quinta-feira, 9 de junho de 2016

OS SONHOS







































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Sonhos!

Os sonhos são os anseios da alma,
Que no éter mergulha fascinada,
A sentir-se perdida, aprisionada,
Pelo sonho que lhe retira a calma.

Há sonhos que a mente os grava,
E quando acordamos os relemos,
Nas imagens que ainda retemos,
Com situações boas ou as bravas.

Os bons sonhos fascinam imenso,
Mas há outros de dor e desgraça.
Ao dormir damos à alma solidão.

Nos sonhos o seu clima é intenso,
Com as cenas de encanto e graça,
Portadoras de mística e emoção.

Torres Novas, 9/06/2016

Foto: Net

VIVER EM PAZ





























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Viver em Paz!

O nosso maior desejo, é Viver em paz,
Porque a vida está muito complicada,
O Governo tudo promete e pouco faz,
Tudo sobe, o ordenado anda para trás,
A nossa situação está mesmo tramada.

E falam de igualdade e solidariedade,
Mas a muita gente falta um emprego,
A juventude só consegue precariedade,
Não se vislumbra o futuro à mocidade,
Já são muitos a viver em desassossego.

Felizmente para alguns a emigração,
Resolve-lhes os problemas financeiros,
Mas é medonho e custa deixar a nação,
Levam tremenda saudade no coração,
Saudades sentem amigos verdadeiros.

Hoje só vivemos em paz condicionada,
E o Governo tenta esconder a verdade,
O povo pouco sabe ou até quase nada,
Andamos a pagar uma dívida calada,
Que não desce mas sobe na realidade.

Torres Novas,9/06/2016

 Foto: Net

VIVER EM PAZ





























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Viver em Paz!

O nosso maior desejo, é Viver em paz,
Porque a vida está muito complicada,
O Governo tudo promete e pouco faz,
Tudo sobe, o ordenado anda para trás,
A nossa situação está mesmo tramada.

E falam de igualdade e solidariedade,
Mas a muita gente falta um emprego,
A juventude só consegue precariedade,
Não se vislumbra o futuro à mocidade,
Já são muitos a viver em desassossego.

Felizmente para alguns a emigração,
Resolve-lhes os problemas financeiros,
Mas é medonho e custa deixar a nação,
Levam tremenda saudade no coração,
Saudades sentem amigos verdadeiros.

Hoje só vivemos em paz condicionada,
E o Governo tenta esconder a verdade,
O povo pouco sabe ou até quase nada,
Andamos a pagar uma dívida calada,
Que não desce mas sobe na realidade.

Torres Novas,9/06/2016

 Foto: Net

O SABER NÃO OCUPA LUGAR












                                 Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Saber não Ocupa Lugar!

Um velho aforismo que estabelece,
Muito claramente e sem dúvidas,
Que a aquisição de novos saberes,
Experiências e competências,
Alargam o conhecimento,
Conduzindo a melhores viveres,
Mas quem mais sabe,
Mais esquece.
Esta frase diz, de forma implícita,
Que o ganho por mais se saber,
É uma riqueza que não ocupa lugar,
Não necessita de um armazém,
Não se guarda em cofres,
E com tal:
Não arde nem se gasta;
Está sempre ao nosso dispor;
Em qualquer circunstância;
Sem problemas de distância;
Como um poeta diletante,
Que mais aprende mais escrevendo,
Como quem aprende solfejo,
Sabe o dó, ré, mi…
Que é uma linguagem de escala.
Quando o saber é fruto da experiência,
Abre portas à ciência…
Mas o saber não ocupa lugar.

Torres Novas, 9/06/2016
Foto: Net

O SABER NÃO OCUPA LUGAR












                                 Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Saber não Ocupa Lugar!

Um velho aforismo que estabelece,
Muito claramente e sem dúvidas,
Que a aquisição de novos saberes,
Experiências e competências,
Alargam o conhecimento,
Conduzindo a melhores viveres,
Mas quem mais sabe,
Mais esquece.
Esta frase diz, de forma implícita,
Que o ganho por mais se saber,
É uma riqueza que não ocupa lugar,
Não necessita de um armazém,
Não se guarda em cofres,
E com tal:
Não arde nem se gasta;
Está sempre ao nosso dispor;
Em qualquer circunstância;
Sem problemas de distância;
Como um poeta diletante,
Que mais aprende mais escrevendo,
Como quem aprende solfejo,
Sabe o dó, ré, mi…
Que é uma linguagem de escala.
Quando o saber é fruto da experiência,
Abre portas à ciência…
Mas o saber não ocupa lugar.

