terça-feira, 23 de agosto de 2016

A ALEGRIA DE VIVER
































Manuel Mar - Sonetos

A ALEGRIA DE VIVER

Quero viver com alegria,
Dormir com bons sonhos,
Não gosto da nostalgia,
E quero amores risonhos.

O nascer traz a alegria,
Porque ela é felicidade,
É a luz que alegra o dia,
E por toda a eternidade.

Quem despreza a alegria,
O seu destino é marcado,
Pela tristeza e a solidão,

É a alegria que faz o dia,
Sempre feliz e encantado,
E nos dá vida ao coração.

Manuel Mar
®Direitos reservados
Torres Novas, 23/08/2016

Foto: Net 

CENAS DO PARAÍSO






























Manuel Mar - Sonetos

CENAS DO PARAÍSO

Deus colocou o homem num paraíso,
E para seu nome chamou-lhe a terra,
Deus viu Adão estar a perder o juízo,
E levou-o pela mão ao cume da serra.

Adão não melhorava dessa nostalgia,
E Deus um novo projecto arquitectou,
Enquanto ele muito cansado dormia,
Deus Senhor, uma costela lhe retirou.

E, dessa costela, Deus a mulher gerou,
Adão, quando a viu, Eva lhe chamou,
Que logo tomou para sua companhia.

Adão, no paraíso, leite de mel levou
À companheira, e os olhos levantou,
E agradeceu a Deus cheio de alegria.

Manuel Mar
®Direitos reservados
http://www.facebook.com/manuelmarpoemas

Torres Novas, 3/06/2015

CENAS DO PARAÍSO






























Manuel Mar - Sonetos

CENAS DO PARAÍSO

Deus colocou o homem num paraíso,
E para seu nome chamou-lhe a terra,
Deus viu Adão estar a perder o juízo,
E levou-o pela mão ao cume da serra.

Adão não melhorava dessa nostalgia,
E Deus um novo projecto arquitectou,
Enquanto ele muito cansado dormia,
Deus Senhor, uma costela lhe retirou.

E, dessa costela, Deus a mulher gerou,
Adão, quando a viu, Eva lhe chamou,
Que logo tomou para sua companhia.

Adão, no paraíso, leite de mel levou
À companheira, e os olhos levantou,
E agradeceu a Deus cheio de alegria.

Manuel Mar
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Torres Novas, 3/06/2015

PRIMEIRA PAIXÃO









































Manuel Mar - Sonetos

PRIMEIRA PAIXÃO

A linda perna da Maria,
Que um dia vi na praça,
Era tão bonita e reluzia,
Como sol numa vidraça.

A perna dessa pequena,
Tão linda assim parecia,
A dona lá estava serena,
Eu grande paixão sentia.

Só uma palavra lhe disse,
Receei uma má recepção,
Disse Adeus e fui embora.

Fiz uma grande burrice,
Escondendo essa paixão,
E arrependi-ma na hora.

Manuel Mar
®Direitos reservados

Torres Novas, 23/08/2015

PRIMEIRA PAIXÃO









































Manuel Mar - Sonetos

PRIMEIRA PAIXÃO

A linda perna da Maria,
Que um dia vi na praça,
Era tão bonita e reluzia,
Como sol numa vidraça.

A perna dessa pequena,
Tão linda assim parecia,
A dona lá estava serena,
Eu grande paixão sentia.

Só uma palavra lhe disse,
Receei uma má recepção,
Disse Adeus e fui embora.

Fiz uma grande burrice,
Escondendo essa paixão,
E arrependi-ma na hora.

Manuel Mar
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Torres Novas, 23/08/2015

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

ODE À MINHA MUSA








































Manuel Mar - Poemas

ODE À MINHA MUSA

À minha Musa quero dedicar,
Um soneto da sua inspiração,
Porque eu só a quero felicitar,
Com a minha alma e coração.

Serás minha amada querida,
Com o afecto da minha alma,
Só tu me dás alento na vida,
Porque a tua ajuda me salva.

Quando me falta inspiração,
Sinto a tua bela cooperação,
Faço os versos todos a correr.

Tu és tão linda como as flores,
E a rainha de todos os amores,
O teu amor não pode morrer.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 18/08/2016
Foto: Net

http://www.facebook.com/manuelmarpoemas

ODE À MINHA MUSA








































Manuel Mar - Poemas

ODE À MINHA MUSA

À minha Musa quero dedicar,
Um soneto da sua inspiração,
Porque eu só a quero felicitar,
Com a minha alma e coração.

Serás minha amada querida,
Com o afecto da minha alma,
Só tu me dás alento na vida,
Porque a tua ajuda me salva.

Quando me falta inspiração,
Sinto a tua bela cooperação,
Faço os versos todos a correr.

Tu és tão linda como as flores,
E a rainha de todos os amores,
O teu amor não pode morrer.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 18/08/2016
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O INSTINTO HUMANO
































Manuel Mar - Poemas

O INSTINTO HUMANO

O instinto humano é transcendente,
O seu poder imaginativo é colossal,
Consegue ultrapassar o desconhecido,
E descobrir o que antes não sabia.
O instinto usa sempre a inteligência,
E serve de base a muita experiência,
Que de outra forma seria impossível,
O instinto é algo concreto e inamovível.
O instinto humano de sobrevivência,
O desejo sexual e de competição,
De agressão, de altruísmo.
A busca por conhecimento,
A nossa necessidade algo mais,
Que talvez tenha algo de divino.

