sábado, 4 de junho de 2016

JESUS CRISTO O SALVADOR





























Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Jesus Cristo “O Salvador”!

O homem que foi por Deus criado,
Lá na muito remota antiguidade,
Assumiu toda a responsabilidade,
De não comer do fruto do pecado.

Eva boa companheira do homem,
E seduzida por uma feia serpente,
Ela que era bastante imprudente,
Colhe a maçã dá a Adão e comem.

O supremo Deus não lhes perdoou,
E enviou o Anjo do céu ao paraíso,
Lá aonde vivia esse casal sem juízo,
De onde o Anjo de Deus os expulsou.

Mas Deus condueu-se do seu povo,
Quando passadas muitas gerações,
Fez com Moisés novas negociações,
Com os dez Mandamentos de novo.

O povo a cumpri-los não conseguia,
E o mundo vivia a fazer os pecados,
Pelo que Deus muitos dias passados,
Enviou o Anjo à Terra falar a Maria.

Maria aceitou ter um filho de Deus,
E que passado o seu tempo devido,
E depois o Filho de Deus já nascido,
Lá foi chamado de Jesus pelos seus.

Esse Senhor nosso Deus e Bom Jesus!
Veio à terra salvar a humanidade,
Ele que nos ensinou a Sua verdade,
Nós condenámos à morte na cruz.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net

PALAVRAS O VENTO LEVA

































Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Palavras o Vento Leva!

As palavras belas agradam mais,
Quando dão alegria e esperança,
Este mundo nunca pára, avança,
Sempre de acordo com os rituais.

Elas nunca são de igual duração!
Para a palavra dar a segurança
Só escrita por um oficial tabelião,
Mas que dê garantia e confiança.

O vento leva as palavras já ditas,
Quer no público como no privado,
E ao falar temos que ter cuidado.

Podem ser embelezadas com fitas,
Para terem diferente significado,
E qualquer um pode ser entalado.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net

PALAVRAS O VENTO LEVA

































Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Palavras o Vento Leva!

As palavras belas agradam mais,
Quando dão alegria e esperança,
Este mundo nunca pára, avança,
Sempre de acordo com os rituais.

Elas nunca são de igual duração!
Para a palavra dar a segurança
Só escrita por um oficial tabelião,
Mas que dê garantia e confiança.

O vento leva as palavras já ditas,
Quer no público como no privado,
E ao falar temos que ter cuidado.

Podem ser embelezadas com fitas,
Para terem diferente significado,
E qualquer um pode ser entalado.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net

O POETA ENCLAUSURADO



























Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Poeta Enclausurado!

Quando o poeta diz a verdade,
Não vai agradar toda a gente,
Mas se fere do Rei a dignidade,
É enclausurado normalmente.

Com um poeta preso, no geral,
O castigado é mais o seu leitor,
O poeta preso torna-se virtual,
Sentindo mais a seu real valor.

O poeta ama a vida e a moral,
E é um escravo com dignidade,
Que apenas escreve a verdade.

Ficar fechado dentro da prisão,
Dá maior vigor ao seu coração,
E está mais livre na realidade.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net


O POETA ENCLAUSURADO



























Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Poeta Enclausurado!

Quando o poeta diz a verdade,
Não vai agradar toda a gente,
Mas se fere do Rei a dignidade,
É enclausurado normalmente.

Com um poeta preso, no geral,
O castigado é mais o seu leitor,
O poeta preso torna-se virtual,
Sentindo mais a seu real valor.

O poeta ama a vida e a moral,
E é um escravo com dignidade,
Que apenas escreve a verdade.

Ficar fechado dentro da prisão,
Dá maior vigor ao seu coração,
E está mais livre na realidade.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net


sexta-feira, 3 de junho de 2016

A BEBEDEIRA POÉTICA























Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Bebedeira Poética!

Ando embriagado pela poesia,
Mas o vinho não me embriaga,
Penso que é devido à carestia,
Que aumenta sem dizer nada,
Vou ter de usar nova filosofia,
Senão será o fim da macacada.

Será que eu bebo as palavras,
Quando as estou apenas a ler,
Ou elas já se sentem escravas,
Vingam-se mas sem eu saber,
Eu já ando é a pagar as favas,
Mesmo até antes de as comer?

Se a poesia que me embriaga,
Mesmo sem gastar o dinheiro,
Poesia que ninguém me paga,
Está a encher meu mealheiro,
Eu faço dos versos uma praga,
Para encher o mundo inteiro.

E para me passar a bebedeira,
Antes da musa serena acordar,
Eu hei-de encontrar a maneira,
E sem a minha musa provocar,
Vou de férias a semana inteira,
Mas só, se ela não se importar.

