quarta-feira, 15 de junho de 2016

DEAMBULANDO PELA VIDA



























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Deambulando pela Vida!

Só no espelho vemos a nossa imagem,
E só no caminho damos nossos passos,
A vida é como a maravilhosa viagem,
Andamos por trilhos bons ou devassos,
E condicionados pela nossa linhagem,
Recebendo de amigos os seus abraços.

Vivemos enquanto temos a respiração,
Ansiamos ser ricos e ter muito dinheiro,
Repudiamos o que fere o nosso coração,
Corremos para chegarmos em primeiro,
A quem nos pede damos nossa opinião,
Ajudamos em tudo o amigo verdadeiro.

Somos sempre firmes buscando o amor,
Corrigimos quem no mau caminho erra
Amamos a família e Deus Nosso Senhor,
Amanhamos devidamente a nossa terra,
Perdoámos quem nos causou mal e dor,
Mas repudiamos o terrorismo e a guerra.

Torres Novas, 15/06/2016

Foto:Net

DEAMBULANDO PELA VIDA



























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Deambulando pela Vida!

Só no espelho vemos a nossa imagem,
E só no caminho damos nossos passos,
A vida é como a maravilhosa viagem,
Andamos por trilhos bons ou devassos,
E condicionados pela nossa linhagem,
Recebendo de amigos os seus abraços.

Vivemos enquanto temos a respiração,
Ansiamos ser ricos e ter muito dinheiro,
Repudiamos o que fere o nosso coração,
Corremos para chegarmos em primeiro,
A quem nos pede damos nossa opinião,
Ajudamos em tudo o amigo verdadeiro.

Somos sempre firmes buscando o amor,
Corrigimos quem no mau caminho erra
Amamos a família e Deus Nosso Senhor,
Amanhamos devidamente a nossa terra,
Perdoámos quem nos causou mal e dor,
Mas repudiamos o terrorismo e a guerra.

Torres Novas, 15/06/2016

Foto:Net

A VIDA RODOPIA







































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Vida Rodopia!

Quando era jovem tinha aspirações,
E desejava ter os meus dezoito anos,
De ser depressa maior, tinha planos,
Tinha, a cabeça cheia de confusões.

Já não gostava nada de ser pequeno,
E andar sempre a fugir dos matulões,
Não me deixavam ir à rua aos serões,
Ficava lá em casa, impávido e sereno.

Mas esta vida rodopia de tal maneira,
Que tinha vinte e oito quando lembrei,
Aquela antiga aspiração da juventude.

Já antes disso tinha feito tanta asneira,
Era casado, dois filhos e boa vida de rei,
A vida rodopia e mudamos de atitude.

Torres Novas, 15/06/2016

Foto: Net

A VIDA RODOPIA







































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Vida Rodopia!

Quando era jovem tinha aspirações,
E desejava ter os meus dezoito anos,
De ser depressa maior, tinha planos,
Tinha, a cabeça cheia de confusões.

Já não gostava nada de ser pequeno,
E andar sempre a fugir dos matulões,
Não me deixavam ir à rua aos serões,
Ficava lá em casa, impávido e sereno.

Mas esta vida rodopia de tal maneira,
Que tinha vinte e oito quando lembrei,
Aquela antiga aspiração da juventude.

Já antes disso tinha feito tanta asneira,
Era casado, dois filhos e boa vida de rei,
A vida rodopia e mudamos de atitude.

Torres Novas, 15/06/2016

Foto: Net

SÚPLICA DE AMOR À PAZ




























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Súplica de Amor à Paz!

Neste nosso mundo perturbado,
Em que o amor é o elo fundamental,
Vivemos preocupados com o supérfluo,
Guardando o capital acumulado,
Que é para muitos o principal,
De forma que assim concluo,
O amor anda mas de rastos!
Mas o ódio paira pelos ares!
Matam-se a frio seres inocentes!
Esfolam-se os crentes em Deus!
Há pelo mundo seitas satânicas,
Defendendo ideias diabólicas,
As de fazer o mal matando,
E não sabemos até quando?
As forças do mal avançarão,
Quase vivem impunemente,
Espalhando no mundo,
A sua maligna semente.
É preciso e é urgente nova cruzada,
Que restabeleça a paz e o amor,
Seja de que modo for,
É imperioso e urgente.
E lembrando os inocentes sacrificados,
Pelo terrorismo hediondo e mortal,
Aqui, expresso esta:
Súplica de amor à paz!

Torres Novas, 15/06/2016

Foto: Net

SÚPLICA DE AMOR À PAZ




























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Súplica de Amor à Paz!

Neste nosso mundo perturbado,
Em que o amor é o elo fundamental,
Vivemos preocupados com o supérfluo,
Guardando o capital acumulado,
Que é para muitos o principal,
De forma que assim concluo,
O amor anda mas de rastos!
Mas o ódio paira pelos ares!
Matam-se a frio seres inocentes!
Esfolam-se os crentes em Deus!
Há pelo mundo seitas satânicas,
Defendendo ideias diabólicas,
As de fazer o mal matando,
E não sabemos até quando?
As forças do mal avançarão,
Quase vivem impunemente,
Espalhando no mundo,
A sua maligna semente.
É preciso e é urgente nova cruzada,
Que restabeleça a paz e o amor,
Seja de que modo for,
É imperioso e urgente.
E lembrando os inocentes sacrificados,
Pelo terrorismo hediondo e mortal,
Aqui, expresso esta:
Súplica de amor à paz!

Torres Novas, 15/06/2016

Foto: Net

AO DEUS DARÁ





























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Ao Deus dará!

A nossa vida anda ao Deus dará,
Até já o Sol é fonte de incertezas,
Aparecem tantas falsas riquezas,
Mas um dia a justiça nos chegará.

O país anda há muito sem dono,
Mas não faltam os pretendentes,
Só a coragem já perdeu os dentes,
O povo sente o imenso abandono.

Dando regalias só à sua clientela,
Sempre o sector público a alargar,
Os Governos gastam o que não há.

Agora com o Governo de mistela,
Há quem pense que vai melhorar,
Só que a confiança é ao Deus dará.

Torres Novas, 15/06/2016

Foto: Palacete de São Bento

AO DEUS DARÁ





























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Ao Deus dará!

A nossa vida anda ao Deus dará,
Até já o Sol é fonte de incertezas,
Aparecem tantas falsas riquezas,
Mas um dia a justiça nos chegará.

O país anda há muito sem dono,
Mas não faltam os pretendentes,
Só a coragem já perdeu os dentes,
O povo sente o imenso abandono.

Dando regalias só à sua clientela,
Sempre o sector público a alargar,
Os Governos gastam o que não há.

Agora com o Governo de mistela,
Há quem pense que vai melhorar,
Só que a confiança é ao Deus dará.

Torres Novas, 15/06/2016

Foto: Palacete de São Bento