domingo, 29 de maio de 2016

CRÍTICA INDEFINIDA
































O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Crítica Indefinida!

Os criadores de versos sem métrica,
Sem rima e de palavras despejadas;
Só com modernices já ultrapassadas,
Não contesto, mas não tem estética.

Façam quadras e sonetos com estilo,
Com as ideias claras e bem definidas,
Com roupagens novas ou de antigas,
Que dê prazer ao lê-lo e ao ouvi-lo.

Eu não quero dizer mal de ninguém,
Só quero chamar a atenção aos que,
Fazem versos de qualquer maneira.

Mas não me parece que haja alguém,
A gostar dessa nova poesia, porque:
Ela nem pode ser poesia verdadeira.

Torres Novas, 29/05/2016

Foto: Net

CRÍTICA INDEFINIDA
































O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Crítica Indefinida!

Os criadores de versos sem métrica,
Sem rima e de palavras despejadas;
Só com modernices já ultrapassadas,
Não contesto, mas não tem estética.

Façam quadras e sonetos com estilo,
Com as ideias claras e bem definidas,
Com roupagens novas ou de antigas,
Que dê prazer ao lê-lo e ao ouvi-lo.

Eu não quero dizer mal de ninguém,
Só quero chamar a atenção aos que,
Fazem versos de qualquer maneira.

Mas não me parece que haja alguém,
A gostar dessa nova poesia, porque:
Ela nem pode ser poesia verdadeira.

Torres Novas, 29/05/2016

Foto: Net

OS DIAS TRISTES






























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Dias Tristes!

Os dias tristes de Inverno chuvoso,
Ventoso com tantas tempestades,
Rouba-nos todas as comodidades,
O que nos irrita o sistema nervoso.

Mas, há tantos que amam a neve,
E vão passear p’rà Serra da Estrela,
Onde patinam na neve muito bela,
Toda a gente mais nova se atreve.

Uns sentem tristeza outros alegria,
Depende das diferentes situações,
E do sentir que cada um pode ter.

Quando novos amamos a correria,
Mas os velhos tem outras opiniões,
E sentem mais o medo de morrer.

Torres Novas, 29/05/2016

Foto: Net

OS DIAS TRISTES






























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Dias Tristes!

Os dias tristes de Inverno chuvoso,
Ventoso com tantas tempestades,
Rouba-nos todas as comodidades,
O que nos irrita o sistema nervoso.

Mas, há tantos que amam a neve,
E vão passear p’rà Serra da Estrela,
Onde patinam na neve muito bela,
Toda a gente mais nova se atreve.

Uns sentem tristeza outros alegria,
Depende das diferentes situações,
E do sentir que cada um pode ter.

Quando novos amamos a correria,
Mas os velhos tem outras opiniões,
E sentem mais o medo de morrer.

Torres Novas, 29/05/2016

Foto: Net

sábado, 28 de maio de 2016

O AMOR CARNAL




































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Amor Carnal!

O instinto provocado pelo sexo,
Começa a ser forte na mocidade,
Atinge o auge na força da idade,
Quando o corpo fica desconexo.

O forte instinto para sexo fazer,
Ultrapassa o desejo de namorar,
Quando não pode mais esperar,
Masturba-se para sentir prazer.

Isso acontece e há-de continuar,
Porque o instinto a isso o obriga,
Enquanto um par não encontrar.

Às vezes vão às boates arranjar
Engate com rapaz ou rapariga,
Havendo dinheiro para gastar.

Torres Novas, 29/05/2016

Foto: Net

O AMOR CARNAL




































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Amor Carnal!

O instinto provocado pelo sexo,
Começa a ser forte na mocidade,
Atinge o auge na força da idade,
Quando o corpo fica desconexo.

O forte instinto para sexo fazer,
Ultrapassa o desejo de namorar,
Quando não pode mais esperar,
Masturba-se para sentir prazer.

Isso acontece e há-de continuar,
Porque o instinto a isso o obriga,
Enquanto um par não encontrar.

Às vezes vão às boates arranjar
Engate com rapaz ou rapariga,
Havendo dinheiro para gastar.

Torres Novas, 29/05/2016

Foto: Net

APELO À PAZ NA TERRA
































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

APELO À PAZ NO MUNDO!

