quinta-feira, 24 de março de 2016

O CULTO SATÂNICO


















RELICÁRIO DA NOSNALGIA
Autor: Manuel Mar.

O Culto Satânico!

Na base do insano terrorismo,
Estão espíritos desumanizados,
Que vivem plenos de sadismo,
Totalmente no mal obcecados,
Por viverem à beira do abismo,
Planeando horrorosos pecados,
Com o mais pérfido idealismo.

Como pode um tal ser humano,
Matar-se no meio de inocentes,
Causando a morte dor e dano,
Sendo seres cegos inconscientes,
São espíritos de demónio tirano,
Que se julgam os omnipotentes,
 Vivendo o seu ódio desumano.

É muito difícil de compreender,
A razão de base do terrorismo,
Ao matar e ao causar padecer,
Não é só o ódio ao cristianismo,
Mas fazer o mal lhes dá prazer,
Numa orgia do maior cinismo,
No final tudo acaba ao morrer.

Não respeitar a vida é heresia,
Para qualquer nobre religião,
Mas hoje reina mais hipocrisia,
Há ainda uma clara escravidão,
Com as guerras o mundo asfixia,
Cheio de ódio e enorme solidão,
Padecendo triste e fatal agonia.

Torres Novas, 24/03/2016


O CULTO SATÂNICO


















RELICÁRIO DA NOSNALGIA
Autor: Manuel Mar.

O Culto Satânico!

Na base do insano terrorismo,
Estão espíritos desumanizados,
Que vivem plenos de sadismo,
Totalmente no mal obcecados,
Por viverem à beira do abismo,
Planeando horrorosos pecados,
Com o mais pérfido idealismo.

Como pode um tal ser humano,
Matar-se no meio de inocentes,
Causando a morte dor e dano,
Sendo seres cegos inconscientes,
São espíritos de demónio tirano,
Que se julgam os omnipotentes,
 Vivendo o seu ódio desumano.

É muito difícil de compreender,
A razão de base do terrorismo,
Ao matar e ao causar padecer,
Não é só o ódio ao cristianismo,
Mas fazer o mal lhes dá prazer,
Numa orgia do maior cinismo,
No final tudo acaba ao morrer.

Não respeitar a vida é heresia,
Para qualquer nobre religião,
Mas hoje reina mais hipocrisia,
Há ainda uma clara escravidão,
Com as guerras o mundo asfixia,
Cheio de ódio e enorme solidão,
Padecendo triste e fatal agonia.

Torres Novas, 24/03/2016


quarta-feira, 23 de março de 2016

CHEGOU A PRIMAVERA



















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Chegou a Primavera!

Já findou mais um Inverno rigoroso,
Que hibernou silenciosa a natureza,
Mas ela desperta já com sua beleza,
Porque o sol é agora mais caloroso.

Desabrocham flores pelos caminhos,
Aves chilreiam nos lindos arvoredos,
Os namorados revivem os segredos,
Dos seus amores e dos seus carinhos.

A Primavera mostra a sua nobreza,
Cheia de cores belas e mais encanto,
Que enche todas as almas de alegria.

O campo fica cheio de muita riqueza,
Mostrando o seu novo e verde manto,
Que nos visita pleno de muita magia.


Torres Novas, 23/03/2016

CHEGOU A PRIMAVERA



















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Chegou a Primavera!

Já findou mais um Inverno rigoroso,
Que hibernou silenciosa a natureza,
Mas ela desperta já com sua beleza,
Porque o sol é agora mais caloroso.

Desabrocham flores pelos caminhos,
Aves chilreiam nos lindos arvoredos,
Os namorados revivem os segredos,
Dos seus amores e dos seus carinhos.

A Primavera mostra a sua nobreza,
Cheia de cores belas e mais encanto,
Que enche todas as almas de alegria.

O campo fica cheio de muita riqueza,
Mostrando o seu novo e verde manto,
Que nos visita pleno de muita magia.


Torres Novas, 23/03/2016

terça-feira, 22 de março de 2016

MENTORES DO MAL




















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Mentores do Mal!

Promovida por espíritos malignos,
A realidade da vida fica diabólica,
Nas mãos desses mentores indignos,
Fazer o mal e tornar a vida caótica,
São as juras de maquiavélicos signos.

