domingo, 19 de junho de 2016

A CRUZ DE CRISTO






















Relicário Manuel Mar.

A Cruz de Cristo!

Naquela manhã escura e sanguinária,
Levaram os algozes Jesus,
Debaixo da cruz,
Até ao monte das oliveiras.
Ali chegados, pregaram-no cruz,
De pés e mãos com cravos de ferro,
E ergueram Cristo no meio de dois ladrões,
Também eles à morte já condenados.
Colocaram a Jesus uma coroa de espinhos,
E o sangue já corria derramando-se no chão.
A Virgem Maria Mãe de Jesus chorava
Cheia de aflição e dor no seu coração,
E as suas lágrimas escorriam sem parar.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus
Deve ter provado; uma dor lancinante.
Ao meio-dia Jesus tem sede.
Não bebeu desde a tarde anterior.
Um soldado lhe estende
Sobre a ponta de uma vara,
Uma esponja embebida em bebida ácida.
Tudo aquilo é uma tortura atroz.
A respiração se faz, pouco a pouco mais curta.
O ar entra com um sibilo,
Mas não consegue mais sair e Jesus sufoca.
Porque Jesus quer falar:
 "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
Logo serão três da tarde.
"Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?"
 Jesus grita: "Tudo está consumado!".
Em seguida num grande brado disse:
"Pai, nas tuas mãos, entrego o meu espírito".
E morre.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 20/06/2016

Foto: Net

A CRUZ DE CRISTO






















Relicário Manuel Mar.

A Cruz de Cristo!

Naquela manhã escura e sanguinária,
Levaram os algozes Jesus,
Debaixo da cruz,
Até ao monte das oliveiras.
Ali chegados, pregaram-no cruz,
De pés e mãos com cravos de ferro,
E ergueram Cristo no meio de dois ladrões,
Também eles à morte já condenados.
Colocaram a Jesus uma coroa de espinhos,
E o sangue já corria derramando-se no chão.
A Virgem Maria Mãe de Jesus chorava
Cheia de aflição e dor no seu coração,
E as suas lágrimas escorriam sem parar.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus
Deve ter provado; uma dor lancinante.
Ao meio-dia Jesus tem sede.
Não bebeu desde a tarde anterior.
Um soldado lhe estende
Sobre a ponta de uma vara,
Uma esponja embebida em bebida ácida.
Tudo aquilo é uma tortura atroz.
A respiração se faz, pouco a pouco mais curta.
O ar entra com um sibilo,
Mas não consegue mais sair e Jesus sufoca.
Porque Jesus quer falar:
 "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
Logo serão três da tarde.
"Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?"
 Jesus grita: "Tudo está consumado!".
Em seguida num grande brado disse:
"Pai, nas tuas mãos, entrego o meu espírito".
E morre.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 20/06/2016

Foto: Net

NOSTALGIA É TRISTEZA
































Relicário de Manuel Mar.

Nostalgia é Tristeza!

A nostalgia gravada na alma,
Marca as tristezas do passado,
Nem a alegria a muda e salva,
E deixa o destino bem marcado.

É passear no jardim da memória,
Só vendo folhas mortas pelo chão,
E obscurecendo a passada glória,
Que agrava a sua vida de solidão.

Nesta situação para ir em frente,
É preciso fortalecer a consciência,
Ganhando uma nova fé ardente,
Com forte esperança e paciência.

É necessário arquivar o passado,
Deixá-lo selado atrás dum muro.
Viver em ambiente bem arejado,
Sonhar com felicidade no futuro.

Se o dia for cinzento vê-lo lindo,
Sem pensar nunca em nostalgia,
Falar com os amigos e sorrindo,
E poderá ver ressurgir a alegria.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 19/06/2016

Foto: Net

NOSTALGIA É TRISTEZA
































Relicário de Manuel Mar.

Nostalgia é Tristeza!

A nostalgia gravada na alma,
Marca as tristezas do passado,
Nem a alegria a muda e salva,
E deixa o destino bem marcado.

É passear no jardim da memória,
Só vendo folhas mortas pelo chão,
E obscurecendo a passada glória,
Que agrava a sua vida de solidão.

Nesta situação para ir em frente,
É preciso fortalecer a consciência,
Ganhando uma nova fé ardente,
Com forte esperança e paciência.

É necessário arquivar o passado,
Deixá-lo selado atrás dum muro.
Viver em ambiente bem arejado,
Sonhar com felicidade no futuro.

Se o dia for cinzento vê-lo lindo,
Sem pensar nunca em nostalgia,
Falar com os amigos e sorrindo,
E poderá ver ressurgir a alegria.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 19/06/2016

Foto: Net

FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM




































Relicário de Manuel Mar.

Fazer o Bem sem olhar a Quem…

Fazer o bem sem olhar a quem,
Mas não esperar nada em troca,
Porque ao fazer bem a alguém,
Qualquer pessoa já se sente bem,
Em busca da felicidade se coloca.

