segunda-feira, 13 de junho de 2016

PORQUE É QUE CHORAMOS







































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Porque é que Choramos!

“Tudo o mal nos faz sofrer…”
E choramos:
Porque nos dói!
Por ver alguém sofrer!
Quando temos alegrias!
Quando acabámos de perder!
Quando alguém nos ganha!
Quando temos uma surpresa!
Quando alguém vai partir!
Quando vimos grande pobreza!
e…
Até choramos quando nos fazem rir!
E mais choramos quando alguém nosso
Entrega a sua alma ao Criador…
Conclusão:
Há quem chore por tudo e por nada!

Torres Novas, 13/06/2016
Foto: Net

PORQUE É QUE CHORAMOS







































Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Porque é que Choramos!

“Tudo o mal nos faz sofrer…”
E choramos:
Porque nos dói!
Por ver alguém sofrer!
Quando temos alegrias!
Quando acabámos de perder!
Quando alguém nos ganha!
Quando temos uma surpresa!
Quando alguém vai partir!
Quando vimos grande pobreza!
e…
Até choramos quando nos fazem rir!
E mais choramos quando alguém nosso
Entrega a sua alma ao Criador…
Conclusão:
Há quem chore por tudo e por nada!

Torres Novas, 13/06/2016
Foto: Net

domingo, 12 de junho de 2016

PELOS CAMINHOS DA VIDA


























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Pelos Caminhos da Vida!

Todos os caminhos da nossa vida,
Passam por muitas encruzilhadas,
Temos que escolher logo à partida,
Qual é a via que parece preferida,
Sem nos perdermos pelas estradas.

Podemos seguir apenas sozinhos,
Mas será melhor levar companhia,
Esta vida contém muitos espinhos
Porque o desastre pelos caminhos,
Acontece a qualquer hora do dia.

Quem faz a vida sem companhia,
Pode ter medo de viver a solidão,
Viver sozinho não origina alegria,
Sofre de silêncio durante o seu dia,
E á noite sente muito a escuridão.

A nossa vida nasceu predestinada,
Para no seio duma família se viver,
E a criança precisa de ser ajudada,
Enquanto ela não sabe fazer nada,
Até quando ela se souber defender.

Quem tem filhos tem seus cadilhos,
Quem os não tem seus cadilhos tem,
Porque não há vida sem os sarilhos,
O velho pode ter amparo dos filhos,
Ninguém sozinho pode morrer bem.

Torres Novas,13/06/2016

 Foto: Net

PELOS CAMINHOS DA VIDA


























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Pelos Caminhos da Vida!

Todos os caminhos da nossa vida,
Passam por muitas encruzilhadas,
Temos que escolher logo à partida,
Qual é a via que parece preferida,
Sem nos perdermos pelas estradas.

Podemos seguir apenas sozinhos,
Mas será melhor levar companhia,
Esta vida contém muitos espinhos
Porque o desastre pelos caminhos,
Acontece a qualquer hora do dia.

Quem faz a vida sem companhia,
Pode ter medo de viver a solidão,
Viver sozinho não origina alegria,
Sofre de silêncio durante o seu dia,
E á noite sente muito a escuridão.

A nossa vida nasceu predestinada,
Para no seio duma família se viver,
E a criança precisa de ser ajudada,
Enquanto ela não sabe fazer nada,
Até quando ela se souber defender.

Quem tem filhos tem seus cadilhos,
Quem os não tem seus cadilhos tem,
Porque não há vida sem os sarilhos,
O velho pode ter amparo dos filhos,
Ninguém sozinho pode morrer bem.

Torres Novas,13/06/2016

 Foto: Net

O FADO PORTUGUÊS





















Relicário do Fado
Autor: Manuel Mar.

O Fado Português!

O fado que hoje se entoa,
Já não é nada do que era,
Como o cantava a Severa,
Quando viveu em Lisboa.

Atravessou dias tão maus,
Que o pobre marinheiro,
Recebia pouco dinheiro,
Era um escravo das naus.