Fazem do diabo seu deus e profeta,
Dedicando sua vida à causa do mal,
A suas cismas adere a gente pateta,
Que sacrificam a vida como o atleta,
Tornando-se o braço do perigo fatal.

São as almas de esperança perdida,
Sem rumo numa vida desorientada,
Que juram sacrificar toda a sua vida,
Para lutar com a sua alma vendida,
Por uma causa maligna e malvada.

Toda a humanidade sofre e chora,
Com seus atentados sanguinários,
À traição surgem a qualquer hora,
No holocausto deitam a vida fora,
Matando inocentes no seu calvário.

O ser humano aspira a felicidade,
Mas enfrenta guerras e vinganças,
De gente movida só por maldade,
Que usa a sanguinária crueldade,
Sem para de fazer suas matanças.

Um clamor de justiça chega ao céu,
Pedindo a Deus a devida punição,
Do herege que mata o irmão seu,
Em nome do mal que o convenceu,
A causar morte e sem comiseração.


Torres Novas,22/03/2016

MENTORES DO MAL




















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Mentores do Mal!

Promovida por espíritos malignos,
A realidade da vida fica diabólica,
Nas mãos desses mentores indignos,
Fazer o mal e tornar a vida caótica,
São as juras de maquiavélicos signos.

Fazem do diabo seu deus e profeta,
Dedicando sua vida à causa do mal,
A suas cismas adere a gente pateta,
Que sacrificam a vida como o atleta,
Tornando-se o braço do perigo fatal.

São as almas de esperança perdida,
Sem rumo numa vida desorientada,
Que juram sacrificar toda a sua vida,
Para lutar com a sua alma vendida,
Por uma causa maligna e malvada.

Toda a humanidade sofre e chora,
Com seus atentados sanguinários,
À traição surgem a qualquer hora,
No holocausto deitam a vida fora,
Matando inocentes no seu calvário.

O ser humano aspira a felicidade,
Mas enfrenta guerras e vinganças,
De gente movida só por maldade,
Que usa a sanguinária crueldade,
Sem para de fazer suas matanças.

Um clamor de justiça chega ao céu,
Pedindo a Deus a devida punição,
Do herege que mata o irmão seu,
Em nome do mal que o convenceu,
A causar morte e sem comiseração.


Torres Novas,22/03/2016

segunda-feira, 21 de março de 2016

O FADO DA SOLIDÃO



























O FADO DA SOLIDÃO
Autor: Manuel Mar

Meu amor deixou-me só,
Para seguir o seu destino,
A sua vida de peregrino,
Mas de mim não teve dó.

Fiquei perdida na vida,
Abandonada na solidão,
Mas matou-me o coração,
Senti-me mulher perdida.

Cheia de dor e saudade,
Procurei-o de noite e dia,
Mas no meu peito sofria,
 A sua grande maldade.

Refugiei-me na solidão,
Sofrendo mágoas de amor,
Sentindo uma grande dor,
Oferecendo o meu perdão.

Doei a minha vida ao fado,
E cantava com mais fervor,
As minhas mágoas de amor,
Viveram sempre a meu lado.

Se algum dia ele regressar,
Uma festa hei-de oferecer,
Para lembrar até morrer,
Meu amor me fez perdoar.



Torres Novas, 21/03/2016

O FADO DA SOLIDÃO



























O FADO DA SOLIDÃO
Autor: Manuel Mar

Meu amor deixou-me só,
Para seguir o seu destino,
A sua vida de peregrino,
Mas de mim não teve dó.

Fiquei perdida na vida,
Abandonada na solidão,
Mas matou-me o coração,
Senti-me mulher perdida.

Cheia de dor e saudade,
Procurei-o de noite e dia,
Mas no meu peito sofria,
 A sua grande maldade.

Refugiei-me na solidão,
Sofrendo mágoas de amor,
Sentindo uma grande dor,
Oferecendo o meu perdão.

Doei a minha vida ao fado,
E cantava com mais fervor,
As minhas mágoas de amor,
Viveram sempre a meu lado.

Se algum dia ele regressar,
Uma festa hei-de oferecer,
Para lembrar até morrer,
Meu amor me fez perdoar.



