segunda-feira, 23 de maio de 2016

TUDO ESTÁ DIFERENTE






Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Tudo está diferente!

Hoje ninguém vive descansado,
Todos sabem que isso é verdade,
O mundo está cheio de maldade,
E talvez pior do que no passado.

A corrupção que anda por cima,
Já deu cabo do que tinha o país,
É preciso cortar o mal pela raiz,
O que seria grande obra-prima.

A polícia já maltrata toda gente,
Agora por dez réis de mel coado,
E já se escondem por todo o lado,
A multar à traição, é indecente.

Outrora havia tralho para todos,
Mas, agora só resta para alguns,
Sem que haja culpados nenhuns,
Culpa do povo e mando de tolos!?

Ver um irmão viver na pobreza,
Causa uma grande consternação,
Que se sente no fundo do coração,
Sempre com dor e muita tristeza.

O problema é que muita riqueza,
Na minha mais modesta opinião,
Se não foi sorte, alguém é ladrão,
É guardada com muita avareza.

Ao lado dessa riqueza acumulada,
Vive a miséria com muita tristeza,
Mas para acabar a fatal pobreza,
A gente pobre devia ser ajudada.

Torres Novas, 23/05/2016

Foto: Manfer

domingo, 22 de maio de 2016

A POESIA É AMOR


























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Poesia é Amor!

O poeta que tem amor à poesia,
Por ela fica sempre apaixonado,
No caso de ser um poeta barato,
Já só escreve com a sua filosofia.

Quem ama mostra a sua paixão,
Que pode ser real ou falsificado.
Até para se cantar bem um fado,
É preciso amá-lo com o coração.

Por isso cheguei a esta conclusão,
A poesia só se faz com fé e amor,
É igual ao amor de pai pelo filho.

Pode ser errado ter esta opinião.
Quem de mim discordar, é favor
Me dissuadir falando com brilho.

Torres Novas, 23/05/2016

Foto: Net

A POESIA É AMOR


























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Poesia é Amor!

O poeta que tem amor à poesia,
Por ela fica sempre apaixonado,
No caso de ser um poeta barato,
Já só escreve com a sua filosofia.

Quem ama mostra a sua paixão,
Que pode ser real ou falsificado.
Até para se cantar bem um fado,
É preciso amá-lo com o coração.

Por isso cheguei a esta conclusão,
A poesia só se faz com fé e amor,
É igual ao amor de pai pelo filho.

Pode ser errado ter esta opinião.
Quem de mim discordar, é favor
Me dissuadir falando com brilho.

Torres Novas, 23/05/2016

Foto: Net

DIA DO ABRAÇO 22 DE MAIO







































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Dia do Abraço!

Dá-me um abraço apertado,
Que seja um aconchego amigo,
Que me alegre a minha vida,
E que amenize as minhas dores,
Que fale como os amores,
Seja afectuoso e forte,
E me deixe saudade do seu abraço.
Um abraço que pare o tempo,
E que me dê o seu do carinho,
Em sossego e devagarinho,
Com magia e muita amizade,
Bem sentido e apertado,
Como faz quem é amigo.
Como hei-de chamar a esse abraço:
Pura poesia, de força,
Abraço união, de suavidade,
Abraço consolo e compreensão,
De segurança, abraço verdade,
Abraço de cumplicidade!?
O que importa é a magia do abraço!
Porque senti vontade desse abraço.
Um abraço que traduza a amizade,
Mas sem saber entender,
O porquê dessa minha vontade
De abraçar toda a gente.
O abraço é um eterno tema.
Mas escute-me mais um momento…
Vou puxar pelo meu talento,
Para ver se algo invento,
Que transforme o abraço em poema.

Torres Novas, 22/05/2016

Foto: Net

DIA DO ABRAÇO 22 DE MAIO







































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Dia do Abraço!

