domingo, 5 de junho de 2016

O SILÊNCIO ESPÍRITUAL






























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Silêncio Espiritual!

Quando medito com a minha alma,
As situações que já vivi no passado,
Sinto a mais profunda paz e calma,
O que me deixa a consciência salva,
O perdão de Deus limpou o pecado.

As reflexões de cariz mais espiritual,
Perscrutam fundo a nossa natureza,
Contrapondo ao nosso sobrenatural,
As acções em que praticámos o mal,
Para que a alma alcance a pureza.

Mantendo o silêncio mais profundo,
Sentindo a recuperar a consciência,
Que irá sobrepor o instinto imundo,
Que a natureza nos deu no mundo,
A que resistimos usando prudência.

E o nosso comportamento habitual,
É respeitar Deus e as humanas leis,
E manter a consciência livre do mal,
Às vezes com a ajuda sobrenatural,
Fazendo bem sempre bem vivereis.

Torres Novas,5/06/2016

 Foto: Net

O SILÊNCIO ESPÍRITUAL






























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Silêncio Espiritual!

Quando medito com a minha alma,
As situações que já vivi no passado,
Sinto a mais profunda paz e calma,
O que me deixa a consciência salva,
O perdão de Deus limpou o pecado.

As reflexões de cariz mais espiritual,
Perscrutam fundo a nossa natureza,
Contrapondo ao nosso sobrenatural,
As acções em que praticámos o mal,
Para que a alma alcance a pureza.

Mantendo o silêncio mais profundo,
Sentindo a recuperar a consciência,
Que irá sobrepor o instinto imundo,
Que a natureza nos deu no mundo,
A que resistimos usando prudência.

E o nosso comportamento habitual,
É respeitar Deus e as humanas leis,
E manter a consciência livre do mal,
Às vezes com a ajuda sobrenatural,
Fazendo bem sempre bem vivereis.

Torres Novas,5/06/2016

 Foto: Net

O PRÓPRIO OLHAR































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Olhar Próprio!

O nosso próprio olhar é enganador,
Só vemos nossa imagem no espelho,
Há no olhar algo muito moderador,
A visão enfraquece até ser-se velho,
Boa visão dá-nos um grande valor,
Ver as luzes intensas não aconselho.

O olhar apenas transmite imagens,
Que o nosso cérebro vai interpretar,
O nosso olhar também vê miragens,
Que sempre nos poderão enganar,
É o olhar nos faz sentir as vertigens,
Mas os olhos nos fazem maravilhar.

O olhar faz sentir muitas saudades,
Do que não vimos há muito tempo,
Com ele nós vemos todas as idades
E maravilhas do nosso firmamento,
Infelizmente também as maldades
Da guerra que faz dor e tormento.

Torres Novas, 5/06/2016
Foto:Net

O PRÓPRIO OLHAR































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Olhar Próprio!

O nosso próprio olhar é enganador,
Só vemos nossa imagem no espelho,
Há no olhar algo muito moderador,
A visão enfraquece até ser-se velho,
Boa visão dá-nos um grande valor,
Ver as luzes intensas não aconselho.

O olhar apenas transmite imagens,
Que o nosso cérebro vai interpretar,
O nosso olhar também vê miragens,
Que sempre nos poderão enganar,
É o olhar nos faz sentir as vertigens,
Mas os olhos nos fazem maravilhar.

O olhar faz sentir muitas saudades,
Do que não vimos há muito tempo,
Com ele nós vemos todas as idades
E maravilhas do nosso firmamento,
Infelizmente também as maldades
Da guerra que faz dor e tormento.

Torres Novas, 5/06/2016
Foto:Net

OS CHEIROS

































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Cheiros!

Quando na semana passada,
Me cheirou muito a esturrado,
À janela toda bem arranjada
Estava a vizinha do meu lado.

Era ela e a ver quem passava,
E esqueceu ao lume a panela,
E cheirava a carne esturrada,
Ouvi o marido ralhar com ela.

Quando andei nos curtumes,
Sentia lá muito mau cheiro,
O que me causou azedumes,
Anos depois não sentia nada.

Quando um menino está sujo,
Fica e logo a cheirar tão mal.
Porque é que o dinheiro sujo,
Fica com um cheiro habitual?

