sexta-feira, 8 de julho de 2016

A VEIA POÉTICA





























Manuel Mar.”Poesia”

A VEIA POÉTICA

Há mais de meio século na poesia,
Faço versos ao correr da inspiração,
Decorei textos de Camões e Platão,
Grandes poetas de imensa filosofia.

Mas tenho lido poemas aos milhares,
Desde que há a poesia no Facebook,
Onde se encontram poetas vulgares,
Alguns de categoria e muito truque.

Mas a veia poética que uso é minha,
E escrevo da forma que dá na gana,
Até faço letras de canções e cantigas.

Gosto de escrever como em ladainha,
Com o respeito de natureza humana,
E tenho paixão pelas poesias antigas.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

O HOMEM NÃO CHORA!?



















Manuel Mar.”Poesia”

O HOMEM NÃO CHORA!?

Homem não chora na despedida,
Mesmo que a saudade lhe aperte,
Aposto que não, mas caso acerte,
Irei lá no momento dessa partida.

Quando se faz forte e não chora,
Só se aguenta à hora da partida,
Mas, depois, na viagem implora
A Deus que o ajude na sua vida.

Mas uma lágrima dessa tristeza,
Começa a balançar no seu olho,
E escorre molhando-lhe o rosto.

Não foi por covardia de certeza,
Foi a saudade que o fez escolho,
Porque a partida dá o desgosto.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

O HOMEM NÃO CHORA!?



















Manuel Mar.”Poesia”

O HOMEM NÃO CHORA!?

Homem não chora na despedida,
Mesmo que a saudade lhe aperte,
Aposto que não, mas caso acerte,
Irei lá no momento dessa partida.

Quando se faz forte e não chora,
Só se aguenta à hora da partida,
Mas, depois, na viagem implora
A Deus que o ajude na sua vida.

Mas uma lágrima dessa tristeza,
Começa a balançar no seu olho,
E escorre molhando-lhe o rosto.

Não foi por covardia de certeza,
Foi a saudade que o fez escolho,
Porque a partida dá o desgosto.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

SONHO DE AMOR































Manuel Mar. “Poesia”

SONHO DE AMOR

Levado pela calada da noite,
Sorrindo em sonhos,
Com minha amante,
Ela tapou-me os olhos,
Antes de seguirmos,
E encheu-me de beijos ardentes,
Que me incendiaram a alma.
Depois, já tão bem abraçados,
Iniciámos uma apaixonada
E feliz relação de amor,
Que só acabou,
Quando deslumbrado,
Então acordei.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

SONHO DE AMOR































Manuel Mar. “Poesia”

SONHO DE AMOR

Levado pela calada da noite,
Sorrindo em sonhos,
Com minha amante,
Ela tapou-me os olhos,
Antes de seguirmos,
E encheu-me de beijos ardentes,
Que me incendiaram a alma.
Depois, já tão bem abraçados,
Iniciámos uma apaixonada
E feliz relação de amor,
Que só acabou,
Quando deslumbrado,
Então acordei.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

AMOR EXACERBADO





































Manuel Mar.”Poesia”

AMOR EXACERBADO

Passo os dias deveras transtornado,
Por ela me dar amor às pinguinhas,
Sinto-me picado como por espinhas,
E, não estou bem em nenhum lado.

A minha alma reclama mais amor,
Que satisfaça esta grande paixão,
Que se hospedou no meu coração,
Cheia de ambição e me causa dor.

Necessito de viver mais consulado,
E não me basta esse amor brejeiro,
Que me causa grande insatisfação.

Mas não quero pactos com o diabo,
Só preciso de um amor verdadeiro,
E que seja minha grande salvação.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

AMOR EXACERBADO





































Manuel Mar.”Poesia”

AMOR EXACERBADO

Passo os dias deveras transtornado,
Por ela me dar amor às pinguinhas,
Sinto-me picado como por espinhas,
E, não estou bem em nenhum lado.

A minha alma reclama mais amor,
Que satisfaça esta grande paixão,
Que se hospedou no meu coração,
Cheia de ambição e me causa dor.

Necessito de viver mais consulado,
E não me basta esse amor brejeiro,
Que me causa grande insatisfação.