Mote
Quando há guerra no mundo,
Anda gente a morrer de fome,
E quem nada tem nada come,
Ouvimos um clamor profundo.
I
No mundo quando rebenta a guerra,
Há mortes e o grande terror da fome,
Gente que foge da sua querida terra,
Gente que não trabalha e nada come,
E os homens transformam-se em fera,
Que a outros retira o que ele consome,
E muita gente desesperada só espera,
O resultado para acabar tal síndrome,
A vida de muitos na guerra se destrói,
Só quem lá morre fica a ser um herói.
II
A guerra que causa mais fome e dor,
Que deixa todos os povos em agonia,
A fugirem de suas casas com o pavor,
Que a guerra provoca e em cada dia.
Sujeitam-se a sair para o estrangeiro,
À procura da paz e da fraternidade,
Perderem bens e todo o seu dinheiro,
Porque a guerra é a maior maldade,
E no meio de uma enorme confusão,
Perdidos eles pedem abrigo e o pão.

III
Quem provoca a guerra é criminoso,
O mundo deve de julgar e condenar,
Mas o mundo faz até jogo duvidoso,
Pois nem todos se desejam arriscar,
Pois o caminho da guerra é sinuoso.
Assim o mundo fica cruel e infernal,
Há milhões de vidas a correr o risco,
Que por todo o mundo passam mal,
Com um futuro cada dia imprevisto.
Valha-nos o Senhor Deus Jesus Cristo!

Torres Novas, 28/05/2016

Foto: Net

APELO À PAZ NA TERRA
































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

APELO À PAZ NO MUNDO!

Mote
Quando há guerra no mundo,
Anda gente a morrer de fome,
E quem nada tem nada come,
Ouvimos um clamor profundo.
I
No mundo quando rebenta a guerra,
Há mortes e o grande terror da fome,
Gente que foge da sua querida terra,
Gente que não trabalha e nada come,
E os homens transformam-se em fera,
Que a outros retira o que ele consome,
E muita gente desesperada só espera,
O resultado para acabar tal síndrome,
A vida de muitos na guerra se destrói,
Só quem lá morre fica a ser um herói.
II
A guerra que causa mais fome e dor,
Que deixa todos os povos em agonia,
A fugirem de suas casas com o pavor,
Que a guerra provoca e em cada dia.
Sujeitam-se a sair para o estrangeiro,
À procura da paz e da fraternidade,
Perderem bens e todo o seu dinheiro,
Porque a guerra é a maior maldade,
E no meio de uma enorme confusão,
Perdidos eles pedem abrigo e o pão.

III
Quem provoca a guerra é criminoso,
O mundo deve de julgar e condenar,
Mas o mundo faz até jogo duvidoso,
Pois nem todos se desejam arriscar,
Pois o caminho da guerra é sinuoso.
Assim o mundo fica cruel e infernal,
Há milhões de vidas a correr o risco,
Que por todo o mundo passam mal,
Com um futuro cada dia imprevisto.
Valha-nos o Senhor Deus Jesus Cristo!

Torres Novas, 28/05/2016

Foto: Net

VERDADES INFINITAS
























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Verdades infinitas!

Só compra flores aos molhos,
Quem gosta muito de flores,
A beleza vê-se com os olhos,
Só com o coração os amores.

Quem não fala com verdade,
Quando se declara com amor,
Tem no coração só a maldade,
Que o faz ser grande impostor.

Um homem de cor qualquer,
Nasce sempre como o macaco,
Só o homem nasce da mulher,
Todos nascem por um buraco.

Já ouvi até chamar de bonita,
À mulher feia, o homem dela,
Só ela se riu, porque acredita,
Para os olhos dele, ela é bela.

Se as contas não batem certo,
Há sempre uma certa solução,
Mas quando para um coração,
Só a morte lhe traz o conserto.

Torres Novas, 28/05/2016

Foto: Net

VERDADES INFINITAS
























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Verdades infinitas!

Só compra flores aos molhos,
Quem gosta muito de flores,
A beleza vê-se com os olhos,
Só com o coração os amores.

Quem não fala com verdade,
Quando se declara com amor,
Tem no coração só a maldade,
Que o faz ser grande impostor.

Um homem de cor qualquer,
Nasce sempre como o macaco,
Só o homem nasce da mulher,
Todos nascem por um buraco.

