segunda-feira, 15 de agosto de 2016

NÃO VÊS?































Manuel Mar - Poemas

NÃO VÊS?
(Tópicos de Aleixo)

NÃO VÊS? ONDE UM PARDAL POISA,
Há sempre lá espaço para mais;
Mas só salta que andar é coisa,
Que o pardal não fará jamais.

POISAM TODOS OS PARDAIS;
Onde houver comer e beber,
São os reis de todos os trigais,
Ai ninguém os consegue deter.

NÓS! SOMOS A MESMA COISA:
Quando nos oferecem de comer,
Aceitamos comer qualquer coisa,
Todos gostam muito de lamber!

ONDE UM VAI, VÃO OS DEMAIS…
Mas só se for para gozar e comer,
Trabalhar já ninguém quer mais,
Todos querem ter um bom viver.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 15/08/2016

Foto: Net

NÃO VÊS?































Manuel Mar - Poemas

NÃO VÊS?
(Tópicos de Aleixo)

NÃO VÊS? ONDE UM PARDAL POISA,
Há sempre lá espaço para mais;
Mas só salta que andar é coisa,
Que o pardal não fará jamais.

POISAM TODOS OS PARDAIS;
Onde houver comer e beber,
São os reis de todos os trigais,
Ai ninguém os consegue deter.

NÓS! SOMOS A MESMA COISA:
Quando nos oferecem de comer,
Aceitamos comer qualquer coisa,
Todos gostam muito de lamber!

ONDE UM VAI, VÃO OS DEMAIS…
Mas só se for para gozar e comer,
Trabalhar já ninguém quer mais,
Todos querem ter um bom viver.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 15/08/2016

Foto: Net

POEMA SINTÉTICO































Manuel Mar - Poemas

POEMA SINTÉTICO
(Tópicos de Aleixo)

CONTIGO EM CONTRADIÇÃO,
O que te digo é verdade,
Mas se queres ter razão,
Perdes a minha amizade.

PODE ESTAR UM GRANDE AMIGO,
A ajudar-me por toda a vida,
Mas se desconfia do que digo,
Fica a amizade toda perdida.

DUVIDA MAIS DOS QUE ESTÃO,
Sempre a teu jeito a falar,
Porque na primeira ocasião,
A perna, eles te vão passar.

SEMPRE DE ACORDO CONTIGO,
Só quem não é de confiar,
Tal simpatia é um perigo,
Nunca te deixes enganar.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 15/08/2016

Foto: Net

POEMA SINTÉTICO































Manuel Mar - Poemas

POEMA SINTÉTICO
(Tópicos de Aleixo)

CONTIGO EM CONTRADIÇÃO,
O que te digo é verdade,
Mas se queres ter razão,
Perdes a minha amizade.

PODE ESTAR UM GRANDE AMIGO,
A ajudar-me por toda a vida,
Mas se desconfia do que digo,
Fica a amizade toda perdida.

DUVIDA MAIS DOS QUE ESTÃO,
Sempre a teu jeito a falar,
Porque na primeira ocasião,
A perna, eles te vão passar.

SEMPRE DE ACORDO CONTIGO,
Só quem não é de confiar,
Tal simpatia é um perigo,
Nunca te deixes enganar.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 15/08/2016

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QUAL SERÁ O MEU DESTINO



























Manuel Mar - Poemas

QUAL SERÁ O MEU DESTINO

Eu da sorte não me queixo,
A sorte é sempre desigual,
Valho nada ao pé de Aleixo,
Mas serei igual lá no coval.

Aleixo foi um poeta brilhante,
Com determinação e atitude,
Eu de poeta sou um aspirante,
À procura dessa rara virtude.

Se vim ao mundo para sofrer,
Já cumpri todo o meu destino,
Escrevo mágoas para esquecer,
Mas pareço poeta clandestino.

Quem diz bem duma poesia,
Julga que sabe do que gosta.
Mas até uma grande heresia,
Tem alguém que nela aposta.

Eu nunca fui de fazer apostas,
Talvez por não ser aventureiro,
Mas se tu a meus versos gostas,
Aposto: És o amigo verdadeiro.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 15/08/2016

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QUAL SERÁ O MEU DESTINO



























Manuel Mar - Poemas

QUAL SERÁ O MEU DESTINO

Eu da sorte não me queixo,
A sorte é sempre desigual,
Valho nada ao pé de Aleixo,
Mas serei igual lá no coval.

Aleixo foi um poeta brilhante,
Com determinação e atitude,
Eu de poeta sou um aspirante,
À procura dessa rara virtude.

Se vim ao mundo para sofrer,
Já cumpri todo o meu destino,
Escrevo mágoas para esquecer,
Mas pareço poeta clandestino.

Quem diz bem duma poesia,
Julga que sabe do que gosta.
Mas até uma grande heresia,
Tem alguém que nela aposta.

Eu nunca fui de fazer apostas,
Talvez por não ser aventureiro,
Mas se tu a meus versos gostas,
Aposto: És o amigo verdadeiro.

