segunda-feira, 11 de julho de 2016

PORTUGUESES CAMPEÕES EUROPEUS DE FUTEBOL DE 2016








































Manuel Mar. ”Poesia”

PORTUGUESES CAMPEÕES EUROPEUS
DE FUTEBOL DE 2016

Portugal, que foi a maior Nação
No antigo tempo da descoberta,
Deixou a Europa de boca aberta,
Ao fazer-se da Europa Campeão.

A França jogou só com crueldade,
E maltratou o capitão português,
Mas foi depenado o galo francês,
E Portugal jogou com humildade.

Mas não lhes valeu mesmo nada,
Terem lá tratado mal o nosso Rei,
Porque a garra dos outros bastou.

Até o Napoleão perdeu a jogada,
Quando nos quis mostrar sua Lei,
Mas ele também bem nos roubou.

Manuel Mar.
Torres Novas, 10/07/2016

Foto: Net

O VIGARISTA




























Manuel Mar. “Poesia”

O VIGARISTA!

Mote
Ter olhos bem abertos,
O mundo é dos espertos.
Mas para pagar e morrer,
O melhor é nunca correr.
I
O vigarista é um espertalhão,
Que vive à custa dos papalvos,
Dele não estamos nunca salvos,
Todo o vigarista é um aldrabão,
Que sabe escolher bem os alvos,
E faz os outros serem os parvos,
Quando apanham uma ocasião,
Jogam com quem é interesseiro,
Induz o ganho fácil do dinheiro,
E cai na esparrela o parvalhão.
II
São mestres no conto do vigário,
Simulando fazer um bom favor,
E começam sempre por propor,
Bom negócio do tipo da China,
E logo o freguês bem se anima,
Cai na esparrela como otário.
Ele compromete-se a lá voltar,
Depois das voltas que vai dar,
Então o vigarista desaparece,
Mas dessa forma se enriquece.
III
Basicamente é só com engano,
Que um vigarista se aproveita,
É bem conhecida a sua receita,
Mas cai lá sempre mais gente,
E que continua tão frequente,
Dada a avidez do ser humano,
Nódoa que cai no melhor pano,
O vigarista todo engravatado,
Faz clientes em qualquer lado,
Mas só para lhes causar dano.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 11/07/2016

Foto: Net

O VIGARISTA




























Manuel Mar. “Poesia”

O VIGARISTA!

Mote
Ter olhos bem abertos,
O mundo é dos espertos.
Mas para pagar e morrer,
O melhor é nunca correr.
I
O vigarista é um espertalhão,
Que vive à custa dos papalvos,
Dele não estamos nunca salvos,
Todo o vigarista é um aldrabão,
Que sabe escolher bem os alvos,
E faz os outros serem os parvos,
Quando apanham uma ocasião,
Jogam com quem é interesseiro,
Induz o ganho fácil do dinheiro,
E cai na esparrela o parvalhão.
II
São mestres no conto do vigário,
Simulando fazer um bom favor,
E começam sempre por propor,
Bom negócio do tipo da China,
E logo o freguês bem se anima,
Cai na esparrela como otário.
Ele compromete-se a lá voltar,
Depois das voltas que vai dar,
Então o vigarista desaparece,
Mas dessa forma se enriquece.
III
Basicamente é só com engano,
Que um vigarista se aproveita,
É bem conhecida a sua receita,
Mas cai lá sempre mais gente,
E que continua tão frequente,
Dada a avidez do ser humano,
Nódoa que cai no melhor pano,
O vigarista todo engravatado,
Faz clientes em qualquer lado,
Mas só para lhes causar dano.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 11/07/2016

Foto: Net

domingo, 10 de julho de 2016

O AMOR É INSACIÁVEL









































Manuel Mar. “Poesia”

O AMOR É INSACIÁVEL

O teu toque a minha pele seduz,
E deixa o meu olhar adormecido,
E a tal ânsia de amor me conduz,
Ao intenso desejo de apagar a luz,
E contigo fazer o amor apetecido.

O teu toque hipnotiza-me a alma,
E deixa tão frenético meu coração,
Que muito excitada perco a calma,
E deitada sobre a roupa bem alva,
Estremeço e quase louca de paixão.

Todos despidos mas bem abraçados,
Deliramos nesse jardim das delícias,
Momentos que foram tão desejados,
Mas que nunca nos deixam saciados,
Depois dessas maravilhosas carícias.

Mas a áurea celeste da sexualidade,
Causada pelo exercício do sexo puro,
Não sacia as almas em profundidade,
E provoca a euforia com intensidade,
Que só pede que se repita no futuro.