Dá-me um abraço apertado,
Que seja um aconchego amigo,
Que me alegre a minha vida,
E que amenize as minhas dores,
Que fale como os amores,
Seja afectuoso e forte,
E me deixe saudade do seu abraço.
Um abraço que pare o tempo,
E que me dê o seu do carinho,
Em sossego e devagarinho,
Com magia e muita amizade,
Bem sentido e apertado,
Como faz quem é amigo.
Como hei-de chamar a esse abraço:
Pura poesia, de força,
Abraço união, de suavidade,
Abraço consolo e compreensão,
De segurança, abraço verdade,
Abraço de cumplicidade!?
O que importa é a magia do abraço!
Porque senti vontade desse abraço.
Um abraço que traduza a amizade,
Mas sem saber entender,
O porquê dessa minha vontade
De abraçar toda a gente.
O abraço é um eterno tema.
Mas escute-me mais um momento…
Vou puxar pelo meu talento,
Para ver se algo invento,
Que transforme o abraço em poema.

Torres Novas, 22/05/2016

Foto: Net

VIANA DO CASTELO




























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Viana do Castelo!

É uma linda cidade sem rival,
À beira do rio e junto ao mar,
E que todos desejam ir visitar,
Bem ao norte deste Portugal.

E das suas grandes atracções,
O miradouro de Santa Luzia,
Mas só é a Nª. Sª. da Agonia
Que para lá leva as multidões.

Esta terra de gente com garra,
Mostra a força dos Portugueses,
Tem o Pelourinho de Lanheses,
E o Forte de Santiago da Barra.

O património de Viana do Castelo,
Tem mais tesouros e mais riqueza,
Mas também por lá há a pobreza
Que procura um futuro feliz e belo.

Mas para acabar a fatal pobreza,
Gente pobre dever mais ajudada,
Ao lado dessa riqueza acumulada,
Vive a miséria com muita tristeza.

E tem as campinas ricas e vistosas,
Cheias de gado, com juntas de bois,
Que puxam os carros sempre a dois,
Guiados por moças muito formosas.

Torres Novas, 22/05/2016
Foto: Net

VIANA DO CASTELO




























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Viana do Castelo!

É uma linda cidade sem rival,
À beira do rio e junto ao mar,
E que todos desejam ir visitar,
Bem ao norte deste Portugal.

E das suas grandes atracções,
O miradouro de Santa Luzia,
Mas só é a Nª. Sª. da Agonia
Que para lá leva as multidões.

Esta terra de gente com garra,
Mostra a força dos Portugueses,
Tem o Pelourinho de Lanheses,
E o Forte de Santiago da Barra.

O património de Viana do Castelo,
Tem mais tesouros e mais riqueza,
Mas também por lá há a pobreza
Que procura um futuro feliz e belo.

Mas para acabar a fatal pobreza,
Gente pobre dever mais ajudada,
Ao lado dessa riqueza acumulada,
Vive a miséria com muita tristeza.

E tem as campinas ricas e vistosas,
Cheias de gado, com juntas de bois,
Que puxam os carros sempre a dois,
Guiados por moças muito formosas.

Torres Novas, 22/05/2016
Foto: Net

O CASTELO DE ALMOUROL































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Castelo de Almourol!

Eu tive de atravessar o Rio Tejo,
Para ir ao Castelo do Almourol,
Foi no Verão, lá fazia tanto Sol,
Que de mergulhar senti desejo.

Mas subi até ao alto do castelo,
Quando me apetecia nadar rio,
Não tive coragem e sangue-frio,
De fazer dali um mergulho belo.

Gostei do visitar porque é lindo,
Mas é preciso ter muito cuidado
Que ainda faltam lá currimões.

Quando ao alto vamos subindo,
Sentimos o corpo tão arrepiado,
E só com medo de trambolhões.

Torres Novas, 22/05/2016

Foto: Net

O CASTELO DE ALMOUROL































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

O Castelo de Almourol!

Eu tive de atravessar o Rio Tejo,
Para ir ao Castelo do Almourol,
Foi no Verão, lá fazia tanto Sol,
Que de mergulhar senti desejo.

Mas subi até ao alto do castelo,
Quando me apetecia nadar rio,
Não tive coragem e sangue-frio,
De fazer dali um mergulho belo.

