quarta-feira, 6 de julho de 2016

BAILA COMIGO






































Manuel Mar.”Poesia”

BAILA COMIGO!

Baila comigo nesta noite de luar,
Que eu em letras de oiro escritas,
Farei poema de palavras bonitas,
Dizendo que contigo quero casar.

Os meus versos hão-de fazer florir,
Todas as rosas de teu lindo jardim,
Elas ficarão apaixonadas por mim,
Por verem a dona delas só a sorrir.

Foi esse teu sorriso tão maravilhoso,
Que me enclausurou no teu coração,
Para me deixar sedento do teu amor.

Em teus braços danço tão orgulhoso,
Porque sinto no peito imensa paixão,
E vá lá casa agora comigo por favor

Manuel Mar.
Torres Novas, 6/07/2016

Foto: Net

AS CATEGORIAS HUMANAS









































Manuel Mar. “Poesia”

As Categorias Humanas!

Só há duas categorias de pessoas:
Os bons que fazem o bem a todos;
Os maus que fazem o mal a rodos;
Porque elas: Ou são más ou boas.

As boas quem tem índole positiva,
Não querem fazer mal a ninguém,
As más são de índole tão negativa,
Estão bem se fazem mal a alguém.

Mas, estas duas categorias gerais,
Englobam: Qualidades e defeitos,
E não há seres humanos perfeitos,
E fazem pecados veniais e mortais.

Há os que a sua palavra honram,
E se dignificam praticando o bem,
Sem nunca estar a olharem quem,
Mas com amor nada em suplicam.

Os que seus erros não reconhecem,
Desejando apenas a todos enganar,
Tem uma ira invejosa e sem parar,
Mas são cruéis, só castigo merecem.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 6/07/2016

Foto: Net

AS CATEGORIAS HUMANAS









































Manuel Mar. “Poesia”

As Categorias Humanas!

Só há duas categorias de pessoas:
Os bons que fazem o bem a todos;
Os maus que fazem o mal a rodos;
Porque elas: Ou são más ou boas.

As boas quem tem índole positiva,
Não querem fazer mal a ninguém,
As más são de índole tão negativa,
Estão bem se fazem mal a alguém.

Mas, estas duas categorias gerais,
Englobam: Qualidades e defeitos,
E não há seres humanos perfeitos,
E fazem pecados veniais e mortais.

Há os que a sua palavra honram,
E se dignificam praticando o bem,
Sem nunca estar a olharem quem,
Mas com amor nada em suplicam.

Os que seus erros não reconhecem,
Desejando apenas a todos enganar,
Tem uma ira invejosa e sem parar,
Mas são cruéis, só castigo merecem.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 6/07/2016

Foto: Net

terça-feira, 5 de julho de 2016

A VIDA TEM FASES


Manuel Mar. “Poesia”

A VIDA TEM FASES!

Mote
Toda a vida tem muitas fases,
O nascer e mais tarde o morrer,
Mas é preciso saber como viver,
Para ver do que somos capazes.
I
Estou quase no fim da vida,
O tempo desanda que voa,
A idade nunca nos perdoa,
Mas logo chegará a partida,
A fazer a minha despedida,
Mas antes que tal aconteça
Vou já puxar pela cabeça,
Para vos falar sobre mim,
Pois nunca procedi assim,
E tanta coisa já esqueça!
II
Nasci em terra Ribatejana,
Andei descalço a trabalhar,
As sardinhas tinha de assar,
A jorna era paga à semana,
O trabalho era de Sol a Sol,
O pão era duro ou era mol,
Cozido à semana uma vez,
A sardinha dava para três,
Vestia-me de pouca roupa,
Que mal dava para a sopa.
III
Filho de gente pobre e séria,
A viver já quase na miséria,
Só a comer do que lá havia,
Comia-se pão com melancia,
Com meias rotas fiz as bolas,
Fiz ratoeiras de velhas molas,
Fiz pistolas de matar pardais,
E já tinha de limpar os currais,
Mas ainda andava de calções,
Já punha a palha nos colchões.
IV
Tempos depois tudo se mudou,
Até o racionamento se acabou,
E o povo já lá ganhava melhor,
Mas a trabalhar cheios de suor,
Os campos com gente a cantar,
Só se calavam para descansar,
No Verão as festas e romarias,
Davam ao povo mais alegrias.
E agora está na hora de parar,
Depois direi o resto até acabar.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 5/07/2016
Foto: Net


A VIDA TEM FASES


Manuel Mar. “Poesia”

A VIDA TEM FASES!

Mote
Toda a vida tem muitas fases,
O nascer e mais tarde o morrer,
Mas é preciso saber como viver,
Para ver do que somos capazes.
I
Estou quase no fim da vida,
O tempo desanda que voa,
A idade nunca nos perdoa,
Mas logo chegará a partida,
A fazer a minha despedida,
Mas antes que tal aconteça
Vou já puxar pela cabeça,
Para vos falar sobre mim,
Pois nunca procedi assim,
E tanta coisa já esqueça!
II
Nasci em terra Ribatejana,
Andei descalço a trabalhar,
As sardinhas tinha de assar,
A jorna era paga à semana,
O trabalho era de Sol a Sol,
O pão era duro ou era mol,
Cozido à semana uma vez,
A sardinha dava para três,
Vestia-me de pouca roupa,
Que mal dava para a sopa.
III
Filho de gente pobre e séria,
A viver já quase na miséria,
Só a comer do que lá havia,
Comia-se pão com melancia,
Com meias rotas fiz as bolas,
Fiz ratoeiras de velhas molas,
Fiz pistolas de matar pardais,
E já tinha de limpar os currais,
Mas ainda andava de calções,
Já punha a palha nos colchões.
IV
Tempos depois tudo se mudou,
Até o racionamento se acabou,
E o povo já lá ganhava melhor,
Mas a trabalhar cheios de suor,
Os campos com gente a cantar,
Só se calavam para descansar,
No Verão as festas e romarias,
Davam ao povo mais alegrias.
E agora está na hora de parar,
Depois direi o resto até acabar.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 5/07/2016
Foto: Net


SAUDADES DE TI






































Manuel Mar. “Poesia”

Saudades de Ti!