Quando a nau fundava,
No cais da grande Lisboa,
O marinheiro vivia à toa,
E lá pelas tascas cantava.

Eram noites de rambóia,
A beber a cantar o fado
Do seu viver desgraçado,
De que restou a memória.

Fazia a vida como maltês,
De que o fado não destoa,
Porque só seu fado entoa,
Que Deus o fez português.

Torres Novas, 12/06/2016

Foto: Net

O FADO PORTUGUÊS





















Relicário do Fado
Autor: Manuel Mar.

O Fado Português!

O fado que hoje se entoa,
Já não é nada do que era,
Como o cantava a Severa,
Quando viveu em Lisboa.

Atravessou dias tão maus,
Que o pobre marinheiro,
Recebia pouco dinheiro,
Era um escravo das naus.

Quando a nau fundava,
No cais da grande Lisboa,
O marinheiro vivia à toa,
E lá pelas tascas cantava.

Eram noites de rambóia,
A beber a cantar o fado
Do seu viver desgraçado,
De que restou a memória.

Fazia a vida como maltês,
De que o fado não destoa,
Porque só seu fado entoa,
Que Deus o fez português.

Torres Novas, 12/06/2016

Foto: Net

CONHECIMENTO E SABER






























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Conhecimento e Saber!

O conhecimento que um ser alcança,
Deve-se ao seu esforço e á dedicação,
E estudar sempre com muita atenção,
Pois só assim o conhecimento avança.

O conhecimento é o passo importante,
E que necessita de ser experimentado,
Para atingir com destreza o resultado,
Que é o saber dar um passo galopante.

Só o conhecimento testado dá o saber,
E o saber experimentado é confiança,
Que faz o mundo andar para a frente.

Portugal tem muita gente a aprender,
E recebe o conhecimento de esperança,
Só o saber está aquém de ser eficiente.

Torres Novas, 12/06/2016

Foto: Net

CONHECIMENTO E SABER






























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Conhecimento e Saber!

O conhecimento que um ser alcança,
Deve-se ao seu esforço e á dedicação,
E estudar sempre com muita atenção,
Pois só assim o conhecimento avança.

O conhecimento é o passo importante,
E que necessita de ser experimentado,
Para atingir com destreza o resultado,
Que é o saber dar um passo galopante.

Só o conhecimento testado dá o saber,
E o saber experimentado é confiança,
Que faz o mundo andar para a frente.

Portugal tem muita gente a aprender,
E recebe o conhecimento de esperança,
Só o saber está aquém de ser eficiente.

Torres Novas, 12/06/2016

Foto: Net

sábado, 11 de junho de 2016

OS ABRAÇOS






























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Abraços!

Os abraços manifestam sentimento,
Que se definem pela sua categoria:
De amizade; de paixão; de simpatia;
Variam com a situação do momento.

Há outros abraços mais sensacionais,
E que são mais das artes e do cinema,
Que representam os actores em cena,
Utilizando formas estudadas especiais.

Todo ele contem essência cerimoniosa,
É exuberante um abraço de amizade,
É comovente dar o abraço de tristeza.

O abraço é de acção forte e bondosa,
Que é dado com máxima sinceridade,
Na qual a alma esibe a sua nobreza.

Torres Novas, 12/06/2016

Foto: Net

OS ABRAÇOS






























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Abraços!

Os abraços manifestam sentimento,
Que se definem pela sua categoria:
De amizade; de paixão; de simpatia;
Variam com a situação do momento.

Há outros abraços mais sensacionais,
E que são mais das artes e do cinema,
Que representam os actores em cena,
Utilizando formas estudadas especiais.

Todo ele contem essência cerimoniosa,
É exuberante um abraço de amizade,
É comovente dar o abraço de tristeza.

O abraço é de acção forte e bondosa,
Que é dado com máxima sinceridade,
Na qual a alma esibe a sua nobreza.

Torres Novas, 12/06/2016

Foto: Net

NAMORAR À BEIRA MAR




























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Namorar à Beira Mar!

Caminhámos serenos de mãos dadas
À beira do mar ao longo da avenida,
E a falar com o amor da minha vida,
Tantas doces palavras eram trocadas.