Quando há o fogo nas casas,
O que pode salvar é o cheiro.
Alguém depositou o dinheiro,
E nunca mais lhe viu o cheiro.

Torres Novas, 5/06/2016

Foto: Net

OS CHEIROS

































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Cheiros!

Quando na semana passada,
Me cheirou muito a esturrado,
À janela toda bem arranjada
Estava a vizinha do meu lado.

Era ela e a ver quem passava,
E esqueceu ao lume a panela,
E cheirava a carne esturrada,
Ouvi o marido ralhar com ela.

Quando andei nos curtumes,
Sentia lá muito mau cheiro,
O que me causou azedumes,
Anos depois não sentia nada.

Quando um menino está sujo,
Fica e logo a cheirar tão mal.
Porque é que o dinheiro sujo,
Fica com um cheiro habitual?

Quando há o fogo nas casas,
O que pode salvar é o cheiro.
Alguém depositou o dinheiro,
E nunca mais lhe viu o cheiro.

Torres Novas, 5/06/2016

Foto: Net

O DESTINO
























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Destino!

Cada pessoa orienta o seu destino,
Com ajuda do seu Anjo da guarda,
Segue os caminhos como peregrino,
Com fato domingueiro ou de farda,
Com os talentos que lhe dão o tino,
Para se manter bem na resguarda,
Não fazendo a vida de clandestino,
Na direcção sem falhar uma jarda,
Pois quem perde a sua orientação,
Sujeita-se a dar muito trambolhão.

É provável que surjam imprevistos,
Com o destino de qualquer pessoa,
Pelo que é preciso ver a olhos vistos,
Se a situação é segura e muito boa,
Porque os acidentes dão os registos,
E em vez de se andar há quem voa,
Quem bebe tanto a comer mariscos,
Se vai cantar o fado já nem o entoa,
Temos que prevenir muito o destino!
Pensando bem a vida desde menino.

Torres Novas, 4/05/2015
Foto: Net 

O DESTINO
























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Destino!

Cada pessoa orienta o seu destino,
Com ajuda do seu Anjo da guarda,
Segue os caminhos como peregrino,
Com fato domingueiro ou de farda,
Com os talentos que lhe dão o tino,
Para se manter bem na resguarda,
Não fazendo a vida de clandestino,
Na direcção sem falhar uma jarda,
Pois quem perde a sua orientação,
Sujeita-se a dar muito trambolhão.

É provável que surjam imprevistos,
Com o destino de qualquer pessoa,
Pelo que é preciso ver a olhos vistos,
Se a situação é segura e muito boa,
Porque os acidentes dão os registos,
E em vez de se andar há quem voa,
Quem bebe tanto a comer mariscos,
Se vai cantar o fado já nem o entoa,
Temos que prevenir muito o destino!
Pensando bem a vida desde menino.

Torres Novas, 4/05/2015
Foto: Net 

O SORRISO ENCANTA




















Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Sorriso Encanta!

Deus dotou-nos um belo sorriso,
E não o deu a mais nenhum ser,
Poderemos sorrir até ao morrer,
Talvez até depois do Final Juízo.

O sorriso é sinal de boa cortesia,
De quem gosta bem de agradar,
Soa tal agradável música no ar,
De quem tem prazer e alegria.

O sorriso encerra grande magia,
E mostra a inteligência da alma,
De quem é afável, até generoso.

Origina sempre muita simpatia,
Torna a vida agradável e calma,
Todo o belo sorrir é maravilhoso.

Torres Novas, 5/06/2016

Foto: Net

O SORRISO ENCANTA




















Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Sorriso Encanta!

Deus dotou-nos um belo sorriso,
E não o deu a mais nenhum ser,
Poderemos sorrir até ao morrer,
Talvez até depois do Final Juízo.

O sorriso é sinal de boa cortesia,
De quem gosta bem de agradar,
Soa tal agradável música no ar,
De quem tem prazer e alegria.

O sorriso encerra grande magia,
E mostra a inteligência da alma,
De quem é afável, até generoso.

Origina sempre muita simpatia,
Torna a vida agradável e calma,
Todo o belo sorrir é maravilhoso.

Torres Novas, 5/06/2016

Foto: Net

sábado, 4 de junho de 2016

À MINHA MUSA







































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

À Minha Musa!

Ó Musa linda filha do céu e do mar,
Tu és mais a sereia cheia de amores,
Que a ajudas quem te pede favores,
Te peço sejas a madrinha do M. Mar.