®Direitos reservados
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Torres Novas, 22/08/2016

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O INSTINTO HUMANO


O INSTINTO HUMANO


A ÚLTIMA BALADA


A ÚLTIMA BALADA


O FADO TRISTE


O FADO TRISTE


domingo, 21 de agosto de 2016

A DECLARAÇÃO DE AMOR


A DECLARAÇÃO DE AMOR


A MINHA CABRITA


A MINHA CABRITA


A VIDA MUDOU


A VIDA MUDOU


DESPEDIDA DE CASADO


DESPEDIDA DE CASADO


A CAMISINHA


A CAMISINHA


PENSAMENTO VOADOR


PENSAMENTO VOADOR


sábado, 20 de agosto de 2016

A VOCAÇÃO


A VOCAÇÃO


NOS TEUS BRAÇOS


NOS TEUS BRAÇOS


A MEMÓRIA


A MEMÓRIA


O TEU PERFUME


O TEU PERFUME


A FALTA DE SORTE


A FALTA DE SORTE


AMOR PERDIDO


AMOR PERDIDO


GRAÇAS A DEUS


GRAÇAS A DEUS


O MEU ESQUECIMENTO


O MEU ESQUECIMENTO


SONHOS DE PESADELO


SONHOS DE PESADELO


sexta-feira, 19 de agosto de 2016

O MEU ESQUECIMENTO




























Manuel Mar - Poemas

O MEU ESQUECIMENTO

Embora ainda arroje o chinelo,
Vivo a derradeira fase da vida,
A memória já muito esquecida,
Perdi uma boa parte do cabelo.

No ensino estudei as disciplinas,
E de algumas não me lembrava,
Mas, nesse tempo já trabalhava,
E dançava muito com bailarinas.

E hoje procurei os meus diplomas,
Que guardei dentro das redomas
Como belas jóias muito preciosas.

Já não me lembrava, da filosofia,
Tirei quinze valores porque sabia,
Mas agora só faço versos e prosas.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 19/08/2016

Foto: Net

O MEU ESQUECIMENTO




























Manuel Mar - Poemas

O MEU ESQUECIMENTO

Embora ainda arroje o chinelo,
Vivo a derradeira fase da vida,
A memória já muito esquecida,
Perdi uma boa parte do cabelo.

No ensino estudei as disciplinas,
E de algumas não me lembrava,
Mas, nesse tempo já trabalhava,
E dançava muito com bailarinas.

E hoje procurei os meus diplomas,
Que guardei dentro das redomas
Como belas jóias muito preciosas.

Já não me lembrava, da filosofia,
Tirei quinze valores porque sabia,
Mas agora só faço versos e prosas.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 19/08/2016

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GRAÇAS A DEUS
































Manuel Mar - Poemas

GRAÇAS A DEUS

Graças a Deus por mais este dia,
E tudo que nos dá Nosso Senhor,
Que seja vivido com a fé e amor,
Para termos paz e muita alegria.

Amai todos a Deus nosso Criador,
Com louvor e dando-Lhe graças,
É o Rei e Senhor de todas as raças,
Que criou o mundo com seu amor.

Dai-Lhe graças do Sol que alumia,
E com a sua luz na terra tudo cria,
Abençoada terra que nos sustenta!

O amor que torna a vida fraterna,
O mistério imenso da vida eterna,
A vida com Deus o mal nos isenta.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 19/08/2016

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GRAÇAS A DEUS
































Manuel Mar - Poemas

GRAÇAS A DEUS

Graças a Deus por mais este dia,
E tudo que nos dá Nosso Senhor,
Que seja vivido com a fé e amor,
Para termos paz e muita alegria.

Amai todos a Deus nosso Criador,
Com louvor e dando-Lhe graças,
É o Rei e Senhor de todas as raças,
Que criou o mundo com seu amor.

Dai-Lhe graças do Sol que alumia,
E com a sua luz na terra tudo cria,
Abençoada terra que nos sustenta!

O amor que torna a vida fraterna,
O mistério imenso da vida eterna,
A vida com Deus o mal nos isenta.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 19/08/2016

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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A FALTA DE SORTE




























Manuel Mar - Poemas

A FALTA DE SORTE…

A falta de sorte de quem joga,
Dizem que dá a sorte no amor,
Quem sabe nadar não se afoga,
Só quem é padre usa sua estola,
Quem é educado pede por favor…

Se azar no jogo é sorte no amor,
Jogar ao amor não dará a sorte,
Vício do jogo é sempre gastador,
Já o vício do amor é encantador
Mas para tudo é preciso a sorte.

A sorte é jogar com moderação,
Pois o poupar dá sempre ganho,
Quem ama dará o seu coração,
Mas ganhará amor com paixão,
E de filhos fará até um rebanho.

Azar e sorte são o jogo da vida,
E ninguém ficará jamais imune,
O que é preciso é a lição sabida,
Nunca ter ambição desmedida,
E usar sempre um bom perfume.

Ninguém deve dormir zangado,
Na vida há as boas e más fazes,
Tudo perdoando e ser perdoado,
Para assim evitar o mau bocado,
Deverá fazer sempre boas pazes.

Manuel Mar.
®Direitos reservados
Torres Novas,18/08/2016

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