segunda-feira, 15 de agosto de 2016

QUAL SERÁ O MEU DESTINO



























Manuel Mar - Poemas

QUAL SERÁ O MEU DESTINO

Eu da sorte não me queixo,
A sorte é sempre desigual,
Valho nada ao pé de Aleixo,
Mas serei igual lá no coval.

Aleixo foi um poeta brilhante,
Com determinação e atitude,
Eu de poeta sou um aspirante,
À procura dessa rara virtude.

Se vim ao mundo para sofrer,
Já cumpri todo o meu destino,
Escrevo mágoas para esquecer,
Mas pareço poeta clandestino.

Quem diz bem duma poesia,
Julga que sabe do que gosta.
Mas até uma grande heresia,
Tem alguém que nela aposta.

Eu nunca fui de fazer apostas,
Talvez por não ser aventureiro,
Mas se tu a meus versos gostas,
Aposto: És o amigo verdadeiro.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 15/08/2016

Foto: Net

domingo, 14 de agosto de 2016

O DESGOSTO DE VIVER
































Manuel Mar - Poemas

O DESGOSTO DE VIVER

Sinto os olhos cansados pela solidão,
A minha alma destroçada desanima,
Está a bater acelerado meu coração,
Um mau pensamento já me domina.

É um vazio da vida que enlouquece,
Dos olhos caem lágrimas para o chão,
Já me esqueço das horas e da refeição,
O meu corpo fica dormente e arrefece.

Nem o Sol me aquece e só sinto o frio,
A minha alma é apenas espaço vazio,
O meu amor fugiu e eu vivo a sofrer.

Foi traiçoeiro e acreditei no seu amor,
Quero pedir ajuda a Deus meu Senhor,
Tenho imenso desgosto de assim viver.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

O DESGOSTO DE VIVER
































Manuel Mar - Poemas

O DESGOSTO DE VIVER

Sinto os olhos cansados pela solidão,
A minha alma destroçada desanima,
Está a bater acelerado meu coração,
Um mau pensamento já me domina.

É um vazio da vida que enlouquece,
Dos olhos caem lágrimas para o chão,
Já me esqueço das horas e da refeição,
O meu corpo fica dormente e arrefece.

Nem o Sol me aquece e só sinto o frio,
A minha alma é apenas espaço vazio,
O meu amor fugiu e eu vivo a sofrer.

Foi traiçoeiro e acreditei no seu amor,
Quero pedir ajuda a Deus meu Senhor,
Tenho imenso desgosto de assim viver.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

A CRUZ DA VIDA



























Manuel Mar - Poemas

A CRUZ DA VIDA

A cruz da vida é constante,
E só vence o forte e audaz,
Os problemas que ela traz,
Tornam-na traumatizante!

Caminhamos dia após dia,
Buscando apenas alegrias,
Para olvidar fatais arrelias,
Que fazem nossa rebeldia!

Quando cessam as alegrias,
Alguma coisa nos corre mal,
A falta de saúde é habitual,
Que nos faz perder uns dias!

Levamos nos ombros a cruz,
Que se carrega até à morte,
Mas, nos dias de mais sorte,
Já somos ajudados por Jesus!

Após percorrer mau caminho,
Encontramos melhor estrada,
Quando acaba a caminhada,
Celebramos com pão e vinho!

Os pais dão sua vez aos filhos,
E os filhos serão os novos pais,
Todos ultrapassam os cadilhos,
Mas dando sempre muitos ais!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

A CRUZ DA VIDA



























Manuel Mar - Poemas

A CRUZ DA VIDA

A cruz da vida é constante,
E só vence o forte e audaz,
Os problemas que ela traz,
Tornam-na traumatizante!

Caminhamos dia após dia,
Buscando apenas alegrias,
Para olvidar fatais arrelias,
Que fazem nossa rebeldia!

Quando cessam as alegrias,
Alguma coisa nos corre mal,
A falta de saúde é habitual,
Que nos faz perder uns dias!

Levamos nos ombros a cruz,
Que se carrega até à morte,
Mas, nos dias de mais sorte,
Já somos ajudados por Jesus!

Após percorrer mau caminho,
Encontramos melhor estrada,
Quando acaba a caminhada,
Celebramos com pão e vinho!