Torres Novas, 9/06/2016
Foto: Net

A ROSA SILVESTRE






































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Rosa Silvestre!

No meio das pedras nascida,
A flor silvestre faz sua vida,
Sempre linda e formosa.
Até a rosa-albardeira,
Vive à sua maneira,
Mesmo no meio do mato,
Num terreno ingrato,
Quase morrendo de sede,
Encostada à parede,
De pedra descarnada,
Seja branca ou encarnada,
É sempre bela,
Como simples rosa.
Mas tu és uma rosa, um amor,
Sempre amada e querida,
Pelo teu grande esplendor,
Que dá alegria à vida.
Tu és a rosa mais bela,
E és a mais linda flor,
Tu não temes a procela,
Nem do Sol o calor.
As pedras ao teu redor,
Parecem chorar,
Quando o Sol te queima,
E te falta a seiva,
Ou quando a chuva cai demais,
E te parte e tu cais.
Tu precisavas de bom abrigo,
Mas preferes a simples natureza,
Porque és bela e triunfante,
Quem me dera ter assim,
Uma linda amante.

Torres Novas, 9/06/2016
Foto: Net

A ROSA SILVESTRE






































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Rosa Silvestre!

No meio das pedras nascida,
A flor silvestre faz sua vida,
Sempre linda e formosa.
Até a rosa-albardeira,
Vive à sua maneira,
Mesmo no meio do mato,
Num terreno ingrato,
Quase morrendo de sede,
Encostada à parede,
De pedra descarnada,
Seja branca ou encarnada,
É sempre bela,
Como simples rosa.
Mas tu és uma rosa, um amor,
Sempre amada e querida,
Pelo teu grande esplendor,
Que dá alegria à vida.
Tu és a rosa mais bela,
E és a mais linda flor,
Tu não temes a procela,
Nem do Sol o calor.
As pedras ao teu redor,
Parecem chorar,
Quando o Sol te queima,
E te falta a seiva,
Ou quando a chuva cai demais,
E te parte e tu cais.
Tu precisavas de bom abrigo,
Mas preferes a simples natureza,
Porque és bela e triunfante,
Quem me dera ter assim,
Uma linda amante.

Torres Novas, 9/06/2016
Foto: Net

DITOS E FANTASIAS







































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Ditos e Fantasias!

Quem tem filhos tem cadilhos,
Quem os não tem cadilhos tem,
Maus casamentos dão sarilhos,
E os bons casamentos também.

Em casa de qualquer ferreiro,
Só tem espetos feitos com pau,
Quando um freguês tem fome,
Comer um resto já não é mau.

Cão que ladra mete mais medo,
Só o que não ladra é que morde,
Que contes nunca o teu segredo,
Nem ao pobre e menos ao Lorde.

Na casa do modesto ferreiro,
Quando há ferro não há carvão,
Todo o amor que é o primeiro,
É sempre a verdadeira paixão.

Quando ganhas a sorte grande,
Tens amigos o bater-te à porta,
Mas quando tu precisares deles,
Vais ficar com a vida toda torta.

Torres Novas,9/06/2016

Foto: Net

DITOS E FANTASIAS







































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Ditos e Fantasias!

Quem tem filhos tem cadilhos,
Quem os não tem cadilhos tem,
Maus casamentos dão sarilhos,
E os bons casamentos também.

Em casa de qualquer ferreiro,
Só tem espetos feitos com pau,
Quando um freguês tem fome,
Comer um resto já não é mau.

Cão que ladra mete mais medo,
Só o que não ladra é que morde,
Que contes nunca o teu segredo,
Nem ao pobre e menos ao Lorde.

Na casa do modesto ferreiro,
Quando há ferro não há carvão,
Todo o amor que é o primeiro,
É sempre a verdadeira paixão.

Quando ganhas a sorte grande,
Tens amigos o bater-te à porta,
Mas quando tu precisares deles,
Vais ficar com a vida toda torta.

Torres Novas,9/06/2016

Foto: Net

PALAVRAS DOCES






























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Palavras Doces!