Mas não quero pactos com o diabo,
Só preciso de um amor verdadeiro,
E que seja minha grande salvação.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

quinta-feira, 7 de julho de 2016

AS MÁGOAS SENTIDAS


























Manuel Mar. “Poesia”

AS MÁGOAS SENTIDAS

As mágoas sentidas da vida,
Fazem os meus olhos chorar,
Ando de a alma entristecida,
Pelos desgostos, sem medida,
Que já me fazem desanimar.

É com os olhos rasos de água,
Que fico quando penso nela,
Que me deixou tanta mágoa,
E a saudade não me perdoa,
Pois tanto a alma me flagela.

Fui pela má sorte desgraçado,
E já nem me quero lamentar,
Só quando lembro o passado,
Me sinto triste e abandonado,
Mas eu já nem a quero culpar.

Só quero fazer uma promessa,
Que me poderá ainda divertir,
Vou acabar com esta conversa,
Porque agora só me interessa,
Poder com alguém voltar a rir.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,7/07/2016

 Foto: Net

AS MÁGOAS SENTIDAS


























Manuel Mar. “Poesia”

AS MÁGOAS SENTIDAS

As mágoas sentidas da vida,
Fazem os meus olhos chorar,
Ando de a alma entristecida,
Pelos desgostos, sem medida,
Que já me fazem desanimar.

É com os olhos rasos de água,
Que fico quando penso nela,
Que me deixou tanta mágoa,
E a saudade não me perdoa,
Pois tanto a alma me flagela.

Fui pela má sorte desgraçado,
E já nem me quero lamentar,
Só quando lembro o passado,
Me sinto triste e abandonado,
Mas eu já nem a quero culpar.

Só quero fazer uma promessa,
Que me poderá ainda divertir,
Vou acabar com esta conversa,
Porque agora só me interessa,
Poder com alguém voltar a rir.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,7/07/2016

 Foto: Net

O VIAGEIRO

























Manuel Mar. “Poesia”

O VIAGEIRO

Sou um viageiro do mundo,
E que caminho sem destino,
Levo o alforge de peregrino,
E vivo num sonho profundo.

O destino é sempre distante,
Fica bem além do horizonte,
Passo nos vales subo montes,
Vou andando lá para diante.

E à noite observo as estrelas,
Em busca de amor e carinho,
E porque ando aqui sozinho,
Vou sonhando com donzelas.

Eu já levo dentro da mochila,
As prendas que a vida me dá,
Não vivo vida boa nem a má,
Quero é chegar ao fim da fila.

E vou seguindo no meu sonho,
Só vivendo no meio das flores,
Se não tenho sorte nos amores
Nas flores os meus olhos ponho.

Se o amor que me tem faltado,
Não foi por eu não o procurar,
Viajando sempre e a caminhar,
Para contar o meu triste fado.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 7/07/2016

Foto: Net

O VIAGEIRO

























Manuel Mar. “Poesia”

O VIAGEIRO

Sou um viageiro do mundo,
E que caminho sem destino,
Levo o alforge de peregrino,
E vivo num sonho profundo.

O destino é sempre distante,
Fica bem além do horizonte,
Passo nos vales subo montes,
Vou andando lá para diante.

E à noite observo as estrelas,
Em busca de amor e carinho,
E porque ando aqui sozinho,
Vou sonhando com donzelas.

Eu já levo dentro da mochila,
As prendas que a vida me dá,
Não vivo vida boa nem a má,
Quero é chegar ao fim da fila.

E vou seguindo no meu sonho,
Só vivendo no meio das flores,
Se não tenho sorte nos amores
Nas flores os meus olhos ponho.

Se o amor que me tem faltado,
Não foi por eu não o procurar,
Viajando sempre e a caminhar,
Para contar o meu triste fado.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 7/07/2016

Foto: Net

A ESSÊNCIA DA VIDA


















Manuel Mar.”Poesia”

A ESSÊNCIAL DA VIDA

O amor é tão essencial à vida,
Como o sangue, o é do corpo,
A vida pelo amor é concebida,
Sem sangue o corpo é o morto.

Mas é o amor que gera um ser,
Porque ele é essência da vida,
E precisa sempre de se exercer
A dois sexos opostos nessa lida.