O sexo não é alimento nem nos sacia,
Mas é só ele que se desenvolve a vida,
Que é uma fonte de prazer e alegria,
Une o homem e a mulher a cada dia,
Para gerar filhos de forma divertida.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,10/07/2016

 Foto: Net

O AMOR É INSACIÁVEL









































Manuel Mar. “Poesia”

O AMOR É INSACIÁVEL

O teu toque a minha pele seduz,
E deixa o meu olhar adormecido,
E a tal ânsia de amor me conduz,
Ao intenso desejo de apagar a luz,
E contigo fazer o amor apetecido.

O teu toque hipnotiza-me a alma,
E deixa tão frenético meu coração,
Que muito excitada perco a calma,
E deitada sobre a roupa bem alva,
Estremeço e quase louca de paixão.

Todos despidos mas bem abraçados,
Deliramos nesse jardim das delícias,
Momentos que foram tão desejados,
Mas que nunca nos deixam saciados,
Depois dessas maravilhosas carícias.

Mas a áurea celeste da sexualidade,
Causada pelo exercício do sexo puro,
Não sacia as almas em profundidade,
E provoca a euforia com intensidade,
Que só pede que se repita no futuro.

O sexo não é alimento nem nos sacia,
Mas é só ele que se desenvolve a vida,
Que é uma fonte de prazer e alegria,
Une o homem e a mulher a cada dia,
Para gerar filhos de forma divertida.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,10/07/2016

 Foto: Net

sábado, 9 de julho de 2016

A ALMA RIBATEJANA

 CONSTÂNCIA - RIBATEJO - PORTUGAL






































ESTÁTUA AO POETA LUÍS DE CAMÕES EM CONSTÂNCIA,
TERRA ONDE ELE TERÁ VIVIDO ALGUM TEMPO, SEGUNDO
A TRADIÇÃO POPULAR, E ONDE FOI HOMENAGEADO.


Manuel Mar.”Poesia”

A ALMA RIBATEJANA

A gente campesina do Ribatejo,
Poderia ser bem mais orgulhosa,
Sua grande riqueza é o Rio Tejo,
A Obra de Camões maravilhosa.

O seu colossal poeta consagrado,
Que deu tanta glória a Portugal,
Deveria ser mais homenageado,
Neste seu tão amado país natal.

Mas ninguém se poderá esquecer,
Que o Ribatejo é alma da Nação,
É o Tejo que faz todos trabalhar.

O povo do Ribatejo é rijo a valer,
Neste País não há maior coração,
O gado bravo nunca irá acabar.

Manuel Mar.
Torres Novas, 9/07/2016

Foto: Net

A ALMA RIBATEJANA

 CONSTÂNCIA - RIBATEJO - PORTUGAL






































ESTÁTUA AO POETA LUÍS DE CAMÕES EM CONSTÂNCIA,
TERRA ONDE ELE TERÁ VIVIDO ALGUM TEMPO, SEGUNDO
A TRADIÇÃO POPULAR, E ONDE FOI HOMENAGEADO.


Manuel Mar.”Poesia”

A ALMA RIBATEJANA

A gente campesina do Ribatejo,
Poderia ser bem mais orgulhosa,
Sua grande riqueza é o Rio Tejo,
A Obra de Camões maravilhosa.

O seu colossal poeta consagrado,
Que deu tanta glória a Portugal,
Deveria ser mais homenageado,
Neste seu tão amado país natal.

Mas ninguém se poderá esquecer,
Que o Ribatejo é alma da Nação,
É o Tejo que faz todos trabalhar.

O povo do Ribatejo é rijo a valer,
Neste País não há maior coração,
O gado bravo nunca irá acabar.

Manuel Mar.
Torres Novas, 9/07/2016

Foto: Net

AS MÁGOAS DA MINH'ALMA...






















Manuel Mar. “Poesia”

AS MÁGOAS DA MINH’ALMA…

Os meus olhos rasos de água,
Dizem que a vida corre mal,
Mostram também a mágoa,
Que a sua alma lhe magoa,
De viver esta crise infernal.

Nunca vivi com muita sorte,
E ando farto de tanto sofrer,
Minha alma receia a morte,
Sem dinheiro, gastei o dote,
Passando fome vou morrer.

São lágrimas do desespero,
Que tortura a minha alma,
A sorte que eu mais quero,
Com o desejo bem sincero,
É só viver tudo com calma.