Os pais dão sua vez aos filhos,
E os filhos serão os novos pais,
Todos ultrapassam os cadilhos,
Mas dando sempre muitos ais!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

QUEM NÃO TEM VERGONHA


























Manuel Mar - Poemas

15 – Quem não tem vergonha
         Todo o mundo é seu.

Quem na mulher alheia se ponha
Um grande pecado cometeu…
Quem não tem vergonha
Todo o mundo é seu.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

QUEM NÃO SE SENTE

























Manuel Mar - Poemas

14 – Quem não se sente,
        Não é filho de boa gente.

O medo de muita gente
É ser lixada pelo parente,
Quem não se sente,
Não é filho de boa gente.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net

QUEM NÃO QUER SER LOBO...











































Manuel Mar - Poemas

13 – Quem não quer ser lobo,
        Não lhe vista a pele.

Quem se arma em bobo…
Melhor que a si se zele!
Quem não quer ser lobo,
Não lhe vista a pele.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net






QUEM NÃO PEDE, NÃO O OUVE DEUS

































Manuel Mar - Poemas

12 – Quem não pede, não o ouve Deus.

Se não educares bem os filhos teus?
E se não pedires a alguém a ajuda,
Não terás nunca alguém que acuda!
Quem não pede, não o ouve Deus.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

Foto: Net








OS FILHOS



































Manuel Mar - Poemas

11 – OS FILHOS

Quem tem filhos…
Tem seus cadilhos!
Quem os não tem…
Cadilhos lhes vêm!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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sábado, 13 de agosto de 2016

O MÉDICO E O CALCETEIRO
























Manuel Mar - Poemas

10 – O MÉDICO E O CALCETEIRO

São profissões que andam na berra,
Mas que de comum algo se destaca,
O calceteiro tapa os erros com terra,
Os do médico é a terra que os tapa.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net

A POLÍTICA




























Manuel Mar - Poemas

9 – A POLÍTICA

Em tempos pensei ser político,
Mas desisti e no primeiro dia,
Porque de tudo eu era crítico,
Lá ninguém sabia o que dizia.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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A FIDELIDADE





























Manuel Mar - Poemas

8 – A FIDELIDADE

Quem jura para sempre fidelidade…
Terá de cumprir com o mandamento.
São normas sagradas do casamento,
Mas hoje perdeu essa espiritualidade.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

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O CHEIRO DA ROSA







































Manuel Mar - Poemas

7 – O CHEIRO DA ROSA

Quando a rosa não dá cheiro…
É porque ela foi mal tratada…
Até parece um rapaz solteiro…
Por não ter ainda namorada!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net

OS ALDRABÕES





























Manuel Mar - Poemas

6 – OS ALDRABÕES

Ninguém gosta de ser aldrabado…
Nem de conviver com os aldrabões…
O pior é o aldrabão engravatado…
Faz milhões roubando-nos tostões!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

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ACREDITAR






























Manuel Mar.
Torres Novas, 13/08/2016
Foto: Net

ACREDITAR
































Manuel Mar - Poemas

5 – ACREDITAR

Só quem tem fé acredita…
Que somos filhos de Deus…
Ele nos deu alma bendita…
Para sermos os filhos seus!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

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O INCENDIÁRIO




























Manuel Mar - Poemas

4 – O INCENDIÁRIO

Se for um demente deve ser internado…
Se for descuidado deve pagar o prejuízo…
Se for vingança e maldade será condenado…
Não se pode brincar com o fogo, haja juízo!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

Foto: Net

O POBRE E A DEMOCRACIA

































Manuel Mar - Poemas

3 – O POBRE E A DEMOCRACIA

Quando o pobre pede esmola…
Está falida a nossa democracia…
Mas para uns usarem cartola…
Ficam outros de barriga vazia!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

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SER POBRE

























Manuel Mar - Poemas

2 - SER POBRE

Ser pobre não é desgraça…
Há muito rico desgraçado…
Desgraça é não ter amor…
E sem amor morre o fado!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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VIVER É AMAR
































Manuel Mar - Poemas

VIVER É AMAR

Viver é amar…
Amar é sofrer…
Sofrer é morrer…
Morrer é acabar!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 13/08/2016

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