São os momentos nesse paraíso,
Que unem o homem e a mulher,
E que formam a família ideal.

Mas na vida do amor é preciso,
A sua união familiar defender
Evitando males do mundo real.

Manuel Mar.
Torres Novas, 7/07/2016

Foto: Net

A ESSÊNCIA DA VIDA


















Manuel Mar.”Poesia”

A ESSÊNCIAL DA VIDA

O amor é tão essencial à vida,
Como o sangue, o é do corpo,
A vida pelo amor é concebida,
Sem sangue o corpo é o morto.

Mas é o amor que gera um ser,
Porque ele é essência da vida,
E precisa sempre de se exercer
A dois sexos opostos nessa lida.

São os momentos nesse paraíso,
Que unem o homem e a mulher,
E que formam a família ideal.

Mas na vida do amor é preciso,
A sua união familiar defender
Evitando males do mundo real.

Manuel Mar.
Torres Novas, 7/07/2016

Foto: Net

quarta-feira, 6 de julho de 2016

A SIMPATIA PORTUGUESA








































Manuel Mar.”Poesia”

A SIMPATIA PORTUGUESA

Uma flor linda nasceu em Portugal
Neste jardim à beira mar plantado,
Tem cara de sonho, cabelo dourado,
E maravilhosa beleza toda natural.

A sua simplicidade tem pura beleza,
E um fascínio com delicioso encanto,
Aquela simpatia que nos atrai tanto,
E sensibiliza mostrando tanta pureza.

Apresenta-se sem nenhuma vaidade,
Com a grande frescura da mocidade,
Num traje típico do melhor da Nação.

A sua real simpatia bem portuguesa,
A simplicidade da sua grande beleza,
Faz apaixonar facilmente o coração.

Manuel Mar.
Torres Novas, 6/07/2016

Foto: Net

A SIMPATIA PORTUGUESA








































Manuel Mar.”Poesia”

A SIMPATIA PORTUGUESA

Uma flor linda nasceu em Portugal
Neste jardim à beira mar plantado,
Tem cara de sonho, cabelo dourado,
E maravilhosa beleza toda natural.

A sua simplicidade tem pura beleza,
E um fascínio com delicioso encanto,
Aquela simpatia que nos atrai tanto,
E sensibiliza mostrando tanta pureza.

Apresenta-se sem nenhuma vaidade,
Com a grande frescura da mocidade,
Num traje típico do melhor da Nação.

A sua real simpatia bem portuguesa,
A simplicidade da sua grande beleza,
Faz apaixonar facilmente o coração.

Manuel Mar.
Torres Novas, 6/07/2016

Foto: Net

BAILA COMIGO






































Manuel Mar.”Poesia”

BAILA COMIGO!

Baila comigo nesta noite de luar,
Que eu em letras de oiro escritas,
Farei poema de palavras bonitas,
Dizendo que contigo quero casar.

Os meus versos hão-de fazer florir,
Todas as rosas de teu lindo jardim,
Elas ficarão apaixonadas por mim,
Por verem a dona delas só a sorrir.

Foi esse teu sorriso tão maravilhoso,
Que me enclausurou no teu coração,
Para me deixar sedento do teu amor.

Em teus braços danço tão orgulhoso,
Porque sinto no peito imensa paixão,
E vá lá casa agora comigo por favor

Manuel Mar.
Torres Novas, 6/07/2016

Foto: Net

BAILA COMIGO






































Manuel Mar.”Poesia”

BAILA COMIGO!

Baila comigo nesta noite de luar,
Que eu em letras de oiro escritas,
Farei poema de palavras bonitas,
Dizendo que contigo quero casar.

Os meus versos hão-de fazer florir,
Todas as rosas de teu lindo jardim,
Elas ficarão apaixonadas por mim,
Por verem a dona delas só a sorrir.

Foi esse teu sorriso tão maravilhoso,
Que me enclausurou no teu coração,
Para me deixar sedento do teu amor.

Em teus braços danço tão orgulhoso,
Porque sinto no peito imensa paixão,
E vá lá casa agora comigo por favor

Manuel Mar.
Torres Novas, 6/07/2016

Foto: Net