Palavras doces tem muito encanto,
Dão amor, esperança, são amizade,
E são conforto que tão bem nos sabe,
São a ajuda do Divino Espírito Santo.

O afago, o beijo, e um bom abraço,
São ternuras que confortam a alma,
E que ao induzirem o amor e calma,
Faz sentir como um bebé no regaço.

Recordam os bons tempos de criança,
Em que se é tão docemente mimado,
Pela família e pelos melhores amigos.

Reconfortam a alma e dão esperança,
A quem se sente bem pouco animado,
As palavras doces são valores antigos.

Torres Novas, 9/06/2016

Foto: Net

PALAVRAS DOCES






























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Palavras Doces!

Palavras doces tem muito encanto,
Dão amor, esperança, são amizade,
E são conforto que tão bem nos sabe,
São a ajuda do Divino Espírito Santo.

O afago, o beijo, e um bom abraço,
São ternuras que confortam a alma,
E que ao induzirem o amor e calma,
Faz sentir como um bebé no regaço.

Recordam os bons tempos de criança,
Em que se é tão docemente mimado,
Pela família e pelos melhores amigos.

Reconfortam a alma e dão esperança,
A quem se sente bem pouco animado,
As palavras doces são valores antigos.

Torres Novas, 9/06/2016

Foto: Net

quarta-feira, 8 de junho de 2016

É BOM O ACORDAR































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

É Bom O Acordar!

Quando acordamos ao sentir a manhã,
Com o Sol a nascer, a brisa já soprando,
Saltamos da cama mas vamos pulando,
Fazer a higiene para gozar de vida sã.

Lá fora as grandes árvores em rebuliço,
A brisa acossada pelo Sol fez-se o vento,
E sem repararmos já nosso pensamento,
Galgou as barreiras como cavalo castiço.

No Inverno tudo acontece lentamente,
Ao acordar a casa muito fria sentimos,
E só de nisso pensar a gente se arrepia.

O corpo com o frio parece descontente,
É em desconforto que da cama saímos,
Mas ouvimos os Bons dias com alegria.

Torres Novas, 8/06/2016

Foto: Net

É BOM O ACORDAR































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

É Bom O Acordar!

Quando acordamos ao sentir a manhã,
Com o Sol a nascer, a brisa já soprando,
Saltamos da cama mas vamos pulando,
Fazer a higiene para gozar de vida sã.

Lá fora as grandes árvores em rebuliço,
A brisa acossada pelo Sol fez-se o vento,
E sem repararmos já nosso pensamento,
Galgou as barreiras como cavalo castiço.

No Inverno tudo acontece lentamente,
Ao acordar a casa muito fria sentimos,
E só de nisso pensar a gente se arrepia.

O corpo com o frio parece descontente,
É em desconforto que da cama saímos,
Mas ouvimos os Bons dias com alegria.

Torres Novas, 8/06/2016

Foto: Net

DESTINO CRUEL



























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Destino Cruel!

Arranjei uma novinha namorada,
Por mera casualidade do destino,
Ou de inspiração do poder divino,
Ou da sorte que me foi destinada.

Fiquei admirado depois ao saber,
Que ela era de origem sevilhana,
Gente Nobre que deixou a grana,
Fugindo para cá para sobreviver.

O bisavô conspirou lá contra o Rei,
E refugiou-se depois em Portugal,
Onde viveu e deixou descendência.

Foi com essa bisneta que me casei,
Depois de meses de namoro banal,
Da que já me divorciei; paciência!

Torres Novas, 8/06/2016

Foto: Net

DESTINO CRUEL



























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Destino Cruel!

Arranjei uma novinha namorada,
Por mera casualidade do destino,
Ou de inspiração do poder divino,
Ou da sorte que me foi destinada.

Fiquei admirado depois ao saber,
Que ela era de origem sevilhana,
Gente Nobre que deixou a grana,
Fugindo para cá para sobreviver.

O bisavô conspirou lá contra o Rei,
E refugiou-se depois em Portugal,
Onde viveu e deixou descendência.

Foi com essa bisneta que me casei,
Depois de meses de namoro banal,
Da que já me divorciei; paciência!

Torres Novas, 8/06/2016

Foto: Net

AMOR VIRTUAL


AMOR VIRTUAL