quinta-feira, 17 de março de 2016

ANGÚSTIA DE VIVER




















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Angústia de Viver!

Todos querem sempre ter razão,
Mesmo que seja grande o dilema,
Defendem e manteem sua posição,
E sempre de forma muito serena,
Construindo um mundo de ilusão,
Que lhe causa a angústia terrena.

Mas ao cair em grande frustração,
Todos sofrem da teimosia humana,
Cristalizando na sua fatal opinião,
Não vêem que a sua mente insana,
Segue passos numa errada direcção,
Que pensando mal bem se engana.

A angústia torna amargo o viver,
De quem se sente muito magoado,
Porque a sua vida é apenas sofrer,
Não alcançando refúgio desejado,
Para acabar seu mal quer morrer,
Vagueando triste e desanimado.

A angústia ao perder fé em Deus,
Tranca a sua porta da esperança,
Ficando à deriva de ventos ateus,
Que despojados de perseverança,
Inibem os bons pensamentos seus,
E instigam ao ódio e à vingança.


Torres Novas, 18/03/2016

ANGÚSTIA DE VIVER




















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Angústia de Viver!

Todos querem sempre ter razão,
Mesmo que seja grande o dilema,
Defendem e manteem sua posição,
E sempre de forma muito serena,
Construindo um mundo de ilusão,
Que lhe causa a angústia terrena.

Mas ao cair em grande frustração,
Todos sofrem da teimosia humana,
Cristalizando na sua fatal opinião,
Não vêem que a sua mente insana,
Segue passos numa errada direcção,
Que pensando mal bem se engana.

A angústia torna amargo o viver,
De quem se sente muito magoado,
Porque a sua vida é apenas sofrer,
Não alcançando refúgio desejado,
Para acabar seu mal quer morrer,
Vagueando triste e desanimado.

A angústia ao perder fé em Deus,
Tranca a sua porta da esperança,
Ficando à deriva de ventos ateus,
Que despojados de perseverança,
Inibem os bons pensamentos seus,
E instigam ao ódio e à vingança.


Torres Novas, 18/03/2016

PESADELO DE AMOR



















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Pesadelo de Amor!

Naquela confusa madrugada,
Sonhei com o meu lindo amor,
Sentindo a alma amargurada,
Com uma tristeza inesperada,
Que me causou grande pavor.

Fiquei perturbado ao pensar,
Que esse sonho tão inesperado,
Talvez pudesse fazer recordar,
Quão fácil é o amor imaginar,
Que bom é um amor adorado.

Mas quando a dúvida aparece,
O amante sente-se só e perdido,
Amargurado com o mal padece,
E muito sofre pois nada esquece,
Desse seu amor muito querido.

Mas seu sonho é pesadelo cruel,
Que deixa a alma desanimada,
O bom sabor de mel sabe a fel,
O amor para de ser um carrocel,
E só vê a sua alma amortalhada.


 Torres Novas, 17/03/2016

PESADELO DE AMOR



















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

Pesadelo de Amor!

Naquela confusa madrugada,
Sonhei com o meu lindo amor,
Sentindo a alma amargurada,
Com uma tristeza inesperada,
Que me causou grande pavor.

Fiquei perturbado ao pensar,
Que esse sonho tão inesperado,
Talvez pudesse fazer recordar,
Quão fácil é o amor imaginar,
Que bom é um amor adorado.

Mas quando a dúvida aparece,
O amante sente-se só e perdido,
Amargurado com o mal padece,
E muito sofre pois nada esquece,
Desse seu amor muito querido.

Mas seu sonho é pesadelo cruel,
Que deixa a alma desanimada,
O bom sabor de mel sabe a fel,
O amor para de ser um carrocel,
E só vê a sua alma amortalhada.


 Torres Novas, 17/03/2016

quarta-feira, 16 de março de 2016

A PRIMAVERA

















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

A Primavera!

O calor do Sol aquece o campo,
E faz germinar as belas plantas,
Com a ajuda das chuvas santas,
A terra se veste de verde manto.

Os cheiros que terra exala suaves,
São uma maravilha da natureza.
Crescem matas com muita beleza,
Sulcadas de lírios de cores lilases.

É já a Primavera que vai chegar,
Anunciando os dias muito felizes,
As plantas desenvolvem as raízes,
Para viverem de forma exemplar.

As aves esvoaçam e fazem ninho,
Com boa dedicação ao seu labor,
Para criaram os filhos com amor,
Dando-lhes alimento e carinho.

A Primavera é a estação rainha,
Com tanta beleza encanto e cor,
Em cada canto nasce a linda flor,
Na fonte nasce água fresquinha.


Torres Novas, 16/03/2016

A PRIMAVERA

















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

A Primavera!

O calor do Sol aquece o campo,
E faz germinar as belas plantas,
Com a ajuda das chuvas santas,
A terra se veste de verde manto.

Os cheiros que terra exala suaves,
São uma maravilha da natureza.
Crescem matas com muita beleza,
Sulcadas de lírios de cores lilases.

É já a Primavera que vai chegar,
Anunciando os dias muito felizes,
As plantas desenvolvem as raízes,
Para viverem de forma exemplar.

As aves esvoaçam e fazem ninho,
Com boa dedicação ao seu labor,
Para criaram os filhos com amor,
Dando-lhes alimento e carinho.

A Primavera é a estação rainha,
Com tanta beleza encanto e cor,
Em cada canto nasce a linda flor,
Na fonte nasce água fresquinha.


Torres Novas, 16/03/2016

OS FALSÁRIOS








OS FALSÁRIOS
Autor:  Manuel Mar.

