quarta-feira, 8 de junho de 2016

É BOM O ACORDAR































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

É Bom O Acordar!

Quando acordamos ao sentir a manhã,
Com o Sol a nascer, a brisa já soprando,
Saltamos da cama mas vamos pulando,
Fazer a higiene para gozar de vida sã.

Lá fora as grandes árvores em rebuliço,
A brisa acossada pelo Sol fez-se o vento,
E sem repararmos já nosso pensamento,
Galgou as barreiras como cavalo castiço.

No Inverno tudo acontece lentamente,
Ao acordar a casa muito fria sentimos,
E só de nisso pensar a gente se arrepia.

O corpo com o frio parece descontente,
É em desconforto que da cama saímos,
Mas ouvimos os Bons dias com alegria.

Torres Novas, 8/06/2016

Foto: Net

É BOM O ACORDAR































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

É Bom O Acordar!

Quando acordamos ao sentir a manhã,
Com o Sol a nascer, a brisa já soprando,
Saltamos da cama mas vamos pulando,
Fazer a higiene para gozar de vida sã.

Lá fora as grandes árvores em rebuliço,
A brisa acossada pelo Sol fez-se o vento,
E sem repararmos já nosso pensamento,
Galgou as barreiras como cavalo castiço.

No Inverno tudo acontece lentamente,
Ao acordar a casa muito fria sentimos,
E só de nisso pensar a gente se arrepia.

O corpo com o frio parece descontente,
É em desconforto que da cama saímos,
Mas ouvimos os Bons dias com alegria.

Torres Novas, 8/06/2016

Foto: Net

DESTINO CRUEL



























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Destino Cruel!

Arranjei uma novinha namorada,
Por mera casualidade do destino,
Ou de inspiração do poder divino,
Ou da sorte que me foi destinada.

Fiquei admirado depois ao saber,
Que ela era de origem sevilhana,
Gente Nobre que deixou a grana,
Fugindo para cá para sobreviver.

O bisavô conspirou lá contra o Rei,
E refugiou-se depois em Portugal,
Onde viveu e deixou descendência.

Foi com essa bisneta que me casei,
Depois de meses de namoro banal,
Da que já me divorciei; paciência!

Torres Novas, 8/06/2016

Foto: Net

DESTINO CRUEL



























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Destino Cruel!

Arranjei uma novinha namorada,
Por mera casualidade do destino,
Ou de inspiração do poder divino,
Ou da sorte que me foi destinada.

Fiquei admirado depois ao saber,
Que ela era de origem sevilhana,
Gente Nobre que deixou a grana,
Fugindo para cá para sobreviver.

O bisavô conspirou lá contra o Rei,
E refugiou-se depois em Portugal,
Onde viveu e deixou descendência.

Foi com essa bisneta que me casei,
Depois de meses de namoro banal,
Da que já me divorciei; paciência!

Torres Novas, 8/06/2016

Foto: Net

AMOR VIRTUAL


AMOR VIRTUAL