sexta-feira, 13 de maio de 2016

A ÂNSIA DE SERES MINHA



























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

A Ânsia de Seres Minha!

Quando não estou contigo
Sinto-te dentro do meu peito
Sempre muito unidos
Só tu lá moras ternamente
Dando-me beijos longos
Que me fazem sonhar
Que um dia
Hás-de ser minha
Para sempre
Até eu morrer
Mas quando estou contigo
Sinto tanta felicidade
Nos beijos que trocamos
Das belas palavras
Que ambos dizemos
Fazendo juras de amor
Os teus beijos repetidos
Deixam o teu sabor a mel
Que sinto na minha boca
Durante muito tempo
O guardo no coração
Sentindo crescer minha paixão
O que me dá a tentação
De contigo fugir
Porque quando tenho
Que me ir embora
Sinto tantas saudades
E tão triste a minha alma
Por ter de partir
Sem te poder levar comigo
Vivar assim já não consigo
Porque o coração
Só contigo quer ficar
Porque tu és o meu amor
E tenho muita certeza
Que em breve chegará o dia
De acabarem as dificuldades
Teremos a nossa casinha
E o nosso lindo casamento.

Torres Novas, 13-05-2016

Foto: Net

A ÂNSIA DE SERES MINHA



























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

A Ânsia de Seres Minha!

Quando não estou contigo
Sinto-te dentro do meu peito
Sempre muito unidos
Só tu lá moras ternamente
Dando-me beijos longos
Que me fazem sonhar
Que um dia
Hás-de ser minha
Para sempre
Até eu morrer
Mas quando estou contigo
Sinto tanta felicidade
Nos beijos que trocamos
Das belas palavras
Que ambos dizemos
Fazendo juras de amor
Os teus beijos repetidos
Deixam o teu sabor a mel
Que sinto na minha boca
Durante muito tempo
O guardo no coração
Sentindo crescer minha paixão
O que me dá a tentação
De contigo fugir
Porque quando tenho
Que me ir embora
Sinto tantas saudades
E tão triste a minha alma
Por ter de partir
Sem te poder levar comigo
Vivar assim já não consigo
Porque o coração
Só contigo quer ficar
Porque tu és o meu amor
E tenho muita certeza
Que em breve chegará o dia
De acabarem as dificuldades
Teremos a nossa casinha
E o nosso lindo casamento.

Torres Novas, 13-05-2016

Foto: Net

A JANELA DA ESPERANÇA





















O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

A Janela da Esperança!

Gostei de ti ao ver-te à janela,
Quando passava pela tua rua,
E pensei que estavas seminua,
O que parecia uma linda tela.

Tantas vezes lá voltei a passar,
Pois queria ver-te novamente,
Porque no coração e na mente,
Desejava um dia contigo casar.

Tua janela não vi mais aberta,
Logo resolvi à tua porta bater,
Eu tanto queria falar contigo.

Mas eu não bati na hora certa,
Porque ninguém quis atender,
Quero esquecer e não consigo.

Torres Novas, 13/05/2016

Foto: Net

A JANELA DA ESPERANÇA





















O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

A Janela da Esperança!

Gostei de ti ao ver-te à janela,
Quando passava pela tua rua,
E pensei que estavas seminua,
O que parecia uma linda tela.

Tantas vezes lá voltei a passar,
Pois queria ver-te novamente,
Porque no coração e na mente,
Desejava um dia contigo casar.

Tua janela não vi mais aberta,
Logo resolvi à tua porta bater,
Eu tanto queria falar contigo.

Mas eu não bati na hora certa,
Porque ninguém quis atender,
Quero esquecer e não consigo.

Torres Novas, 13/05/2016

Foto: Net

OS AMIGOS DA ONÇA





















Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Amigos da Onça!

Esses que só se mostram como bons,
Fazendo parecer que são superiores,
Mas afinal só tem os refinados dons,
A ajudar a comer os nossos bombons,
E pelas costas dizem as coisas piores.

