segunda-feira, 9 de maio de 2016

A CABANA DO AMOR



























O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

A Cabana do Amor!

O amor que eu tinha
Na minha pobre Cabana
Era toda a minha vida
Esse amor era só meu
Tinha contado as estrelas
Que brilhavam nos céus
O bom amor que eu tinha
Até já tinha dito à lua
À calçada da minha rua
E agradecido a Deus.
Eu dava-me toda por ele
Nos meus lindos lençóis
Seus olhos eram faróis,
Que me iluminavam
Que até os meus olhos
Se reviravam de amor
Delirantes por sentir
Que esse amor era meu.
Mas ele foi um louco
Que de mim fugiu
Perdido por outra
Pouco ele me amava
Mas essa grande traição
Nunca terá o meu perdão
Pois lhe dei tanto amor
E ele tinha a outra também.
Agora só o quero esquecer
Embora sinta saudade
Mas a sua grande maldade
Matou a minha piedade
E acabou a nossa história
Já o limpei da memória.
E já disse às estrelas
Já contei tudo à lua
Até às pedras da rua
Contei a minha situação
Porque o amor dele
Que foi todo meu
Matou o meu coração
Mas só ele lá morreu!

Torres Novas, 9/05/2016

Foto: Net

A CABANA DO AMOR



























O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

A Cabana do Amor!

O amor que eu tinha
Na minha pobre Cabana
Era toda a minha vida
Esse amor era só meu
Tinha contado as estrelas
Que brilhavam nos céus
O bom amor que eu tinha
Até já tinha dito à lua
À calçada da minha rua
E agradecido a Deus.
Eu dava-me toda por ele
Nos meus lindos lençóis
Seus olhos eram faróis,
Que me iluminavam
Que até os meus olhos
Se reviravam de amor
Delirantes por sentir
Que esse amor era meu.
Mas ele foi um louco
Que de mim fugiu
Perdido por outra
Pouco ele me amava
Mas essa grande traição
Nunca terá o meu perdão
Pois lhe dei tanto amor
E ele tinha a outra também.
Agora só o quero esquecer
Embora sinta saudade
Mas a sua grande maldade
Matou a minha piedade
E acabou a nossa história
Já o limpei da memória.
E já disse às estrelas
Já contei tudo à lua
Até às pedras da rua
Contei a minha situação
Porque o amor dele
Que foi todo meu
Matou o meu coração
Mas só ele lá morreu!

Torres Novas, 9/05/2016

Foto: Net

BEIJAR É AMAR





















Relicário
Autor: Manuel Mar.

Beijar é Amar!

O desejo de um beijo
É um sentimento de amor
Quando a boca beija
É doce como o mel
O sabor do amor é doce
E deixa os lábios
Saborear toda a paixão
Guardado no coração
De quem ama.
Com o beijo de amor
O corpo todo se inflama
E essa intensa chama
Leva a sua amada
Ao gozo na sua cama.
Esse sabor encantado
É doce e viciante
Que acelera cada coração
E faz aumentar a tensão
Em união amada
E muito sagrada.
Esse amor terno que se sente
É a paixão encarnada
De dois num só coração
Com vida transcendente,
Que é simplesmente
A razão de viver.

Torres Novas, 9/05/2016

Foto: Net

BEIJAR É AMAR





















Relicário
Autor: Manuel Mar.

Beijar é Amar!

O desejo de um beijo
É um sentimento de amor
Quando a boca beija
É doce como o mel
O sabor do amor é doce
E deixa os lábios
Saborear toda a paixão
Guardado no coração
De quem ama.
Com o beijo de amor
O corpo todo se inflama
E essa intensa chama
Leva a sua amada
Ao gozo na sua cama.
Esse sabor encantado
É doce e viciante
Que acelera cada coração
E faz aumentar a tensão
Em união amada
E muito sagrada.
Esse amor terno que se sente
É a paixão encarnada
De dois num só coração
Com vida transcendente,
Que é simplesmente
A razão de viver.

Torres Novas, 9/05/2016

Foto: Net

domingo, 8 de maio de 2016

O AMOR NÃO TEM IDADE!?





















O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

O AMOR NÃO TEM IDADE!?

Quem alcança a idade avançada,
Sabe que juventude não é eterna,
Porque o fogo da paixão hiberna,
A chama dos corpos fica apagada.

Mas o desejo do amor é espiritual,
E do vigor do corpo independente,
O seu esplendor vive eternamente,
Porque todo o amor é puro ideal.

Amor do idoso tem longa história,
Com imagens de seus dias vividos,
Que preservam a mútua memória.

O turbilhão dessa vida transitória,
 Em que maus dias são esquecidos,
 O seu mútuo amor é a sua glória.


