sábado, 26 de março de 2016

CANÇÃO PASCOAL














Relicário das Canções                              
Autor: Manuel Mar.
 
Canção Pascoal!
 
Senhor meu Deus infinito,
Vivemos cheios de tristeza,
Por tanto mal e pobreza,
O ser humano vive aflito.
 
Eu Te rogo Espírito Santo,
Perdoai os nossos pecados,
Muito maus e depravados,
Que nos dão dor e pranto.
 
Perdoai tantas más acções,
Cheias de ódio e vingança,
Que acabam a esperança,
Dos nossos fracos corações.
 
Iluminai Senhor o teu povo,
Para viver em paz e amor,
Recusando o mal e o terror,
Para sermos o mundo novo.
 
Ao cantar esta bela canção,
Sinto a alegria de perdoado,
Só do mal é nasce o pecado,
Porém de Ti brota o perdão.
 
Torres Novas, 26/03/2016
 
 
 

sexta-feira, 25 de março de 2016

QUADRAS À SOLTA























Relicário dos Saberes
Autor: Manuel Mar.

Quadras à Solta!

Faço vénia a toda a boa gente,
Que quando me vê me faz festa,
Desprezo a gente impertinente,
Que além do mais nunca presta.

Quem ao saudar se faz rogado,
Sem mesmo mostrar bom gesto,
Logo me volto para outro lado,
Porque nessa gente não investo.

Se me fazem mal não respondo,
Porque é de oiro o bom silêncio,
O mal faz sempre seu estrondo,
Que evita fazer mais dispêndio.

Se mostras estar interessado,
Fazes logo subir mais o preço,
Mas se esse bem foi herdado,
Comprarás a menos do terço.

Não respondas à ignorância,
Com frases de grande saber,
Para manter a tua distância,
Porque acabas mais a perder.

É sempre contra o bom desejo,
Que se dá prejuízo a alguém,
À criança ferida dá teu beijo,
Não contes nada a ninguém.


Torres Novas, 25/03/2016

quinta-feira, 24 de março de 2016

COMO SE FAZ UM POETA




















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Como se faz um poeta!

Poeta não nasce ensinado,
Mas vai de tudo aprender,
Decorado ou bem copiado,
O seu sentido é estimulado,
Quando começa a escrever.

Soam-lhe bem certas rimas,
Que as começa por decorar,
E faz versos para as primas,
Durante todas as vindimas,
Não para jamais de cantar.

Bem lindos são os seus versos,
Que já todos os querem ouvir,
Cedo nascem alguns sucessos,
Por entre os temas dispersos,
Que a todos fazem se divertir.

E com um tanto de ousadia,
Usa os seus reais sentimentos,
Dorme a noite com fantasia,
Mas só ao nascer do seu dia,
Recorda deslumbramentos.

No papel deixa as palavras,
Que foram bem escolhidas,
Entre rainhas e as escravas,
Rosas meigas e rosas bravas,
O poeta exalta nossas vidas.


Torres Novas, 24/03/2016

COMO SE FAZ UM POETA




















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Como se faz um poeta!

Poeta não nasce ensinado,
Mas vai de tudo aprender,
Decorado ou bem copiado,
O seu sentido é estimulado,
Quando começa a escrever.

Soam-lhe bem certas rimas,
Que as começa por decorar,
E faz versos para as primas,
Durante todas as vindimas,
Não para jamais de cantar.

Bem lindos são os seus versos,
Que já todos os querem ouvir,
Cedo nascem alguns sucessos,
Por entre os temas dispersos,
Que a todos fazem se divertir.

E com um tanto de ousadia,
Usa os seus reais sentimentos,
Dorme a noite com fantasia,
Mas só ao nascer do seu dia,
Recorda deslumbramentos.

No papel deixa as palavras,
Que foram bem escolhidas,
Entre rainhas e as escravas,
Rosas meigas e rosas bravas,
O poeta exalta nossas vidas.


Torres Novas, 24/03/2016

O CULTO SATÂNICO


















RELICÁRIO DA NOSNALGIA
Autor: Manuel Mar.

O Culto Satânico!