A expressão mais simples desse amor:
Eu te amo, te quero dar a minha vida,
E receber um beijo da minha querida,
Num terno clima de amor encantador.

Esquecidas horas como peregrinação,
Olhando-nos e sorrindo apaixonados,
Quando reparámos era já o sol-posto.

Mas sentindo crescer a minha paixão,
E ver os olhos dela tão esbugalhados,
Acariciei ternamente o seu belo rosto.

Torres Novas, 11/06/2016

Foto: Net

NAMORAR À BEIRA MAR




























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Namorar à Beira Mar!

Caminhámos serenos de mãos dadas
À beira do mar ao longo da avenida,
E a falar com o amor da minha vida,
Tantas doces palavras eram trocadas.

A expressão mais simples desse amor:
Eu te amo, te quero dar a minha vida,
E receber um beijo da minha querida,
Num terno clima de amor encantador.

Esquecidas horas como peregrinação,
Olhando-nos e sorrindo apaixonados,
Quando reparámos era já o sol-posto.

Mas sentindo crescer a minha paixão,
E ver os olhos dela tão esbugalhados,
Acariciei ternamente o seu belo rosto.

Torres Novas, 11/06/2016

Foto: Net

A NOITE É DOS AMANTES





























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Noite é dos Amantes!

A noite atrai a magia do amor,
Entre dois seres puros amantes,
Provoca delícias tão excitantes,
Onde vivia antes apenas pudor.

Tal magistral magia do prazer,
Atinge o auge gozando o sexo,
Paixões sentidas sem complexo,
Originando às vezes outro ser.

Os amantes acabam a dormir,
Extenuados pelo acto de amor,
Que gozaram cheios de paixão.

No outro dia acordam a sorrir,
E ainda abraçados com vigor,
Mas prontos para a repetição.

Torres Novas, 11/06/2016

Foto: Net

A NOITE É DOS AMANTES





























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Noite é dos Amantes!

A noite atrai a magia do amor,
Entre dois seres puros amantes,
Provoca delícias tão excitantes,
Onde vivia antes apenas pudor.

Tal magistral magia do prazer,
Atinge o auge gozando o sexo,
Paixões sentidas sem complexo,
Originando às vezes outro ser.

Os amantes acabam a dormir,
Extenuados pelo acto de amor,
Que gozaram cheios de paixão.

No outro dia acordam a sorrir,
E ainda abraçados com vigor,
Mas prontos para a repetição.

Torres Novas, 11/06/2016

Foto: Net

SINTO-ME FARTO


























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Sinto-me Farto!

Escuta-me tu que és novo e sadio,
Que não tens problemas de maior,
E conheces e sabes até tudo de cor,
Nunca foste e nem serás um vadio.

Eu já me sinto bem farto da vida,
Estou farto de ouvir e só mentiras,
Aturar as pessoas a fazerem birras,
Da saúde que sinto muito perdida.

Sempre bem lutei, pouco consegui,
Parte do que tinha abalou na crise,
A idade é que já nada me perdoa.

Tão perdido nem sei que faço aqui,
Tenho medo de sofrer mais deslize,
Sinto-me farto de não ter vida boa.

Torres Novas, 11/06/2016
Foto: Net

SINTO-ME FARTO


























Mundo da Poesia
Autor: Manuel Mar.

Sinto-me Farto!

Escuta-me tu que és novo e sadio,
Que não tens problemas de maior,
E conheces e sabes até tudo de cor,
Nunca foste e nem serás um vadio.

Eu já me sinto bem farto da vida,
Estou farto de ouvir e só mentiras,
Aturar as pessoas a fazerem birras,
Da saúde que sinto muito perdida.

Sempre bem lutei, pouco consegui,
Parte do que tinha abalou na crise,
A idade é que já nada me perdoa.

Tão perdido nem sei que faço aqui,
Tenho medo de sofrer mais deslize,
Sinto-me farto de não ter vida boa.

Torres Novas, 11/06/2016
Foto: Net