Torres Novas, 8/05/2016

O AMOR NÃO TEM IDADE!?





















O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

O AMOR NÃO TEM IDADE!?

Quem alcança a idade avançada,
Sabe que juventude não é eterna,
Porque o fogo da paixão hiberna,
A chama dos corpos fica apagada.

Mas o desejo do amor é espiritual,
E do vigor do corpo independente,
O seu esplendor vive eternamente,
Porque todo o amor é puro ideal.

Amor do idoso tem longa história,
Com imagens de seus dias vividos,
Que preservam a mútua memória.

O turbilhão dessa vida transitória,
 Em que maus dias são esquecidos,
 O seu mútuo amor é a sua glória.


Torres Novas, 8/05/2016

A VIDA É COMO ÁGUA CORRENTE



























RELICÁRIO
Autor: Manuel Mar.

A Vida é como Água Corrente!

A vida é como a fonte sagrada,
Onde a água fresca vai nascer,
Não descansa nem fica parada,
Tem boa água sempre a correr,
Toda a gente a bebe regalada,
E mata a sede para sobreviver
A fonte é de todos tão amada.

A vida é como a água corrente,
Que tem o seu destino marcado,
Como é o destino de toda gente,
Que nasce com ele todo traçado,
Mas todos temos vida diferente,
E ninguém se livra dum pecado,
Mas pedirá perdão certamente.

Das nascentes se formam os rios,
Que correm serenos até ao mar,
Mas enfrentam muitos desafios,
Que tem sempre de ultrapassar.
Nossa vida é tão igual à dos rios,
Trabalhar até boa vida alcançar,
Para se livrar dos dias sombrios.

Torres Novas, 8/05/2016
Foto: Net


A VIDA É COMO ÁGUA CORRENTE



























RELICÁRIO
Autor: Manuel Mar.

A Vida é como Água Corrente!

A vida é como a fonte sagrada,
Onde a água fresca vai nascer,
Não descansa nem fica parada,
Tem boa água sempre a correr,
Toda a gente a bebe regalada,
E mata a sede para sobreviver
A fonte é de todos tão amada.

A vida é como a água corrente,
Que tem o seu destino marcado,
Como é o destino de toda gente,
Que nasce com ele todo traçado,
Mas todos temos vida diferente,
E ninguém se livra dum pecado,
Mas pedirá perdão certamente.

Das nascentes se formam os rios,
Que correm serenos até ao mar,
Mas enfrentam muitos desafios,
Que tem sempre de ultrapassar.
Nossa vida é tão igual à dos rios,
Trabalhar até boa vida alcançar,
Para se livrar dos dias sombrios.

Torres Novas, 8/05/2016
Foto: Net


SONHEI TER ASAS


























Relicário 
Autor: Manuel Mar.

Sonhei Ter Asas!

Se eu fosse um ser alado,
Andaria sempre a voar,
Viveria muito consolado,
Com o meu par ao lado,
Voaria até sobre o mar.

Até às nuvens iria subir,
Se eu tivesse boas asas,
Viveria sempre a sorrir,
A todo o lado podia ir
Voando sobre as casas.

Mas se umas asas tivesse,
Até carteiro eu podia ser,
E as cartas que houvesse,
Já não causariam estresse,
Porque as levaria a correr.

Subiria aos altos dos céus,
Com mensagens da terra,
Para as entregar a Deus,
E trazer os recados Seus,
Que todo o povo espera.

Mas como não tenho asas,
Um para delas queria ter,
Para pairar sobre as casas,
A mostrar as minhas asas,
E tão feliz, eu poderia ser.

Torres Novas, 8/05/2016

Foto: Net

SONHEI TER ASAS


























Relicário 
Autor: Manuel Mar.

Sonhei Ter Asas!

Se eu fosse um ser alado,
Andaria sempre a voar,
Viveria muito consolado,
Com o meu par ao lado,
Voaria até sobre o mar.

Até às nuvens iria subir,
Se eu tivesse boas asas,
Viveria sempre a sorrir,
A todo o lado podia ir
Voando sobre as casas.

Mas se umas asas tivesse,
Até carteiro eu podia ser,
E as cartas que houvesse,
Já não causariam estresse,
Porque as levaria a correr.

Subiria aos altos dos céus,
Com mensagens da terra,
Para as entregar a Deus,
E trazer os recados Seus,
Que todo o povo espera.

Mas como não tenho asas,
Um para delas queria ter,
Para pairar sobre as casas,
A mostrar as minhas asas,
E tão feliz, eu poderia ser.

Torres Novas, 8/05/2016

Foto: Net

AMOR PERDIDO


























  • Relicário do Fado
  • Autor: Manuel Mar

  • Amor Perdido!