Torres Novas, 4/06/2016
Foto: Net


A BEBEDEIRA POÉTICA























Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Bebedeira Poética!

Ando embriagado pela poesia,
Mas o vinho não me embriaga,
Penso que é devido à carestia,
Que aumenta sem dizer nada,
Vou ter de usar nova filosofia,
Senão será o fim da macacada.

Será que eu bebo as palavras,
Quando as estou apenas a ler,
Ou elas já se sentem escravas,
Vingam-se mas sem eu saber,
Eu já ando é a pagar as favas,
Mesmo até antes de as comer?

Se a poesia que me embriaga,
Mesmo sem gastar o dinheiro,
Poesia que ninguém me paga,
Está a encher meu mealheiro,
Eu faço dos versos uma praga,
Para encher o mundo inteiro.

E para me passar a bebedeira,
Antes da musa serena acordar,
Eu hei-de encontrar a maneira,
E sem a minha musa provocar,
Vou de férias a semana inteira,
Mas só, se ela não se importar.

Torres Novas, 4/06/2016
Foto: Net


O JEITO DE AMAR

































Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Jeito de Amar!

Cada um tem o seu jeito de amar,
E sem provocar qualquer dilema,
Quando há delicadeza no tratar,
E clareza nos modos de respeitar,
Nunca haverá lugar a problema.

Mas no caso de ser outro o sistema,
É só com delicadeza tudo se ajeita,
A não ser possível nenhum dilema,
Quando se fala e de forma serena,
Já se resolve e se preciso se enfeita.

Há quem ame em jeito de poema,
Com cenas de luz resplandecente,
Há quem goste de amar na cama,
Com sua tão doce e terna amante,
Quando a paixão aperta a quente.

Mas quem ganha o jeito de amar,
Torna-se feliz e dá mais felicidade,
Nocoração há amor a transbordar,
Sente-se no céu ao estar a namorar
Mas se sai o coração sente saudade.

Torres Novas, 3/06/2016

 Foto: Net

O JEITO DE AMAR

































Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Jeito de Amar!

Cada um tem o seu jeito de amar,
E sem provocar qualquer dilema,
Quando há delicadeza no tratar,
E clareza nos modos de respeitar,
Nunca haverá lugar a problema.

Mas no caso de ser outro o sistema,
É só com delicadeza tudo se ajeita,
A não ser possível nenhum dilema,
Quando se fala e de forma serena,
Já se resolve e se preciso se enfeita.

Há quem ame em jeito de poema,
Com cenas de luz resplandecente,
Há quem goste de amar na cama,
Com sua tão doce e terna amante,
Quando a paixão aperta a quente.

Mas quem ganha o jeito de amar,
Torna-se feliz e dá mais felicidade,
No coração há amor a transbordar,
Sente-se no céu ao estar a namorar
Mas se sai o coração sente saudade.

Torres Novas, 3/06/2016

 Foto: Net

O ESTUPRO























Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Estupro!

Mote
Violência sexual contra mulher
Adolescente virgem e indefesa,
Nunca é só um crime qualquer,
É a violação da nossa natureza.
I
Temos visto nas notícias dos jornais,
Casos que só nos enchem de tristeza,
Criminosos e com perversões sexuais,
Usam a violência com a maior frieza,
Actuam em grupos de seres anormais,
Como foi o caso no Brasil de certeza,
Que trinta e três homens “uns animais”
Violaram a menina encima da mesa,
A coitada tinha apenas dezasseis anos,
Mas sofreu muitos e irreparáveis danos.
II
Há homens muito piores que animais,
Que atacam como lobos em alcateias,
Usando instintos tidos como anormais,
Porque violam e sem teias nem peias,
E se transformam em monstros fatais,
Tem o diabólico sangue nas suas veias,
Devem ser marcados criminosos reais,
Capados, a evitar outras acções feias.
Eles mereciam a morte, a maior pena,
Ou a menor pena, a de prisão eterna.

Torres Novas, 3/06/2016

Foto: Net

O ESTUPRO























Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Estupro!

Mote
Violência sexual contra mulher
Adolescente virgem e indefesa,
Nunca é só um crime qualquer,
É a violação da nossa natureza.
I
Temos visto nas notícias dos jornais,
Casos que só nos enchem de tristeza,
Criminosos e com perversões sexuais,
Usam a violência com a maior frieza,
Actuam em grupos de seres anormais,
Como foi o caso no Brasil de certeza,
Que trinta e três homens “uns animais”
Violaram a menina encima da mesa,
A coitada tinha apenas dezasseis anos,
Mas sofreu muitos e irreparáveis danos.
II
Há homens muito piores que animais,
Que atacam como lobos em alcateias,
Usando instintos tidos como anormais,
Porque violam e sem teias nem peias,
E se transformam em monstros fatais,
Tem o diabólico sangue nas suas veias,
Devem ser marcados criminosos reais,
Capados, a evitar outras acções feias.
Eles mereciam a morte, a maior pena,
Ou a menor pena, a de prisão eterna.

