanguinária crueldade,
Sem para de fazer suas matanças.

Um clamor de justiça chega ao céu,
Pedindo a Deus a devida punição,
Do herege que mata o irmão seu,
Em nome do mal que o convenceu,
A causar morte e sem comiseração.


Torres Novas,22/03/2016