  • Tu não vives mais ao meu lado
  • Mas ainda vives dentro de mim
  • E o meu coração tão magoado
  • Consegue ser feliz mesmo assim

  • Tu eras o homem da minha vida
  • Por Deus eu juro que é verdade
  • Quando me chamavas querida
  • Toda eu sentia muita felicidade

  • Quando tu eras como a abelha
  • Eu era apenas uma simples flor
  • A quem tu chamavas de aselha
  • Mas vivia muito cheia de amor

  • Há grande distância entre nós
  • Mas vivo ainda com muita paz
  • Já não me lembro da tua voz
  • Mas esquecer-te não sou capaz

  • Torres Novas, 8/05/2016
  • Foto: Net

AMOR PERDIDO


























  • Relicário do Fado
  • Autor: Manuel Mar

  • Amor Perdido!

  • Tu não vives mais ao meu lado
  • Mas ainda vives dentro de mim
  • E o meu coração tão magoado
  • Consegue ser feliz mesmo assim

  • Tu eras o homem da minha vida
  • Por Deus eu juro que é verdade
  • Quando me chamavas querida
  • Toda eu sentia muita felicidade

  • Quando tu eras como a abelha
  • Eu era apenas uma simples flor
  • A quem tu chamavas de aselha
  • Mas vivia muito cheia de amor

  • Há grande distância entre nós
  • Mas vivo ainda com muita paz
  • Já não me lembro da tua voz
  • Mas esquecer-te não sou capaz

  • Torres Novas, 8/05/2016
  • Foto: Net

sábado, 7 de maio de 2016

GRANDE TRISTEZA















O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

Grande Tristeza!

Quem perde o seu amor adorado,
Fica a viver uma grande tristeza,
Porque o amor por sua natureza,
Sofre ao ver-se só e abandonado.

Ao perder um abraço acolhedor,
E o beijo da sua paixão ardente,
A sua alma vive tão descontente
Que faz o coração sofrer essa dor.

Mas o mundo em que nascemos,
Moram os pecados e as virtudes,
Tanta riqueza e tanta desgraça.

Temos alegria quando podemos,
Somos vítimas das más atitudes,
O mundo prevalece e tudo passa.

Torres Novas, 7/05/2016

Foto: Net

GRANDE TRISTEZA















O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

Grande Tristeza!

Quem perde o seu amor adorado,
Fica a viver uma grande tristeza,
Porque o amor por sua natureza,
Sofre ao ver-se só e abandonado.

Ao perder um abraço acolhedor,
E o beijo da sua paixão ardente,
A sua alma vive tão descontente
Que faz o coração sofrer essa dor.

Mas o mundo em que nascemos,
Moram os pecados e as virtudes,
Tanta riqueza e tanta desgraça.

Temos alegria quando podemos,
Somos vítimas das más atitudes,
O mundo prevalece e tudo passa.

Torres Novas, 7/05/2016

Foto: Net

CRISE SENTIMENTAL


















O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

Crise Sentimental!

Acordei bastante ensonado,
No rescaldo dum sonho feliz,
Relembrando cenas antigas,
De dias de amor e tentação,
Em que a alma e o coração,
Vibram de boas palpitações.

Lembranças de más intrigas,
De tantas outras recordações,
E só por causa das raparigas,
Que comigo diziam namorar,
Para das outras me afastar,
Eram essas as suas intenções.

Se acaso eu fosse mais bonito,
Eu sentiria que havia razão,
Mas ainda andava de calção,
E já elas me batiam à porta,
Minha mãe tanto reparava,
O que até me amedrontava.

Ela não era de brincadeiras,
E temia que fizesse asneiras,
Que passava os dias a ralhar,
A dizer que eu era tão novo,
E que eu só poderia namorar,
Depois de ir à tropa e voltar.

Torres Novas, 7/05/2016

Foto: Net

CRISE SENTIMENTAL


















O Meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

Crise Sentimental!

Acordei bastante ensonado,
No rescaldo dum sonho feliz,
Relembrando cenas antigas,
De dias de amor e tentação,
Em que a alma e o coração,
Vibram de boas palpitações.

Lembranças de más intrigas,
De tantas outras recordações,
E só por causa das raparigas,
Que comigo diziam namorar,
Para das outras me afastar,
Eram essas as suas intenções.

Se acaso eu fosse mais bonito,
Eu sentiria que havia razão,
Mas ainda andava de calção,
E já elas me batiam à porta,
Minha mãe tanto reparava,
O que até me amedrontava.

Ela não era de brincadeiras,
E temia que fizesse asneiras,
Que passava os dias a ralhar,
A dizer que eu era tão novo,
E que eu só poderia namorar,
Depois de ir à tropa e voltar.

Torres Novas, 7/05/2016

Foto: Net