Muita gente procura a felicidade,
A trabalhar e amontoar dinheiro,
E poder viver e com estabilidade,
Porque a dura e crua realidade,
Não é ter bem cheio o mealheiro.

Às vezes a fortuna do homem rico,
Faz seu filho viver bem, ser nobre,
O filho gasta tudo e vive ao fanico,
Acaba a vida já feito em maçarico,
E o neto não passa de triste pobre.

Saber viver é pensar a vida eterna,
Nenhum dos bens que nós juntamos,
Que podem servir de ajuda fraterna
Se para a vida eterna nada levamos,
Juntemos as bênçãos da ajuda terna.

A nossa felicidade emana da doação,
Com que ajudamos os outros a viver,
É preciso ter amor no nosso coração,
À semelhança de Deus, O Divino ser,
Tudo passará! A palavra de Deus não.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,19/05/2016

 Foto: Net

FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM




































Relicário de Manuel Mar.

Fazer o Bem sem olhar a Quem…

Fazer o bem sem olhar a quem,
Mas não esperar nada em troca,
Porque ao fazer bem a alguém,
Qualquer pessoa já se sente bem,
Em busca da felicidade se coloca.

Muita gente procura a felicidade,
A trabalhar e amontoar dinheiro,
E poder viver e com estabilidade,
Porque a dura e crua realidade,
Não é ter bem cheio o mealheiro.

Às vezes a fortuna do homem rico,
Faz seu filho viver bem, ser nobre,
O filho gasta tudo e vive ao fanico,
Acaba a vida já feito em maçarico,
E o neto não passa de triste pobre.

Saber viver é pensar a vida eterna,
Nenhum dos bens que nós juntamos,
Que podem servir de ajuda fraterna
Se para a vida eterna nada levamos,
Juntemos as bênçãos da ajuda terna.

A nossa felicidade emana da doação,
Com que ajudamos os outros a viver,
É preciso ter amor no nosso coração,
À semelhança de Deus, O Divino ser,
Tudo passará! A palavra de Deus não.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,19/05/2016

 Foto: Net

PROTESTO MUSICAL

















Relicário de Manuel Mar.

Protesto Musical!

Quando as mudanças são radicais...
Muitas vezes fica pior do que estava,
A música nacional se mal já andava,
Ainda foi trocada por músicas banais.

O serviço público de rádio antena um,
Transmite a montes de música de fora
Alguma estrangeira de quem cá mora,
De má qualidade e sem critério algum.

A rádio portuguesa deveria ser nossa,
E dar-nos da bela música portuguesa,
E não da estrangeira de má qualidade.

Nessa, só o noticiário não me faz moça,
Mas fecho-a logo, podem ter a certeza,
Não dar música portuguesa é maldade.

Manuel Mar.
Torres Novas, 19/06/2016
Todos os direitos reservados

Foto: Net

PROTESTO MUSICAL

















Relicário de Manuel Mar.

Protesto Musical!

Quando as mudanças são radicais...
Muitas vezes fica pior do que estava,
A música nacional se mal já andava,
Ainda foi trocada por músicas banais.

O serviço público de rádio antena um,
Transmite a montes de música de fora
Alguma estrangeira de quem cá mora,
De má qualidade e sem critério algum.

A rádio portuguesa deveria ser nossa,
E dar-nos da bela música portuguesa,
E não da estrangeira de má qualidade.

Nessa, só o noticiário não me faz moça,
Mas fecho-a logo, podem ter a certeza,
Não dar música portuguesa é maldade.

Manuel Mar.
Torres Novas, 19/06/2016
Todos os direitos reservados

Foto: Net

È A FÉ QUE NOS SALVA





























Relicário de Manuel Mar.

É a Fé que nos Salva!

O homem de fé tem um dom divino,
Que possui o fulgor do Sol na aurora,
Que lhe ilumina a estrada do destino
Porque a protecção de Deus implora.

Porta consigo uma força redobrada,
Que lhe revigora a alma noite e dia,
Vivendo a vida por Deus abençoada,
Usando os bens da terra com alegria.

Deus deu tal bem a todo o homem!
Porém aquele que a fé não aceitou,
Jamais poderá conhecer o seu valor.

Os que recusam a fé de Deus fogem,
Nem aceitam as Leis que Ele pregou,
E sem fé ignoram um Deus de amor.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 19/06/2016

Foto: Net

È A FÉ QUE NOS SALVA





























Relicário de Manuel Mar.

É a Fé que nos Salva!

O homem de fé tem um dom divino,
Que possui o fulgor do Sol na aurora,
Que lhe ilumina a estrada do destino
Porque a protecção de Deus implora.

Porta consigo uma força redobrada,
Que lhe revigora a alma noite e dia,
Vivendo a vida por Deus abençoada,
Usando os bens da terra com alegria.

Deus deu tal bem a todo o homem!
Porém aquele que a fé não aceitou,
Jamais poderá conhecer o seu valor.

Os que recusam a fé de Deus fogem,
Nem aceitam as Leis que Ele pregou,
E sem fé ignoram um Deus de amor.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 19/06/2016

Foto: Net