Espero que antes da nova alvorada,
Satisfaças este meu pequeno desejo,
Que te agradeço com o maior beijo,
Na tua monumental fronte sagrada.

E se vires que mais te possa merecer,
Aconchega-me no teu amado regaço,
E faz de mim o teu único namorado.

Serias tu dona e senhora do meu ser,
E só mais uma súplica eu aqui faço,
Que faças de mim poeta e afamado.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net

À MINHA MUSA







































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

À Minha Musa!

Ó Musa linda filha do céu e do mar,
Tu és mais a sereia cheia de amores,
Que a ajudas quem te pede favores,
Te peço sejas a madrinha do M. Mar.

Espero que antes da nova alvorada,
Satisfaças este meu pequeno desejo,
Que te agradeço com o maior beijo,
Na tua monumental fronte sagrada.

E se vires que mais te possa merecer,
Aconchega-me no teu amado regaço,
E faz de mim o teu único namorado.

Serias tu dona e senhora do meu ser,
E só mais uma súplica eu aqui faço,
Que faças de mim poeta e afamado.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net

SEGREDOS ÍNTIMOS



















Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Segredos Íntimos!

No labirinto da alma tenho segredos,
Que guardo sem os contar a ninguém,
São as tristezas de que faço armazém,
Um cofre onde guardo os meus medos.

Estão lá as loucuras de amor insensato,
Que cometi na busca de bons prazeres,
A inveja de quem tinha belas mulheres,
E as desventuras deste mundo ingrato.

Não acredito em quaisquer bruxedos,
Embora saiba que as bruxas existem,
E boa gente a quem elas deram sorte.

Levo para a eternidade esses segredos,
Porque eles não interessam a ninguém,
Espero viver bons anos antes da morte.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net

SEGREDOS ÍNTIMOS



















Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Segredos Íntimos!

No labirinto da alma tenho segredos,
Que guardo sem os contar a ninguém,
São as tristezas de que faço armazém,
Um cofre onde guardo os meus medos.

Estão lá as loucuras de amor insensato,
Que cometi na busca de bons prazeres,
A inveja de quem tinha belas mulheres,
E as desventuras deste mundo ingrato.

Não acredito em quaisquer bruxedos,
Embora saiba que as bruxas existem,
E boa gente a quem elas deram sorte.

Levo para a eternidade esses segredos,
Porque eles não interessam a ninguém,
Espero viver bons anos antes da morte.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net

O POR DO SOL


























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Por do Sol!

Às vezes eu observo o entardecer,
Na hora em que o Sol se esconde,
E lá mesmo no exacto sítio aonde,
Ele todo dourado vai desaparecer.

Acabam os matizes no firmamento,
Ficamos logo metidos na escuridão,
Sentindo a melancolia no coração,
Quando tudo fica tão pardacento.

São momentos que nos dão prazer,
A hora em que a noite vai chegar,
Sem a luz do Sol tudo está a parar,
Mas as estrelas logo vão aparecer.

Faz-se um silêncio muito profundo,
Mas uma suave brisa ainda quente,
Bate calmamente na face da gente,
Dando a ilusão do rodar do mundo.

Enchemos o nosso peito de ar puro,
E a brisa já morna seca a lágrima,
Que caiu ao ver tanta obra-prima,
Sem nenhuma garantia de futuro.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net

O POR DO SOL


























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Por do Sol!

Às vezes eu observo o entardecer,
Na hora em que o Sol se esconde,
E lá mesmo no exacto sítio aonde,
Ele todo dourado vai desaparecer.

Acabam os matizes no firmamento,
Ficamos logo metidos na escuridão,
Sentindo a melancolia no coração,
Quando tudo fica tão pardacento.

São momentos que nos dão prazer,
A hora em que a noite vai chegar,
Sem a luz do Sol tudo está a parar,
Mas as estrelas logo vão aparecer.

Faz-se um silêncio muito profundo,
Mas uma suave brisa ainda quente,
Bate calmamente na face da gente,
Dando a ilusão do rodar do mundo.

Enchemos o nosso peito de ar puro,
E a brisa já morna seca a lágrima,
Que caiu ao ver tanta obra-prima,
Sem nenhuma garantia de futuro.

Torres Novas, 4/06/2016

Foto: Net