Desde a hora em que tu partiste,
Eu sinto imensas saudades de ti,
E vivo os meus dias sempre triste,
Só porque eu já nunca mais te vi,
O terno amor que em mim existe,
Suspeita agora que eu já te perdi.

Muito triste trago o pensamento,
Desanimado por nada de ti saber,
A minha vida é grande tormento,
E Já sinto pouca vontade de viver,
Que penso nisto a cada momento,
Mas não consigo de ti me esquecer.

Na tua imensa ânsia de liberdade,
Que te fez deixar-me abandonado,
Foi para mim tão grande maldade.
Quando recordo a vida do passado,
E a tua falta de amor e sinceridade,
Só sinto que vivo muito desgostado.

Não quero mais implorar piedade,
Se não me queres que hei-de fazer,
Porquê abrigar em mim a saudade,
Se afinal, só tenho que te esquecer,
Já perdi contigo a minha mocidade,
Renuncio-te! Não quero mais sofrer.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 5/07/2016

Foto: Net

SAUDADES DE TI






































Manuel Mar. “Poesia”

Saudades de Ti!

Desde a hora em que tu partiste,
Eu sinto imensas saudades de ti,
E vivo os meus dias sempre triste,
Só porque eu já nunca mais te vi,
O terno amor que em mim existe,
Suspeita agora que eu já te perdi.

Muito triste trago o pensamento,
Desanimado por nada de ti saber,
A minha vida é grande tormento,
E Já sinto pouca vontade de viver,
Que penso nisto a cada momento,
Mas não consigo de ti me esquecer.

Na tua imensa ânsia de liberdade,
Que te fez deixar-me abandonado,
Foi para mim tão grande maldade.
Quando recordo a vida do passado,
E a tua falta de amor e sinceridade,
Só sinto que vivo muito desgostado.

Não quero mais implorar piedade,
Se não me queres que hei-de fazer,
Porquê abrigar em mim a saudade,
Se afinal, só tenho que te esquecer,
Já perdi contigo a minha mocidade,
Renuncio-te! Não quero mais sofrer.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 5/07/2016

Foto: Net

AS MUSAS DA POESIA





























Manuel Mar. “Poesia”

As Musas da Poesia!

As Musas da Poesia são espíritos;
Que foram criadas por fabulosos
Dons imaginativos mas implícitos,
Dos poetas antigos e majestosos.

Esses poetas às musas recorriam,
A pedir a mais divina inspiração,
E rendiam-lhe a sua admiração,
Confiando que elas a aceitariam.

À semelhança dos Deuses do céu,
Era pagã a alma das musas lindas,
Pura criação da humana filosofia.

E faziam do firmamento um véu
Que cobria em distâncias infindas,
Os corpos dos Deuses e sua magia.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 5/07/2016

Foto: As 9 Musas Gregas





AS MUSAS DA POESIA





























Manuel Mar. “Poesia”

As Musas da Poesia!

As Musas da Poesia são espíritos;
Que foram criadas por fabulosos
Dons imaginativos mas implícitos,
Dos poetas antigos e majestosos.

Esses poetas às musas recorriam,
A pedir a mais divina inspiração,
E rendiam-lhe a sua admiração,
Confiando que elas a aceitariam.

À semelhança dos Deuses do céu,
Era pagã a alma das musas lindas,
Pura criação da humana filosofia.

E faziam do firmamento um véu
Que cobria em distâncias infindas,
Os corpos dos Deuses e sua magia.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 5/07/2016

Foto: As 9 Musas Gregas





AS FALSAS PROMESSAS































Manuel Mar.”Poesia”

As Falsas Promessas!

Oferecendo bolos se enganam tolos,
Mas o contrário também é verdade,
Tanta falsidade existe na sociedade,
Numa vigarice caímos sempre todos.

As falsas promessas já são epidemia,
Mas tanto na política como no amor,
Os crimes espalham o imenso horror
A sociedade sofre em grande agonia.

Tanta gente roubada com promessas,
De falsàrios altamente especializados,
Na vida luxuosa mas sem escrúpulos.

A democracia parece viver às avessas,
A justiça demora a julgar os culpados,
Novos ladrões fazem novos discípulos.

Manuel Mar.
Torres Novas, 5/07/2016

Foto: Net

AS FALSAS PROMESSAS































Manuel Mar.”Poesia”

As Falsas Promessas!

Oferecendo bolos se enganam tolos,
Mas o contrário também é verdade,
Tanta falsidade existe na sociedade,
Numa vigarice caímos sempre todos.

As falsas promessas já são epidemia,
Mas tanto na política como no amor,
Os crimes espalham o imenso horror
A sociedade sofre em grande agonia.

Tanta gente roubada com promessas,
De falsàrios altamente especializados,
Na vida luxuosa mas sem escrúpulos.

A democracia parece viver às avessas,
A justiça demora a julgar os culpados,
Novos ladrões fazem novos discípulos.

Manuel Mar.
Torres Novas, 5/07/2016

Foto: Net