terça-feira, 21 de junho de 2016

PALAVRAS VIOLENTAS


























Relicário de Manuel Mar.

Palavras Violentas!

Há palavras que são balas perdidas,
Que ganham a força de um furacão,
Desonram e abrem as fundas feridas,
Arruínam, e encerram muitas vidas,
Quando acertam no pobre coração.

Apenas uma frase com teor banal!
Pode manchar a fama da pessoa,
Há gente com artimanha filosofal,
E com manha de um velho pardal
Se faz passar por gente muito boa.

Fazem todo o mal e a caramunha,
Mas só mostram cara dum anjinho,
Não pegam nenhum toiro à unha,
Espalham boatos e põem alcunha,
Simulando que só falam pianinho.

É enorme o poder de uma mentira,
Quando é jogada como a verdade,
Em face disso até nem me admira,
Que se prenda o inocente na mira,
De salvar o que cometeu maldade.

Este mundo está cheio de falsidade,
Tanta gente vive com as mentiras,
Mas apregoam apenas a verdade,
Alguns já rezam e fazem caridade,
Escondendo a violência e as birras.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,21/06/2016

 Foto: Net

PALAVRAS VIOLENTAS


























Relicário de Manuel Mar.

Palavras Violentas!

Há palavras que são balas perdidas,
Que ganham a força de um furacão,
Desonram e abrem as fundas feridas,
Arruínam, e encerram muitas vidas,
Quando acertam no pobre coração.

Apenas uma frase com teor banal!
Pode manchar a fama da pessoa,
Há gente com artimanha filosofal,
E com manha de um velho pardal
Se faz passar por gente muito boa.

Fazem todo o mal e a caramunha,
Mas só mostram cara dum anjinho,
Não pegam nenhum toiro à unha,
Espalham boatos e põem alcunha,
Simulando que só falam pianinho.

É enorme o poder de uma mentira,
Quando é jogada como a verdade,
Em face disso até nem me admira,
Que se prenda o inocente na mira,
De salvar o que cometeu maldade.

Este mundo está cheio de falsidade,
Tanta gente vive com as mentiras,
Mas apregoam apenas a verdade,
Alguns já rezam e fazem caridade,
Escondendo a violência e as birras.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,21/06/2016

 Foto: Net

A SIMBIOSE HUMANA






































Relicário de Manuel Mar.

A Simbiose humana!

Falar de amor e paixão é vulgar,
Tudo gira bem simples e natural,
Há quem bem ame sem se juntar,
Há que se junte sem nunca casar,
E ainda há o casamento normal.

A simbiose humana: “amor a dois”
Vai perdendo algum significado,
Dantes só carros de junta de bois,
Eram puxados por um par a dois,
Agora a dois homens tem casado.

Este mundo enche-se com o mal,
Sempre a aparecer calamidades,
Já ninguém suporta ler o jornal,
O clima de notícias é já infernal,
Só lá metem: Mal e brutalidades.

Mas a simbiose do amor humano,
A qual Deus destinou ao homem,
Vai mudando mais ano após ano,
Há mais gente a cair no engano,
As vidas desesperadas explodem.

Fracassada a simbiose do amor,
Alcançámos o ódio e terrorismo,
Há povos escravizados, o horror,
Inocentes mortos e tanto pavor,
Só querem matar o Cristianismo.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,16/05/2016

 Foto: Net

A SIMBIOSE HUMANA






































Relicário de Manuel Mar.

A Simbiose humana!

Falar de amor e paixão é vulgar,
Tudo gira bem simples e natural,
Há quem bem ame sem se juntar,
Há que se junte sem nunca casar,
E ainda há o casamento normal.

A simbiose humana: “amor a dois”
Vai perdendo algum significado,
Dantes só carros de junta de bois,
Eram puxados por um par a dois,
Agora a dois homens tem casado.

Este mundo enche-se com o mal,
Sempre a aparecer calamidades,
Já ninguém suporta ler o jornal,
O clima de notícias é já infernal,
Só lá metem: Mal e brutalidades.

Mas a simbiose do amor humano,
A qual Deus destinou ao homem,
Vai mudando mais ano após ano,
Há mais gente a cair no engano,
As vidas desesperadas explodem.

Fracassada a simbiose do amor,
Alcançámos o ódio e terrorismo,
Há povos escravizados, o horror,
Inocentes mortos e tanto pavor,
Só querem matar o Cristianismo.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,16/05/2016

 Foto: Net

O PECADO DE AMAR






































Relicário de Manuel Mar.

