domingo, 14 de agosto de 2016

O DESGOSTO DE VIVER
































Manuel Mar - Poemas

O DESGOSTO DE VIVER

Sinto os olhos cansados pela solidão,
A minha alma destroçada desanima,
Está a bater acelerado meu coração,
Um mau pensamento já me domina.

É um vazio da vida que enlouquece,
Dos olhos caem lágrimas para o chão,
Já me esqueço das horas e da refeição,
O meu corpo fica dormente e arrefece.

Nem o Sol me aquece e só sinto o frio,
A minha alma é apenas espaço vazio,
O meu amor fugiu e eu vivo a sofrer.

Foi traiçoeiro e acreditei no seu amor,
Quero pedir ajuda a Deus meu Senhor,
Tenho imenso desgosto de assim viver.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

O DESGOSTO DE VIVER
































Manuel Mar - Poemas

O DESGOSTO DE VIVER

Sinto os olhos cansados pela solidão,
A minha alma destroçada desanima,
Está a bater acelerado meu coração,
Um mau pensamento já me domina.

É um vazio da vida que enlouquece,
Dos olhos caem lágrimas para o chão,
Já me esqueço das horas e da refeição,
O meu corpo fica dormente e arrefece.

Nem o Sol me aquece e só sinto o frio,
A minha alma é apenas espaço vazio,
O meu amor fugiu e eu vivo a sofrer.

Foi traiçoeiro e acreditei no seu amor,
Quero pedir ajuda a Deus meu Senhor,
Tenho imenso desgosto de assim viver.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

A CRUZ DA VIDA



























Manuel Mar - Poemas

A CRUZ DA VIDA

A cruz da vida é constante,
E só vence o forte e audaz,
Os problemas que ela traz,
Tornam-na traumatizante!

Caminhamos dia após dia,
Buscando apenas alegrias,
Para olvidar fatais arrelias,
Que fazem nossa rebeldia!

Quando cessam as alegrias,
Alguma coisa nos corre mal,
A falta de saúde é habitual,
Que nos faz perder uns dias!

Levamos nos ombros a cruz,
Que se carrega até à morte,
Mas, nos dias de mais sorte,
Já somos ajudados por Jesus!

Após percorrer mau caminho,
Encontramos melhor estrada,
Quando acaba a caminhada,
Celebramos com pão e vinho!

Os pais dão sua vez aos filhos,
E os filhos serão os novos pais,
Todos ultrapassam os cadilhos,
Mas dando sempre muitos ais!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

A CRUZ DA VIDA



























Manuel Mar - Poemas

A CRUZ DA VIDA

A cruz da vida é constante,
E só vence o forte e audaz,
Os problemas que ela traz,
Tornam-na traumatizante!

Caminhamos dia após dia,
Buscando apenas alegrias,
Para olvidar fatais arrelias,
Que fazem nossa rebeldia!

Quando cessam as alegrias,
Alguma coisa nos corre mal,
A falta de saúde é habitual,
Que nos faz perder uns dias!

Levamos nos ombros a cruz,
Que se carrega até à morte,
Mas, nos dias de mais sorte,
Já somos ajudados por Jesus!

Após percorrer mau caminho,
Encontramos melhor estrada,
Quando acaba a caminhada,
Celebramos com pão e vinho!

Os pais dão sua vez aos filhos,
E os filhos serão os novos pais,
Todos ultrapassam os cadilhos,
Mas dando sempre muitos ais!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

QUEM NÃO TEM VERGONHA


























Manuel Mar - Poemas

15 – Quem não tem vergonha
         Todo o mundo é seu.

Quem na mulher alheia se ponha
Um grande pecado cometeu…
Quem não tem vergonha
Todo o mundo é seu.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

QUEM NÃO SE SENTE

























Manuel Mar - Poemas

14 – Quem não se sente,
        Não é filho de boa gente.

O medo de muita gente
É ser lixada pelo parente,
Quem não se sente,
Não é filho de boa gente.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

QUEM NÃO QUER SER LOBO...











































Manuel Mar - Poemas

13 – Quem não quer ser lobo,
        Não lhe vista a pele.

Quem se arma em bobo…
Melhor que a si se zele!
Quem não quer ser lobo,
Não lhe vista a pele.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net






QUEM NÃO PEDE, NÃO O OUVE DEUS

































Manuel Mar - Poemas

12 – Quem não pede, não o ouve Deus.