Gostei do visitar porque é lindo,
Mas é preciso ter muito cuidado
Que ainda faltam lá currimões.

Quando ao alto vamos subindo,
Sentimos o corpo tão arrepiado,
E só com medo de trambolhões.

Torres Novas, 22/05/2016

Foto: Net

PASSEIO AO GERÊS























Relicário de Poesia

Autor: Manuel Mar.

Passeio ao Gerês!


A beleza das suas paisagens,
Tem um encanto tão sedutor,
O Gerês tem muito esplendor,
São e suaves as suas aragens.

Por lá andei feliz e a passear,
Nos montes e veredas sinuosas,
Cheias de silvas e lindas rosas,
E que seria delicioso lá morar.

Ao respirar o ar puro da serra,
Onde a natureza bem florida,
Nos purifica e dá melhor vida,
Até pensei sair da minha terra.

O lindo chilrear dos passarinhos,
Dá só prazer aos nossos sentidos,
Por deliciarem os nossos ouvidos,
Até parece que nos dão carinhos.

Não cansa olhar sua natureza,
Que desponta tão maravilhosa,
E até o por do Sol é cor-de-rosa,
Que nos encanta ver sua beleza.

Ali corre a água fresca e pura,
Que bebemos mais à vontade,
E saímos de lá já com saudade,
Do seu doce encanto e frescura.

Torres Novas, 22/05/2016
Fotos: Gerês

PASSEIO AO GERÊS























Relicário de Poesia

Autor: Manuel Mar.

Passeio ao Gerês!


A beleza das suas paisagens,
Tem um encanto tão sedutor,
O Gerês tem muito esplendor,
São e suaves as suas aragens.

Por lá andei feliz e a passear,
Nos montes e veredas sinuosas,
Cheias de silvas e lindas rosas,
E que seria delicioso lá morar.

Ao respirar o ar puro da serra,
Onde a natureza bem florida,
Nos purifica e dá melhor vida,
Até pensei sair da minha terra.

O lindo chilrear dos passarinhos,
Dá só prazer aos nossos sentidos,
Por deliciarem os nossos ouvidos,
Até parece que nos dão carinhos.

Não cansa olhar sua natureza,
Que desponta tão maravilhosa,
E até o por do Sol é cor-de-rosa,
Que nos encanta ver sua beleza.

Ali corre a água fresca e pura,
Que bebemos mais à vontade,
E saímos de lá já com saudade,
Do seu doce encanto e frescura.

Torres Novas, 22/05/2016
Fotos: Gerês

sábado, 21 de maio de 2016

OS BEIJOS DE AMOR




























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Beijos de Amor!

Quando o coração está apaixonado,
Necessita do seu amor e das carícias,
Porque vive intensamente as delícias,
Que lhe dão os beijos do seu agrado.

Nada é melhor que o beijo de amor,
Quando a viva paixão nos acontece,
Porque em nós o amor vibra e cresce,
Gerando um sentimento encantador.

Nessas alturas um beijo sabe a pouco,
Porque a paixão requer e dá abraços,
Que são sempre maiores e apertados.

A paixão domina e parecemos loucos,
Os actos de amor provocam cansaços,
E os beijos sabem melhor bem dados.

Torres Novas, 21/05/2016

Foto: Net

OS BEIJOS DE AMOR




























Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

Os Beijos de Amor!

Quando o coração está apaixonado,
Necessita do seu amor e das carícias,
Porque vive intensamente as delícias,
Que lhe dão os beijos do seu agrado.

Nada é melhor que o beijo de amor,
Quando a viva paixão nos acontece,
Porque em nós o amor vibra e cresce,
Gerando um sentimento encantador.

Nessas alturas um beijo sabe a pouco,
Porque a paixão requer e dá abraços,
Que são sempre maiores e apertados.

A paixão domina e parecemos loucos,
Os actos de amor provocam cansaços,
E os beijos sabem melhor bem dados.

Torres Novas, 21/05/2016

Foto: Net

A MINHA CASA FLORIDA































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Minha Casa Florida!

A minha casa é bela e florida,
Mais linda que o firmamento,
Onde vivo com encantamento,
Junto à minha mulher querida.