Este azar que me persegue,
Também é para todos igual,
O nosso país não consegue,
Só por andar mal entregue,
Governar melhor Portugal.

Todos protestam com razão,
Mas se esta vida não mudar,
Vai-se gerar maior confusão,
Sujeito a dar um trambolhão,
Eu jamais deixarei de chorar.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,9/07/2016

 Foto: Net

AS MÁGOAS DA MINH'ALMA...






















Manuel Mar. “Poesia”

AS MÁGOAS DA MINH’ALMA…

Os meus olhos rasos de água,
Dizem que a vida corre mal,
Mostram também a mágoa,
Que a sua alma lhe magoa,
De viver esta crise infernal.

Nunca vivi com muita sorte,
E ando farto de tanto sofrer,
Minha alma receia a morte,
Sem dinheiro, gastei o dote,
Passando fome vou morrer.

São lágrimas do desespero,
Que tortura a minha alma,
A sorte que eu mais quero,
Com o desejo bem sincero,
É só viver tudo com calma.

Este azar que me persegue,
Também é para todos igual,
O nosso país não consegue,
Só por andar mal entregue,
Governar melhor Portugal.

Todos protestam com razão,
Mas se esta vida não mudar,
Vai-se gerar maior confusão,
Sujeito a dar um trambolhão,
Eu jamais deixarei de chorar.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,9/07/2016

 Foto: Net

sexta-feira, 8 de julho de 2016

A VEIA POÉTICA





























Manuel Mar.”Poesia”

A VEIA POÉTICA

Há mais de meio século na poesia,
Faço versos ao correr da inspiração,
Decorei textos de Camões e Platão,
Grandes poetas de imensa filosofia.

Mas tenho lido poemas aos milhares,
Desde que há a poesia no Facebook,
Onde se encontram poetas vulgares,
Alguns de categoria e muito truque.

Mas a veia poética que uso é minha,
E escrevo da forma que dá na gana,
Até faço letras de canções e cantigas.

Gosto de escrever como em ladainha,
Com o respeito de natureza humana,
E tenho paixão pelas poesias antigas.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

A VEIA POÉTICA





























Manuel Mar.”Poesia”

A VEIA POÉTICA

Há mais de meio século na poesia,
Faço versos ao correr da inspiração,
Decorei textos de Camões e Platão,
Grandes poetas de imensa filosofia.

Mas tenho lido poemas aos milhares,
Desde que há a poesia no Facebook,
Onde se encontram poetas vulgares,
Alguns de categoria e muito truque.

Mas a veia poética que uso é minha,
E escrevo da forma que dá na gana,
Até faço letras de canções e cantigas.

Gosto de escrever como em ladainha,
Com o respeito de natureza humana,
E tenho paixão pelas poesias antigas.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

O HOMEM NÃO CHORA!?



















Manuel Mar.”Poesia”

O HOMEM NÃO CHORA!?

Homem não chora na despedida,
Mesmo que a saudade lhe aperte,
Aposto que não, mas caso acerte,
Irei lá no momento dessa partida.

Quando se faz forte e não chora,
Só se aguenta à hora da partida,
Mas, depois, na viagem implora
A Deus que o ajude na sua vida.

Mas uma lágrima dessa tristeza,
Começa a balançar no seu olho,
E escorre molhando-lhe o rosto.

Não foi por covardia de certeza,
Foi a saudade que o fez escolho,
Porque a partida dá o desgosto.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

O HOMEM NÃO CHORA!?



















Manuel Mar.”Poesia”

O HOMEM NÃO CHORA!?

Homem não chora na despedida,
Mesmo que a saudade lhe aperte,
Aposto que não, mas caso acerte,
Irei lá no momento dessa partida.

Quando se faz forte e não chora,
Só se aguenta à hora da partida,
Mas, depois, na viagem implora
A Deus que o ajude na sua vida.

Mas uma lágrima dessa tristeza,
Começa a balançar no seu olho,
E escorre molhando-lhe o rosto.

Não foi por covardia de certeza,
Foi a saudade que o fez escolho,
Porque a partida dá o desgosto.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

SONHO DE AMOR































Manuel Mar. “Poesia”

SONHO DE AMOR

Levado pela calada da noite,
Sorrindo em sonhos,
Com minha amante,
Ela tapou-me os olhos,
Antes de seguirmos,
E encheu-me de beijos ardentes,
Que me incendiaram a alma.
Depois, já tão bem abraçados,
Iniciámos uma apaixonada
E feliz relação de amor,
Que só acabou,
Quando deslumbrado,
Então acordei.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net