Se não educares bem os filhos teus?
E se não pedires a alguém a ajuda,
Não terás nunca alguém que acuda!
Quem não pede, não o ouve Deus.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net








OS FILHOS



































Manuel Mar - Poemas

11 – OS FILHOS

Quem tem filhos…
Tem seus cadilhos!
Quem os não tem…
Cadilhos lhes vêm!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net


sábado, 13 de agosto de 2016

O MÉDICO E O CALCETEIRO
























Manuel Mar - Poemas

10 – O MÉDICO E O CALCETEIRO

São profissões que andam na berra,
Mas que de comum algo se destaca,
O calceteiro tapa os erros com terra,
Os do médico é a terra que os tapa.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net

A POLÍTICA




























Manuel Mar - Poemas

9 – A POLÍTICA

Em tempos pensei ser político,
Mas desisti e no primeiro dia,
Porque de tudo eu era crítico,
Lá ninguém sabia o que dizia.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net

A FIDELIDADE





























Manuel Mar - Poemas

8 – A FIDELIDADE

Quem jura para sempre fidelidade…
Terá de cumprir com o mandamento.
São normas sagradas do casamento,
Mas hoje perdeu essa espiritualidade.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net

O CHEIRO DA ROSA







































Manuel Mar - Poemas

7 – O CHEIRO DA ROSA

Quando a rosa não dá cheiro…
É porque ela foi mal tratada…
Até parece um rapaz solteiro…
Por não ter ainda namorada!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net

OS ALDRABÕES





























Manuel Mar - Poemas

6 – OS ALDRABÕES

Ninguém gosta de ser aldrabado…
Nem de conviver com os aldrabões…
O pior é o aldrabão engravatado…
Faz milhões roubando-nos tostões!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

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ACREDITAR






























Manuel Mar.
Torres Novas, 13/08/2016
Foto: Net

ACREDITAR
































Manuel Mar - Poemas

5 – ACREDITAR

Só quem tem fé acredita…
Que somos filhos de Deus…
Ele nos deu alma bendita…
Para sermos os filhos seus!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

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O INCENDIÁRIO




























Manuel Mar - Poemas

4 – O INCENDIÁRIO

Se for um demente deve ser internado…
Se for descuidado deve pagar o prejuízo…
Se for vingança e maldade será condenado…
Não se pode brincar com o fogo, haja juízo!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net

O POBRE E A DEMOCRACIA

































Manuel Mar - Poemas

3 – O POBRE E A DEMOCRACIA

Quando o pobre pede esmola…
Está falida a nossa democracia…
Mas para uns usarem cartola…
Ficam outros de barriga vazia!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net




SER POBRE

























Manuel Mar - Poemas

2 - SER POBRE

Ser pobre não é desgraça…
Há muito rico desgraçado…
Desgraça é não ter amor…
E sem amor morre o fado!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net









VIVER É AMAR
































Manuel Mar - Poemas

VIVER É AMAR

Viver é amar…
Amar é sofrer…
Sofrer é morrer…
Morrer é acabar!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

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terça-feira, 9 de agosto de 2016

MÃOS CARINHOSAS






































Relicário de Manuel Mar

MÃOS CARINHOSAS

Os carinhos de amor são sublimes,
E como flores tem odor perfumado,
Que dão a viver o sonho encantado,
De sermos nesta vida muito felizes.

As mãos dum amor são carinhosas,
O tacto dos seus dedos é sonhador,
Nas meiguices que enchem de amor,
Essas zonas do corpo tão deleitosas.

As mãos que só gostam de acariciar,
Que amam muito agarradas passear,
Que são nos trabalhos grande ajuda.

E mãos com amor são tão especiais,
Porque amparam nos casos mortais
Todos esperam pela mão que acuda.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,9/08/2016

Foto: Net

MÃOS CARINHOSAS






































Relicário de Manuel Mar

MÃOS CARINHOSAS

Os carinhos de amor são sublimes,
E como flores tem odor perfumado,
Que dão a viver o sonho encantado,
De sermos nesta vida muito felizes.

As mãos dum amor são carinhosas,
O tacto dos seus dedos é sonhador,
Nas meiguices que enchem de amor,
Essas zonas do corpo tão deleitosas.

As mãos que só gostam de acariciar,
Que amam muito agarradas passear,
Que são nos trabalhos grande ajuda.

E mãos com amor são tão especiais,
Porque amparam nos casos mortais
Todos esperam pela mão que acuda.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,9/08/2016

Foto: Net