O Pecado de Amar!

O meu ardente desejo de amar,
Tornou-se tão forte e sufocante,
Quando perto da minha amante,
A minha alma começava a pecar.

Preso à doçura terna do pecado,
E incapaz de resistir a tal beleza,
Tão cheia de encanto e gentileza,
O supremo acto fora consumado.

Os beijos e o toque dela floriam,
Dentro da minha alma extasiada,
Nessa bela noite de amor ao luar.

Os bons cheiros a flores se sentiam,
E foi tão mágica essa boa noitada,
Belo tempo de amor para recordar.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 21/06/2016

Foto: Net

O PECADO DE AMAR






































Relicário de Manuel Mar.

O Pecado de Amar!

O meu ardente desejo de amar,
Tornou-se tão forte e sufocante,
Quando perto da minha amante,
A minha alma começava a pecar.

Preso à doçura terna do pecado,
E incapaz de resistir a tal beleza,
Tão cheia de encanto e gentileza,
O supremo acto fora consumado.

Os beijos e o toque dela floriam,
Dentro da minha alma extasiada,
Nessa bela noite de amor ao luar.

Os bons cheiros a flores se sentiam,
E foi tão mágica essa boa noitada,
Belo tempo de amor para recordar.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 21/06/2016

Foto: Net

A SAUDADE DO EMIGRANTE





























Relicário de Manuel Mar.

A Saudade do Emigrante!

À partida leva no coração saudade
Da terra e mais dos seus familiares,
Mas, andes lá por tu onde andares,
O regressar é só em alta velocidade.

É dia de festa na sua casa na aldeia,
Esperam os avós a seus filhos e netos,
E a falarem nos seus novos dialectos,
Mais aqueles que vieram com boleia.

De malas na mão deixam as amizades,
As almas são saudosas mas resistentes,
Em lágrimas sentidas que sabem a sal!

Depois de matarem tantas saudades,
Choram todos parecendo sorridentes,
Dizendo de novo, o Adeus a Portugal!

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 21/06/2016

Foto: Net

A SAUDADE DO EMIGRANTE





























Relicário de Manuel Mar.

A Saudade do Emigrante!

À partida leva no coração saudade
Da terra e mais dos seus familiares,
Mas, andes lá por tu onde andares,
O regressar é só em alta velocidade.

É dia de festa na sua casa na aldeia,
Esperam os avós a seus filhos e netos,
E a falarem nos seus novos dialectos,
Mais aqueles que vieram com boleia.

De malas na mão deixam as amizades,
As almas são saudosas mas resistentes,
Em lágrimas sentidas que sabem a sal!

Depois de matarem tantas saudades,
Choram todos parecendo sorridentes,
Dizendo de novo, o Adeus a Portugal!

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 21/06/2016

Foto: Net

O VELHO CORAÇÃO CANSADO


































Relicário de Manuel Mar.

O Velho Coração Cansado!

São os desgostos da nossa vida,
Que abalam imenso o coração,
E que muda sempre de batida,
Quando ele sente preocupação.

Aguenta-te coração já cansado,
De bater toda a vida sem parar,
E não vivas sempre preocupado,
Não pares e bate mais devagar.

Já tenho contigo mais cuidado,
E tu sabes bem que é verdade,
Estás agora algo mais cansado,
Mas não perdeste a mocidade.

Não te darei novos problemas,
Porque me sinto bem fatigado,
Estou preso dentro de algemas,
Que da vida eu tenho herdado.

Não me digas Adeus se partires,
Porque sei que seguirei contigo,
Quando tu ao descanso subires,
Nem mais uma palavra te digo.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 21/06/2016

Foto: Net

O VELHO CORAÇÃO CANSADO


































Relicário de Manuel Mar.

O Velho Coração Cansado!

São os desgostos da nossa vida,
Que abalam imenso o coração,
E que muda sempre de batida,
Quando ele sente preocupação.

Aguenta-te coração já cansado,
De bater toda a vida sem parar,
E não vivas sempre preocupado,
Não pares e bate mais devagar.

Já tenho contigo mais cuidado,
E tu sabes bem que é verdade,
Estás agora algo mais cansado,
Mas não perdeste a mocidade.

Não te darei novos problemas,
Porque me sinto bem fatigado,
Estou preso dentro de algemas,
Que da vida eu tenho herdado.

Não me digas Adeus se partires,
Porque sei que seguirei contigo,
Quando tu ao descanso subires,
Nem mais uma palavra te digo.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 21/06/2016

Foto: Net