Na base do insano terrorismo,
Estão espíritos desumanizados,
Que vivem plenos de sadismo,
Totalmente no mal obcecados,
Por viverem à beira do abismo,
Planeando horrorosos pecados,
Com o mais pérfido idealismo.

Como pode um tal ser humano,
Matar-se no meio de inocentes,
Causando a morte dor e dano,
Sendo seres cegos inconscientes,
São espíritos de demónio tirano,
Que se julgam os omnipotentes,
 Vivendo o seu ódio desumano.

É muito difícil de compreender,
A razão de base do terrorismo,
Ao matar e ao causar padecer,
Não é só o ódio ao cristianismo,
Mas fazer o mal lhes dá prazer,
Numa orgia do maior cinismo,
No final tudo acaba ao morrer.

Não respeitar a vida é heresia,
Para qualquer nobre religião,
Mas hoje reina mais hipocrisia,
Há ainda uma clara escravidão,
Com as guerras o mundo asfixia,
Cheio de ódio e enorme solidão,
Padecendo triste e fatal agonia.

Torres Novas, 24/03/2016


O CULTO SATÂNICO


















RELICÁRIO DA NOSNALGIA
Autor: Manuel Mar.

O Culto Satânico!

Na base do insano terrorismo,
Estão espíritos desumanizados,
Que vivem plenos de sadismo,
Totalmente no mal obcecados,
Por viverem à beira do abismo,
Planeando horrorosos pecados,
Com o mais pérfido idealismo.

Como pode um tal ser humano,
Matar-se no meio de inocentes,
Causando a morte dor e dano,
Sendo seres cegos inconscientes,
São espíritos de demónio tirano,
Que se julgam os omnipotentes,
 Vivendo o seu ódio desumano.

É muito difícil de compreender,
A razão de base do terrorismo,
Ao matar e ao causar padecer,
Não é só o ódio ao cristianismo,
Mas fazer o mal lhes dá prazer,
Numa orgia do maior cinismo,
No final tudo acaba ao morrer.

Não respeitar a vida é heresia,
Para qualquer nobre religião,
Mas hoje reina mais hipocrisia,
Há ainda uma clara escravidão,
Com as guerras o mundo asfixia,
Cheio de ódio e enorme solidão,
Padecendo triste e fatal agonia.

Torres Novas, 24/03/2016


quarta-feira, 23 de março de 2016

CHEGOU A PRIMAVERA



















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Chegou a Primavera!

Já findou mais um Inverno rigoroso,
Que hibernou silenciosa a natureza,
Mas ela desperta já com sua beleza,
Porque o sol é agora mais caloroso.

Desabrocham flores pelos caminhos,
Aves chilreiam nos lindos arvoredos,
Os namorados revivem os segredos,
Dos seus amores e dos seus carinhos.

A Primavera mostra a sua nobreza,
Cheia de cores belas e mais encanto,
Que enche todas as almas de alegria.

O campo fica cheio de muita riqueza,
Mostrando o seu novo e verde manto,
Que nos visita pleno de muita magia.


Torres Novas, 23/03/2016

CHEGOU A PRIMAVERA



















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Chegou a Primavera!

Já findou mais um Inverno rigoroso,
Que hibernou silenciosa a natureza,
Mas ela desperta já com sua beleza,
Porque o sol é agora mais caloroso.

Desabrocham flores pelos caminhos,
Aves chilreiam nos lindos arvoredos,
Os namorados revivem os segredos,
Dos seus amores e dos seus carinhos.

A Primavera mostra a sua nobreza,
Cheia de cores belas e mais encanto,
Que enche todas as almas de alegria.

O campo fica cheio de muita riqueza,
Mostrando o seu novo e verde manto,
Que nos visita pleno de muita magia.


Torres Novas, 23/03/2016

terça-feira, 22 de março de 2016

MENTORES DO MAL




















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Mentores do Mal!

Promovida por espíritos malignos,
A realidade da vida fica diabólica,
Nas mãos desses mentores indignos,
Fazer o mal e tornar a vida caótica,
São as juras de maquiavélicos signos.