Torres Novas, 3/06/2016

Foto: Net

A ROTA DA VIDA






















Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Rota da Vida!

As Leis de Deus, e da natureza,
Dão à vida o princípio e um fim,
Para nós termos a total certeza,
De que a vida é a única riqueza,
Foi um Deus quem nos fez assim.

Dependemos sempre nesta vida,
Da sorte e daquilo que fazemos,
A rota sempre por nós escolhida,
Deve ser correcta, bem definida,
Para vivermos como queremos.

Temos que escolher a profissão,
E estudar para muito aprender,
Muito preciso é ser um sabichão,
Para conseguir ser bom patrão,
Ou trabalhar como pretender.

Logo se entra na nova dança,
Repetem-se os dias sem parar,
O trabalho é doloroso e cansa,
E custa sempre uma mudança,
Mas temos que a tudo superar.

Só no final de muita andança,
Nos dá já a vontade de parar,
Ficamos cansados dessa dança,
E sentimos perder a esperança,
Por vermos o nosso fim chegar.

A rota é do nascer até morrer,
Mas a vida é todo o nosso bem,
Não vale a pena viver a correr,
O que importa é o céu merecer
E por cá fica tudo o que se tem.

Torres Novas,3/06/2016

 Foto: Net

A ROTA DA VIDA






















Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Rota da Vida!

As Leis de Deus, e da natureza,
Dão à vida o princípio e um fim,
Para nós termos a total certeza,
De que a vida é a única riqueza,
Foi um Deus quem nos fez assim.

Dependemos sempre nesta vida,
Da sorte e daquilo que fazemos,
A rota sempre por nós escolhida,
Deve ser correcta, bem definida,
Para vivermos como queremos.

Temos que escolher a profissão,
E estudar para muito aprender,
Muito preciso é ser um sabichão,
Para conseguir ser bom patrão,
Ou trabalhar como pretender.

Logo se entra na nova dança,
Repetem-se os dias sem parar,
O trabalho é doloroso e cansa,
E custa sempre uma mudança,
Mas temos que a tudo superar.

Só no final de muita andança,
Nos dá já a vontade de parar,
Ficamos cansados dessa dança,
E sentimos perder a esperança,
Por vermos o nosso fim chegar.

A rota é do nascer até morrer,
Mas a vida é todo o nosso bem,
Não vale a pena viver a correr,
O que importa é o céu merecer
E por cá fica tudo o que se tem.

Torres Novas,3/06/2016

 Foto: Net

quinta-feira, 2 de junho de 2016

AS AMIZADES























Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

As Amizades!

Ser amigo é como ser irmão,
É comunhão de ideias iguais,
Criando bons laços de união,
Vividos com alma e coração,
Os seus bons e nobres ideais.

São amizades incondicionais,
Mantidas com o seu respeito,
São sinceros; são muito leais,
E até nas ideias mais banais,
São ternos amigos do peito.

A amizade constrói alegrias,
Pela sua franca cooperação,
E motivada pelas simpatias,
Que os juntam todos os dias,
Com respeito e consideração.

As suas relações verdadeiras,
Originam tão firme amizade,
Que até suportam canseiras,
Mostrando só boas maneiras,
Falando só com sinceridade.

Quem perde seu amigo chora,
Com lágrimas muito sentidas,
Pois ele partiu; foi-se embora,
E sente cruel e triste essa hora,
São tão penosas as despedidas.

Torres Novas, 3/06/2016

 Foto: Net

AS AMIZADES























Abrigo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

As Amizades!

Ser amigo é como ser irmão,
É comunhão de ideias iguais,
Criando bons laços de união,
Vividos com alma e coração,
Os seus bons e nobres ideais.

São amizades incondicionais,
Mantidas com o seu respeito,
São sinceros; são muito leais,
E até nas ideias mais banais,
São ternos amigos do peito.

A amizade constrói alegrias,
Pela sua franca cooperação,
E motivada pelas simpatias,
Que os juntam todos os dias,
Com respeito e consideração.

As suas relações verdadeiras,
Originam tão firme amizade,
Que até suportam canseiras,
Mostrando só boas maneiras,
Falando só com sinceridade.

Quem perde seu amigo chora,
Com lágrimas muito sentidas,
Pois ele partiu; foi-se embora,
E sente cruel e triste essa hora,
São tão penosas as despedidas.

Torres Novas, 3/06/2016

 Foto: Net