Quem suborna tem o proveito,
E poderá nunca ser apanhado,
Quando a sorte muda de jeito,
O caldo fica sempre entornado.

Vinho bebido em vez de leite,
Não dá muito bom resultado.
Uma letra depois de ser aceite,
Tem sempre o prazo marcado.

A avareza é uma filha ingrata,
Agarra tudo o que lhe convém,
E tem grande esperteza e lata,
Para roubar o que o outro tem.

Só a verdade é como o azeite,
Que fica sempre só por cima,
A esperteza tem o seu enfeite,
Mas também uma triste sina.

Quem cabritos anda a vender,
E que em casa cabras não tem,
Não tem o aliby para lhe valer,
Tem a provar de onde eles vêm.

As falsidades sempre enganam,
Há gente todos dias enganada,
Os falsários as burlas inventam,
Toda a nação é mal governada.


Torres Novas, 08/05/2015

OS FALSÁRIOS








OS FALSÁRIOS
Autor:  Manuel Mar.

Quem suborna tem o proveito,
E poderá nunca ser apanhado,
Quando a sorte muda de jeito,
O caldo fica sempre entornado.

Vinho bebido em vez de leite,
Não dá muito bom resultado.
Uma letra depois de ser aceite,
Tem sempre o prazo marcado.

A avareza é uma filha ingrata,
Agarra tudo o que lhe convém,
E tem grande esperteza e lata,
Para roubar o que o outro tem.

Só a verdade é como o azeite,
Que fica sempre só por cima,
A esperteza tem o seu enfeite,
Mas também uma triste sina.

Quem cabritos anda a vender,
E que em casa cabras não tem,
Não tem o aliby para lhe valer,
Tem a provar de onde eles vêm.

As falsidades sempre enganam,
Há gente todos dias enganada,
Os falsários as burlas inventam,
Toda a nação é mal governada.


Torres Novas, 08/05/2015

O IMPASSE POLITICO
















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

O Impasse Político!

Busque a democracia arte suprema,
Que permita governar bem a gente,
Para que o futuro seja mais decente,
E que a fraternidade seja o seu lema.

Vivemos a reboque das conveniências,
No desprezo por quem sabe trabalhar,
Louva-se quem diz que é bom filosofar,
Sem pensar nas custosas consequências.

Banir todos os políticos irresponsáveis,
Pelos prejuízos que causaram à Nação,
Com as suas mentiras e desonestidades.

Os políticos corruptos são indesejáveis,
E devem ser julgados e ter condenação,
Acabando com as imorais impunidades.


Torres Novas, 14/01/2016

O IMPASSE POLITICO
















Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

O Impasse Político!

Busque a democracia arte suprema,
Que permita governar bem a gente,
Para que o futuro seja mais decente,
E que a fraternidade seja o seu lema.

Vivemos a reboque das conveniências,
No desprezo por quem sabe trabalhar,
Louva-se quem diz que é bom filosofar,
Sem pensar nas custosas consequências.

Banir todos os políticos irresponsáveis,
Pelos prejuízos que causaram à Nação,
Com as suas mentiras e desonestidades.

Os políticos corruptos são indesejáveis,
E devem ser julgados e ter condenação,
Acabando com as imorais impunidades.


Torres Novas, 14/01/2016

OS ESTADOS DA ALMA











Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Os Estados da Alma!

Sendo a alma o suporte da vida,
Que todo o nosso corpo governa,
Ela depende sempre à partida,
Do ser que venceu a sua corrida,
E fica perante uma vida eterna.

O corpo é apenas o pó da terra,
Que adquiriu alma para viver,
O enorme mistério que encerra,
Qual berro de animal que berra,
Jamais alguém poderá resolver.

A alma emana da vida corporal,
Com igual qualidade e dimensão,
O seu estado permanece normal,
Mas se o corpo muda o seu ritual,
A alma aprecia a nova situação.

A alma dá sempre a sua opinião,
Mostrando sempre o seu estado,
Ou diz que sim ou diz que não:
Mas quem toma toda a decisão,
É só o dono do corpo apoderado.

E só na alma fica tudo registado,
Até ao julgamento: O Juízo final.
Quem cá pecou irá ser condenado,
Quem cá fez o bem será exaltado,
Pelo Espírito Santo Deus Imortal.


 Torres Novas,10/03/2016




OS ESTADOS DA ALMA











Relicário dos Prazeres
Autor: Manuel Mar.

Os Estados da Alma!

Sendo a alma o suporte da vida,
Que todo o nosso corpo governa,
Ela depende sempre à partida,
Do ser que venceu a sua corrida,
E fica perante uma vida eterna.

O corpo é apenas o pó da terra,
Que adquiriu alma para viver,
O enorme mistério que encerra,
Qual berro de animal que berra,
Jamais alguém poderá resolver.

A alma emana da vida corporal,
Com igual qualidade e dimensão,
O seu estado permanece normal,
Mas se o corpo muda o seu ritual,
A alma aprecia a nova situação.

A alma dá sempre a sua opinião,
Mostrando sempre o seu estado,
Ou diz que sim ou diz que não:
Mas quem toma toda a decisão,
É só o dono do corpo apoderado.

E só na alma fica tudo registado,
Até ao julgamento: O Juízo final.
Quem cá pecou irá ser condenado,
Quem cá fez o bem será exaltado,
Pelo Espírito Santo Deus Imortal.


 Torres Novas,10/03/2016




sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Nunca fui às Berlengas

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sábado, 28 de setembro de 2013

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