Fazem do diabo seu deus e profeta,
Dedicando sua vida à causa do mal,
A suas cismas adere a gente pateta,
Que sacrificam a vida como o atleta,
Tornando-se o braço do perigo fatal.

São as almas de esperança perdida,
Sem rumo numa vida desorientada,
Que juram sacrificar toda a sua vida,
Para lutar com a sua alma vendida,
Por uma causa maligna e malvada.

Toda a humanidade sofre e chora,
Com seus atentados sanguinários,
À traição surgem a qualquer hora,
No holocausto deitam a vida fora,
Matando inocentes no seu calvário.

O ser humano aspira a felicidade,
Mas enfrenta guerras e vinganças,
De gente movida só por maldade,
Que usa a sanguinária crueldade,
Sem para de fazer suas matanças.

Um clamor de justiça chega ao céu,
Pedindo a Deus a devida punição,
Do herege que mata o irmão seu,
Em nome do mal que o convenceu,
A causar morte e sem comiseração.


Torres Novas,22/03/2016

MENTORES DO MAL




















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Mentores do Mal!

Promovida por espíritos malignos,
A realidade da vida fica diabólica,
Nas mãos desses mentores indignos,
Fazer o mal e tornar a vida caótica,
São as juras de maquiavélicos signos.

Fazem do diabo seu deus e profeta,
Dedicando sua vida à causa do mal,
A suas cismas adere a gente pateta,
Que sacrificam a vida como o atleta,
Tornando-se o braço do perigo fatal.

São as almas de esperança perdida,
Sem rumo numa vida desorientada,
Que juram sacrificar toda a sua vida,
Para lutar com a sua alma vendida,
Por uma causa maligna e malvada.

Toda a humanidade sofre e chora,
Com seus atentados sanguinários,
À traição surgem a qualquer hora,
No holocausto deitam a vida fora,
Matando inocentes no seu calvário.

O ser humano aspira a felicidade,
Mas enfrenta guerras e vinganças,
De gente movida só por maldade,
Que usa a sanguinária crueldade,
Sem para de fazer suas matanças.

Um clamor de justiça chega ao céu,
Pedindo a Deus a devida punição,
Do herege que mata o irmão seu,
Em nome do mal que o convenceu,
A causar morte e sem comiseração.


Torres Novas,22/03/2016

segunda-feira, 21 de março de 2016

O FADO DA SOLIDÃO



























O FADO DA SOLIDÃO
Autor: Manuel Mar

Meu amor deixou-me só,
Para seguir o seu destino,
A sua vida de peregrino,
Mas de mim não teve dó.

Fiquei perdida na vida,
Abandonada na solidão,
Mas matou-me o coração,
Senti-me mulher perdida.

Cheia de dor e saudade,
Procurei-o de noite e dia,
Mas no meu peito sofria,
 A sua grande maldade.

Refugiei-me na solidão,
Sofrendo mágoas de amor,
Sentindo uma grande dor,
Oferecendo o meu perdão.

Doei a minha vida ao fado,
E cantava com mais fervor,
As minhas mágoas de amor,
Viveram sempre a meu lado.

Se algum dia ele regressar,
Uma festa hei-de oferecer,
Para lembrar até morrer,
Meu amor me fez perdoar.



Torres Novas, 21/03/2016

O FADO DA SOLIDÃO



























O FADO DA SOLIDÃO
Autor: Manuel Mar

Meu amor deixou-me só,
Para seguir o seu destino,
A sua vida de peregrino,
Mas de mim não teve dó.

Fiquei perdida na vida,
Abandonada na solidão,
Mas matou-me o coração,
Senti-me mulher perdida.

Cheia de dor e saudade,
Procurei-o de noite e dia,
Mas no meu peito sofria,
 A sua grande maldade.

Refugiei-me na solidão,
Sofrendo mágoas de amor,
Sentindo uma grande dor,
Oferecendo o meu perdão.

Doei a minha vida ao fado,
E cantava com mais fervor,
As minhas mágoas de amor,
Viveram sempre a meu lado.

Se algum dia ele regressar,
Uma festa hei-de oferecer,
Para lembrar até morrer,
Meu amor me fez perdoar.



Torres Novas, 21/03/2016