Nunca é fácil afastar esses traidores,
Que sabem fingir que gostam de nós,
Só para nos pedirem muitos favores,
Sempre com ar de grandes doutores,
E como os farsantes usam meiga voz.

Essa cambada de gente oportunista,
Sabe actuar com muitos expedientes,
Tem habilidade como bom vigarista,
Mas de tal modo que nada se arrisca,
Leva à melhor qualquer imprudente.

Muitas vezes são bizarras as traições,
Com a sua arte de o amigo enganar,
E escolhem sempre as boas ocasiões,
Que ninguém tenha nada de ilusões,
São capazes de a mulher nos roubar.

Toda essa classe de tão pérfida gente,
Não tem remorsos do mal que nos faz,
E actuam sempre tão manhosamente,
Tem a alma de um diabo certamente,
Essa gente maldosa de tudo é capaz.


Torres Novas, 13/05/2016

OS AMIGOS DA ONÇA





















Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Amigos da Onça!

Esses que só se mostram como bons,
Fazendo parecer que são superiores,
Mas afinal só tem os refinados dons,
A ajudar a comer os nossos bombons,
E pelas costas dizem as coisas piores.

Nunca é fácil afastar esses traidores,
Que sabem fingir que gostam de nós,
Só para nos pedirem muitos favores,
Sempre com ar de grandes doutores,
E como os farsantes usam meiga voz.

Essa cambada de gente oportunista,
Sabe actuar com muitos expedientes,
Tem habilidade como bom vigarista,
Mas de tal modo que nada se arrisca,
Leva à melhor qualquer imprudente.

Muitas vezes são bizarras as traições,
Com a sua arte de o amigo enganar,
E escolhem sempre as boas ocasiões,
Que ninguém tenha nada de ilusões,
São capazes de a mulher nos roubar.

Toda essa classe de tão pérfida gente,
Não tem remorsos do mal que nos faz,
E actuam sempre tão manhosamente,
Tem a alma de um diabo certamente,
Essa gente maldosa de tudo é capaz.


Torres Novas, 13/05/2016

DOCES DEVANEIOS



























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Doces Devaneios!

Nas horas românticas
O tempo passa a correr
Mas nas horas do sofrer
O tempo fica parado
Vem as tentações do diabo
Quando temos frustrações
Procuramos outros meios
Chegam os devaneios
As grandes farras
Para esquecer os desgostos
Os amores fracassados
Que nos causam muito sofrer
Quando o nosso coração
Se sente arrasado
Procuramos novo ambiente
Onde se possa reviver
Os dias de amor perdidos
Procurando o amor da rua
Nos bares e nas boates
Onde são fáceis os engates
Que nos gastam o dinheiro
Pagando esses prazeres
Que nos fazem esquecer
Os desgostos do passado
Os dias de solidão
Porque o nosso coração
Precisa de viver feliz
E a nossa alma quer alegria
Que faz procurar o lugar
Onde se concretizam
Os grandes devaneios.

Torres Novas, 13/05/2016
Foto: Net

DOCES DEVANEIOS



























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Doces Devaneios!

Nas horas românticas
O tempo passa a correr
Mas nas horas do sofrer
O tempo fica parado
Vem as tentações do diabo
Quando temos frustrações
Procuramos outros meios
Chegam os devaneios
As grandes farras
Para esquecer os desgostos
Os amores fracassados
Que nos causam muito sofrer
Quando o nosso coração
Se sente arrasado
Procuramos novo ambiente
Onde se possa reviver
Os dias de amor perdidos
Procurando o amor da rua
Nos bares e nas boates
Onde são fáceis os engates
Que nos gastam o dinheiro
Pagando esses prazeres
Que nos fazem esquecer
Os desgostos do passado
Os dias de solidão
Porque o nosso coração
Precisa de viver feliz
E a nossa alma quer alegria
Que faz procurar o lugar
Onde se concretizam
Os grandes devaneios.

Torres Novas, 13/05/2016
Foto: Net