Torres Novas, 21/03/2016

15 RAZÕES PARA VISITAR PORTUGAL


domingo, 20 de março de 2016

PÁSCOA DA LIBERTAÇÃO


















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Páscoa da Libertação!

A Páscoa é tempo de comemoração,
Do amor do reinado do Senhor Jesus,
Que um dia morreu no cimo da cruz,
Para obter do Pai a nossa redenção.

Logo ao terceiro dia Jesus ressuscitou,
Obtendo de Deus a nossa libertação,
Apague-se o ódio do nosso coração,
Porque Jesus todo o seu povo amou.

Deus perdoou as ofensas do pecador,
Com a suprema bondade do perdão,
Celebrando a nova aliança eterna.

A Nova Aliança do bem e do amor,
Para que cada um ame o seu irmão,
E lute pela paz e amizade fraterna.


Torres Novas, 21/03/2016

PÁSCOA DA LIBERTAÇÃO


















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Páscoa da Libertação!

A Páscoa é tempo de comemoração,
Do amor do reinado do Senhor Jesus,
Que um dia morreu no cimo da cruz,
Para obter do Pai a nossa redenção.

Logo ao terceiro dia Jesus ressuscitou,
Obtendo de Deus a nossa libertação,
Apague-se o ódio do nosso coração,
Porque Jesus todo o seu povo amou.

Deus perdoou as ofensas do pecador,
Com a suprema bondade do perdão,
Celebrando a nova aliança eterna.

A Nova Aliança do bem e do amor,
Para que cada um ame o seu irmão,
E lute pela paz e amizade fraterna.


Torres Novas, 21/03/2016

SER PAI




















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.
Ser Pai!
Ser pai é uma tarefa nobre,
De amparo para seus filhos,
Nas horas boas e nos sarilhos,
Quer seja rico ou seja pobre.

Ser pai é dar amor e carinho,
Alimento e muita protecção,
Ser pai é doar todo o coração,
E procurar o melhor caminho.

Ser pai é dar protecção segura,
Aos filhos que a vida ofereceu,
Nas alegrias como nas tristezas.

Velando os filhos com ternura,
Deixa-lhes tudo o que foi seu,
Os filhos são as suas riquezas.


Torres Novas, 20/03/2016

SER PAI




















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.
Ser Pai!
Ser pai é uma tarefa nobre,
De amparo para seus filhos,
Nas horas boas e nos sarilhos,
Quer seja rico ou seja pobre.

Ser pai é dar amor e carinho,
Alimento e muita protecção,
Ser pai é doar todo o coração,
E procurar o melhor caminho.

Ser pai é dar protecção segura,
Aos filhos que a vida ofereceu,
Nas alegrias como nas tristezas.

Velando os filhos com ternura,
Deixa-lhes tudo o que foi seu,
Os filhos são as suas riquezas.


Torres Novas, 20/03/2016

IMPASSE POLÍTICO



















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

O Impasse Político!
Busque a democracia arte suprema,
Que permita governar bem a gente,
Para que o futuro seja mais decente,
E que a fraternidade seja o seu lema.

Vivemos a reboque das conveniências,
No desprezo por quem sabe trabalhar,
Louva-se quem diz que é bom filosofar,
Sem pensar nas custosas consequências.

Banir todos os políticos irresponsáveis,
Pelos prejuízos que causaram à Nação,
Com as suas mentiras e desonestidades.

Os políticos corruptos são indesejáveis,
E devem ser julgados e ter condenação,
Acabando com as imorais impunidades.

Torres Novas, 14/01/2016

IMPASSE POLÍTICO



















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

O Impasse Político!
Busque a democracia arte suprema,
Que permita governar bem a gente,
Para que o futuro seja mais decente,
E que a fraternidade seja o seu lema.

Vivemos a reboque das conveniências,
No desprezo por quem sabe trabalhar,
Louva-se quem diz que é bom filosofar,
Sem pensar nas custosas consequências.

Banir todos os políticos irresponsáveis,
Pelos prejuízos que causaram à Nação,
Com as suas mentiras e desonestidades.

Os políticos corruptos são indesejáveis,
E devem ser julgados e ter condenação,
Acabando com as imorais impunidades.

Torres Novas, 14/01/2016