À noite com ela vejo as estrelas,
Nos altos céus sempre a brilhar,
Enchem de luz e cor nosso olhar,
E não nos cansa por serem belas.

Pedimos a Deu a sua protecção,
À nossa boa e preciosa casinha,
Que Deus nos deu bem lindinha.

Por isso já Lhe rezei um oração,
Cheio da fé e devoção que tinha,
Com a bela mulher que é minha.

Torres Novas, 21/05/2016

Foto: Net

A MINHA CASA FLORIDA































Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.

A Minha Casa Florida!

A minha casa é bela e florida,
Mais linda que o firmamento,
Onde vivo com encantamento,
Junto à minha mulher querida.

À noite com ela vejo as estrelas,
Nos altos céus sempre a brilhar,
Enchem de luz e cor nosso olhar,
E não nos cansa por serem belas.

Pedimos a Deu a sua protecção,
À nossa boa e preciosa casinha,
Que Deus nos deu bem lindinha.

Por isso já Lhe rezei um oração,
Cheio da fé e devoção que tinha,
Com a bela mulher que é minha.

Torres Novas, 21/05/2016

Foto: Net

CULPAS E DESCULPAS






















Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.
Culpas e Desculpas!
Dizem que o mundo do futebol,
A cada dia tem mais problemas,
E que já existem tantos dilemas,
Que nem cabem dentro dum rol.

Alguns tem queixas dos árbitros,
Outros reclamam dos jogadores,
Todos falam mal dos treinadores,
E há casos muito tristes e sinistros.

Há culpados a pedir as desculpas,
E outros resolvem coisas a quente,
Mas anda o grande mar de gente
A jogar à pancada sem ter culpas.

Caso parecido se passa na política,
Com muita zaragata nas palavras,
Andam lá tantas feras, tão bravas,
Mesmo sem razão fazem só críticas.

Mostram-se todos bem eloquentes,
E todos dizem apenas as verdades,
Depois são rotuladas de falsidades,
Pelos deputados que são oponentes.

Na Assembleia não há as desculpas,
Porque ai ninguém se acha culpado,
Mas o povo sem culpas é o castigado,
Apelidado de ser das massas incultas.

Afinal, que lá fazem tantos doutores,
A receberem os grandiosos ordenados,
Pagos pelos muitos impostos cobrados,
Que só fazem viver o povo dias piores.

O nosso país já não é bem governado,
Mas essa culpa há-de morrer solteira,
A dívida externa sobe de tal maneira,
Que Portugal ficará falido arruinado.

Torres Novas, 21/05/2016

Foto: Net

CULPAS E DESCULPAS






















Relicário de Poesia
Autor: Manuel Mar.
Culpas e Desculpas!
Dizem que o mundo do futebol,
A cada dia tem mais problemas,
E que já existem tantos dilemas,
Que nem cabem dentro dum rol.

Alguns tem queixas dos árbitros,
Outros reclamam dos jogadores,
Todos falam mal dos treinadores,
E há casos muito tristes e sinistros.

Há culpados a pedir as desculpas,
E outros resolvem coisas a quente,
Mas anda o grande mar de gente
A jogar à pancada sem ter culpas.

Caso parecido se passa na política,
Com muita zaragata nas palavras,
Andam lá tantas feras, tão bravas,
Mesmo sem razão fazem só críticas.

Mostram-se todos bem eloquentes,
E todos dizem apenas as verdades,
Depois são rotuladas de falsidades,
Pelos deputados que são oponentes.

Na Assembleia não há as desculpas,
Porque ai ninguém se acha culpado,
Mas o povo sem culpas é o castigado,
Apelidado de ser das massas incultas.

Afinal, que lá fazem tantos doutores,
A receberem os grandiosos ordenados,
Pagos pelos muitos impostos cobrados,
Que só fazem viver o povo dias piores.

O nosso país já não é bem governado,
Mas essa culpa há-de morrer solteira,
A dívida externa sobe de tal maneira,
Que Portugal ficará falido arruinado.

Torres Novas, 21/05/2016

Foto: Net