Manuel Mar.
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Torres Novas, 15/08/2016

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domingo, 14 de agosto de 2016

O DESGOSTO DE VIVER
































Manuel Mar - Poemas

O DESGOSTO DE VIVER

Sinto os olhos cansados pela solidão,
A minha alma destroçada desanima,
Está a bater acelerado meu coração,
Um mau pensamento já me domina.

É um vazio da vida que enlouquece,
Dos olhos caem lágrimas para o chão,
Já me esqueço das horas e da refeição,
O meu corpo fica dormente e arrefece.

Nem o Sol me aquece e só sinto o frio,
A minha alma é apenas espaço vazio,
O meu amor fugiu e eu vivo a sofrer.

Foi traiçoeiro e acreditei no seu amor,
Quero pedir ajuda a Deus meu Senhor,
Tenho imenso desgosto de assim viver.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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O DESGOSTO DE VIVER
































Manuel Mar - Poemas

O DESGOSTO DE VIVER

Sinto os olhos cansados pela solidão,
A minha alma destroçada desanima,
Está a bater acelerado meu coração,
Um mau pensamento já me domina.

É um vazio da vida que enlouquece,
Dos olhos caem lágrimas para o chão,
Já me esqueço das horas e da refeição,
O meu corpo fica dormente e arrefece.

Nem o Sol me aquece e só sinto o frio,
A minha alma é apenas espaço vazio,
O meu amor fugiu e eu vivo a sofrer.

Foi traiçoeiro e acreditei no seu amor,
Quero pedir ajuda a Deus meu Senhor,
Tenho imenso desgosto de assim viver.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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A CRUZ DA VIDA



























Manuel Mar - Poemas

A CRUZ DA VIDA

A cruz da vida é constante,
E só vence o forte e audaz,
Os problemas que ela traz,
Tornam-na traumatizante!

Caminhamos dia após dia,
Buscando apenas alegrias,
Para olvidar fatais arrelias,
Que fazem nossa rebeldia!

Quando cessam as alegrias,
Alguma coisa nos corre mal,
A falta de saúde é habitual,
Que nos faz perder uns dias!

Levamos nos ombros a cruz,
Que se carrega até à morte,
Mas, nos dias de mais sorte,
Já somos ajudados por Jesus!

Após percorrer mau caminho,
Encontramos melhor estrada,
Quando acaba a caminhada,
Celebramos com pão e vinho!

Os pais dão sua vez aos filhos,
E os filhos serão os novos pais,
Todos ultrapassam os cadilhos,
Mas dando sempre muitos ais!

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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A CRUZ DA VIDA



























Manuel Mar - Poemas

A CRUZ DA VIDA

A cruz da vida é constante,
E só vence o forte e audaz,
Os problemas que ela traz,
Tornam-na traumatizante!

Caminhamos dia após dia,
Buscando apenas alegrias,
Para olvidar fatais arrelias,
Que fazem nossa rebeldia!

Quando cessam as alegrias,
Alguma coisa nos corre mal,
A falta de saúde é habitual,
Que nos faz perder uns dias!

Levamos nos ombros a cruz,
Que se carrega até à morte,
Mas, nos dias de mais sorte,
Já somos ajudados por Jesus!

Após percorrer mau caminho,
Encontramos melhor estrada,
Quando acaba a caminhada,
Celebramos com pão e vinho!

Os pais dão sua vez aos filhos,
E os filhos serão os novos pais,
Todos ultrapassam os cadilhos,
Mas dando sempre muitos ais!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO TEM VERGONHA


























Manuel Mar - Poemas

15 – Quem não tem vergonha
         Todo o mundo é seu.

Quem na mulher alheia se ponha
Um grande pecado cometeu…
Quem não tem vergonha
Todo o mundo é seu.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO SE SENTE

























Manuel Mar - Poemas

14 – Quem não se sente,
        Não é filho de boa gente.

O medo de muita gente
É ser lixada pelo parente,
Quem não se sente,
Não é filho de boa gente.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO QUER SER LOBO...











































Manuel Mar - Poemas

13 – Quem não quer ser lobo,
        Não lhe vista a pele.

Quem se arma em bobo…
Melhor que a si se zele!
Quem não quer ser lobo,
Não lhe vista a pele.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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QUEM NÃO PEDE, NÃO O OUVE DEUS

































Manuel Mar - Poemas

12 – Quem não pede, não o ouve Deus.

Se não educares bem os filhos teus?
E se não pedires a alguém a ajuda,
Não terás nunca alguém que acuda!
Quem não pede, não o ouve Deus.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 14/08/2016

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OS FILHOS



































Manuel Mar - Poemas

11 – OS FILHOS

Quem tem filhos…
Tem seus cadilhos!
Quem os não tem…
Cadilhos lhes vêm!

Manuel Mar.
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Torres Novas, 14/08/2016

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sábado, 13 de agosto de 2016

O MÉDICO E O CALCETEIRO
























Manuel Mar - Poemas

10 – O MÉDICO E O CALCETEIRO

São profissões que andam na berra,
Mas que de comum algo se destaca,
O calceteiro tapa os erros com terra,
Os do médico é a terra que os tapa.

Manuel Mar.
® Direitos reservados
Torres Novas, 13/08/2016

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