sábado, 28 de maio de 2016

O AMOR CARNAL




































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Amor Carnal!

O instinto provocado pelo sexo,
Começa a ser forte na mocidade,
Atinge o auge na força da idade,
Quando o corpo fica desconexo.

O forte instinto para sexo fazer,
Ultrapassa o desejo de namorar,
Quando não pode mais esperar,
Masturba-se para sentir prazer.

Isso acontece e há-de continuar,
Porque o instinto a isso o obriga,
Enquanto um par não encontrar.

Às vezes vão às boates arranjar
Engate com rapaz ou rapariga,
Havendo dinheiro para gastar.

Torres Novas, 29/05/2016

Foto: Net

O AMOR CARNAL




































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Amor Carnal!

O instinto provocado pelo sexo,
Começa a ser forte na mocidade,
Atinge o auge na força da idade,
Quando o corpo fica desconexo.

O forte instinto para sexo fazer,
Ultrapassa o desejo de namorar,
Quando não pode mais esperar,
Masturba-se para sentir prazer.

Isso acontece e há-de continuar,
Porque o instinto a isso o obriga,
Enquanto um par não encontrar.

Às vezes vão às boates arranjar
Engate com rapaz ou rapariga,
Havendo dinheiro para gastar.

Torres Novas, 29/05/2016

Foto: Net

APELO À PAZ NA TERRA
































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

APELO À PAZ NO MUNDO!

Mote
Quando há guerra no mundo,
Anda gente a morrer de fome,
E quem nada tem nada come,
Ouvimos um clamor profundo.
I
No mundo quando rebenta a guerra,
Há mortes e o grande terror da fome,
Gente que foge da sua querida terra,
Gente que não trabalha e nada come,
E os homens transformam-se em fera,
Que a outros retira o que ele consome,
E muita gente desesperada só espera,
O resultado para acabar tal síndrome,
A vida de muitos na guerra se destrói,
Só quem lá morre fica a ser um herói.
II
A guerra que causa mais fome e dor,
Que deixa todos os povos em agonia,
A fugirem de suas casas com o pavor,
Que a guerra provoca e em cada dia.
Sujeitam-se a sair para o estrangeiro,
À procura da paz e da fraternidade,
Perderem bens e todo o seu dinheiro,
Porque a guerra é a maior maldade,
E no meio de uma enorme confusão,
Perdidos eles pedem abrigo e o pão.

III
Quem provoca a guerra é criminoso,
O mundo deve de julgar e condenar,
Mas o mundo faz até jogo duvidoso,
Pois nem todos se desejam arriscar,
Pois o caminho da guerra é sinuoso.
Assim o mundo fica cruel e infernal,
Há milhões de vidas a correr o risco,
Que por todo o mundo passam mal,
Com um futuro cada dia imprevisto.
Valha-nos o Senhor Deus Jesus Cristo!

Torres Novas, 28/05/2016

Foto: Net

APELO À PAZ NA TERRA
































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

APELO À PAZ NO MUNDO!

Mote
Quando há guerra no mundo,
Anda gente a morrer de fome,
E quem nada tem nada come,
Ouvimos um clamor profundo.
I
No mundo quando rebenta a guerra,
Há mortes e o grande terror da fome,
Gente que foge da sua querida terra,
Gente que não trabalha e nada come,
E os homens transformam-se em fera,
Que a outros retira o que ele consome,
E muita gente desesperada só espera,
O resultado para acabar tal síndrome,
A vida de muitos na guerra se destrói,
Só quem lá morre fica a ser um herói.
II
A guerra que causa mais fome e dor,
Que deixa todos os povos em agonia,
A fugirem de suas casas com o pavor,
Que a guerra provoca e em cada dia.
Sujeitam-se a sair para o estrangeiro,
À procura da paz e da fraternidade,
Perderem bens e todo o seu dinheiro,
Porque a guerra é a maior maldade,
E no meio de uma enorme confusão,
Perdidos eles pedem abrigo e o pão.

III
Quem provoca a guerra é criminoso,
O mundo deve de julgar e condenar,
Mas o mundo faz até jogo duvidoso,
Pois nem todos se desejam arriscar,
Pois o caminho da guerra é sinuoso.
Assim o mundo fica cruel e infernal,
Há milhões de vidas a correr o risco,
Que por todo o mundo passam mal,
Com um futuro cada dia imprevisto.
Valha-nos o Senhor Deus Jesus Cristo!

Torres Novas, 28/05/2016

Foto: Net

VERDADES INFINITAS
























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Verdades infinitas!

Só compra flores aos molhos,
Quem gosta muito de flores,
A beleza vê-se com os olhos,
Só com o coração os amores.

Quem não fala com verdade,
Quando se declara com amor,
Tem no coração só a maldade,
Que o faz ser grande impostor.

Um homem de cor qualquer,
Nasce sempre como o macaco,
Só o homem nasce da mulher,
Todos nascem por um buraco.

Já ouvi até chamar de bonita,
À mulher feia, o homem dela,
Só ela se riu, porque acredita,
Para os olhos dele, ela é bela.

Se as contas não batem certo,
Há sempre uma certa solução,
Mas quando para um coração,
Só a morte lhe traz o conserto.

Torres Novas, 28/05/2016

Foto: Net

VERDADES INFINITAS
























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Verdades infinitas!

Só compra flores aos molhos,
Quem gosta muito de flores,
A beleza vê-se com os olhos,
Só com o coração os amores.

Quem não fala com verdade,
Quando se declara com amor,
Tem no coração só a maldade,
Que o faz ser grande impostor.

Um homem de cor qualquer,
Nasce sempre como o macaco,
Só o homem nasce da mulher,
Todos nascem por um buraco.

Já ouvi até chamar de bonita,
À mulher feia, o homem dela,
Só ela se riu, porque acredita,
Para os olhos dele, ela é bela.

Se as contas não batem certo,
Há sempre uma certa solução,
Mas quando para um coração,
Só a morte lhe traz o conserto.

Torres Novas, 28/05/2016

Foto: Net