Já ouvi até chamar de bonita,
À mulher feia, o homem dela,
Só ela se riu, porque acredita,
Para os olhos dele, ela é bela.

Se as contas não batem certo,
Há sempre uma certa solução,
Mas quando para um coração,
Só a morte lhe traz o conserto.

Torres Novas, 28/05/2016

Foto: Net

sexta-feira, 27 de maio de 2016

FANTASIA AMOROSA






























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Fantasia Amorosa!

Deixa-me apalpar as tuas rosas,
Nesse jardim vigiado pelos leões,
Porque só desejo novas emoções,
Nas tuas ancas tão maravilhosas.

Ao ver teu porte deveras sedutor,
Imagino essa flor mais escondida,
Onde há loucos prazeres da vida,
Para o amante perdido de amor.

Eu gostaria de ser teu jardineiro,
E tratar desse jardim toda a vida,
Para o guardar melhor que leão.

Se rejeitares este amor verdadeiro,
Eu me darei a ti em contrapartida,
Cuidarei do teu jardim com paixão.

Torres Novas, 27/05/2016

Foto: Net

FANTASIA AMOROSA






























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Fantasia Amorosa!

Deixa-me apalpar as tuas rosas,
Nesse jardim vigiado pelos leões,
Porque só desejo novas emoções,
Nas tuas ancas tão maravilhosas.

Ao ver teu porte deveras sedutor,
Imagino essa flor mais escondida,
Onde há loucos prazeres da vida,
Para o amante perdido de amor.

Eu gostaria de ser teu jardineiro,
E tratar desse jardim toda a vida,
Para o guardar melhor que leão.

Se rejeitares este amor verdadeiro,
Eu me darei a ti em contrapartida,
Cuidarei do teu jardim com paixão.

Torres Novas, 27/05/2016

Foto: Net

A CASA ASSALTADA


















Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Casa Assaltada!

Outrora a casa era habitada,
Onde havia muita felicidade,
Nela a vida tanto rejubilava,
Da gente boa que lá morava,
Cultivando essa fértil herdade.

As crianças lá corriam felizes,
Do quarto á porta de entrada,
Mas elas eram apenas petizes,
Nem sabiam o que são crises,
Mas vivam lá despreocupadas.

Mas hoje essa casa não é nada,
Ela foi assaltada pelos ladrões,
E agora está toda desabitada,
Levaram as portas de entrada,
E até todos os seus seis portões.

Levaram chaminés e as janelas,
E tudo o que lá havia em metal,
E deixaram as paredes partidas,
Duas casas de banho destruídas,
Fizeram a sua destruição total.

Foi feita uma queixa na polícia,
Até parecia ao dono culparem,
Usaram artimanhas de malícia,
Quando lhes foi dada a notícia,
A fugirem da queixa aceitarem.

A queixa lá seguiu ao Tribunal,
Não consegui saber mais nada,
Dos ladrões nunca houve sinal,
Mais tarde recebi do Tribunal,
Nota dessa queixa arquivada.

Torres Novas, 27/05/2016

Foto: Anexa

A CASA ASSALTADA


















Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Casa Assaltada!

Outrora a casa era habitada,
Onde havia muita felicidade,
Nela a vida tanto rejubilava,
Da gente boa que lá morava,
Cultivando essa fértil herdade.

As crianças lá corriam felizes,
Do quarto á porta de entrada,
Mas elas eram apenas petizes,
Nem sabiam o que são crises,
Mas vivam lá despreocupadas.

Mas hoje essa casa não é nada,
Ela foi assaltada pelos ladrões,
E agora está toda desabitada,
Levaram as portas de entrada,
E até todos os seus seis portões.

Levaram chaminés e as janelas,
E tudo o que lá havia em metal,
E deixaram as paredes partidas,
Duas casas de banho destruídas,
Fizeram a sua destruição total.

Foi feita uma queixa na polícia,
Até parecia ao dono culparem,
Usaram artimanhas de malícia,
Quando lhes foi dada a notícia,
A fugirem da queixa aceitarem.

A queixa lá seguiu ao Tribunal,
Não consegui saber mais nada,
Dos ladrões nunca houve sinal,
Mais tarde recebi do Tribunal,
Nota dessa queixa arquivada.

Torres Novas, 27/05/2016

Foto: Anexa