domingo, 10 de julho de 2016

O AMOR É INSACIÁVEL









































Manuel Mar. “Poesia”

O AMOR É INSACIÁVEL

O teu toque a minha pele seduz,
E deixa o meu olhar adormecido,
E a tal ânsia de amor me conduz,
Ao intenso desejo de apagar a luz,
E contigo fazer o amor apetecido.

O teu toque hipnotiza-me a alma,
E deixa tão frenético meu coração,
Que muito excitada perco a calma,
E deitada sobre a roupa bem alva,
Estremeço e quase louca de paixão.

Todos despidos mas bem abraçados,
Deliramos nesse jardim das delícias,
Momentos que foram tão desejados,
Mas que nunca nos deixam saciados,
Depois dessas maravilhosas carícias.

Mas a áurea celeste da sexualidade,
Causada pelo exercício do sexo puro,
Não sacia as almas em profundidade,
E provoca a euforia com intensidade,
Que só pede que se repita no futuro.

O sexo não é alimento nem nos sacia,
Mas é só ele que se desenvolve a vida,
Que é uma fonte de prazer e alegria,
Une o homem e a mulher a cada dia,
Para gerar filhos de forma divertida.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,10/07/2016

 Foto: Net

O AMOR É INSACIÁVEL









































Manuel Mar. “Poesia”

O AMOR É INSACIÁVEL

O teu toque a minha pele seduz,
E deixa o meu olhar adormecido,
E a tal ânsia de amor me conduz,
Ao intenso desejo de apagar a luz,
E contigo fazer o amor apetecido.

O teu toque hipnotiza-me a alma,
E deixa tão frenético meu coração,
Que muito excitada perco a calma,
E deitada sobre a roupa bem alva,
Estremeço e quase louca de paixão.

Todos despidos mas bem abraçados,
Deliramos nesse jardim das delícias,
Momentos que foram tão desejados,
Mas que nunca nos deixam saciados,
Depois dessas maravilhosas carícias.

Mas a áurea celeste da sexualidade,
Causada pelo exercício do sexo puro,
Não sacia as almas em profundidade,
E provoca a euforia com intensidade,
Que só pede que se repita no futuro.

O sexo não é alimento nem nos sacia,
Mas é só ele que se desenvolve a vida,
Que é uma fonte de prazer e alegria,
Une o homem e a mulher a cada dia,
Para gerar filhos de forma divertida.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,10/07/2016

 Foto: Net

sábado, 9 de julho de 2016

A ALMA RIBATEJANA

 CONSTÂNCIA - RIBATEJO - PORTUGAL






































ESTÁTUA AO POETA LUÍS DE CAMÕES EM CONSTÂNCIA,
TERRA ONDE ELE TERÁ VIVIDO ALGUM TEMPO, SEGUNDO
A TRADIÇÃO POPULAR, E ONDE FOI HOMENAGEADO.


Manuel Mar.”Poesia”

A ALMA RIBATEJANA

A gente campesina do Ribatejo,
Poderia ser bem mais orgulhosa,
Sua grande riqueza é o Rio Tejo,
A Obra de Camões maravilhosa.

O seu colossal poeta consagrado,
Que deu tanta glória a Portugal,
Deveria ser mais homenageado,
Neste seu tão amado país natal.

Mas ninguém se poderá esquecer,
Que o Ribatejo é alma da Nação,
É o Tejo que faz todos trabalhar.

O povo do Ribatejo é rijo a valer,
Neste País não há maior coração,
O gado bravo nunca irá acabar.

Manuel Mar.
Torres Novas, 9/07/2016

Foto: Net

A ALMA RIBATEJANA

 CONSTÂNCIA - RIBATEJO - PORTUGAL






































ESTÁTUA AO POETA LUÍS DE CAMÕES EM CONSTÂNCIA,
TERRA ONDE ELE TERÁ VIVIDO ALGUM TEMPO, SEGUNDO
A TRADIÇÃO POPULAR, E ONDE FOI HOMENAGEADO.


Manuel Mar.”Poesia”

A ALMA RIBATEJANA

A gente campesina do Ribatejo,
Poderia ser bem mais orgulhosa,
Sua grande riqueza é o Rio Tejo,
A Obra de Camões maravilhosa.

O seu colossal poeta consagrado,
Que deu tanta glória a Portugal,
Deveria ser mais homenageado,
Neste seu tão amado país natal.

Mas ninguém se poderá esquecer,
Que o Ribatejo é alma da Nação,
É o Tejo que faz todos trabalhar.

O povo do Ribatejo é rijo a valer,
Neste País não há maior coração,
O gado bravo nunca irá acabar.

Manuel Mar.
Torres Novas, 9/07/2016

Foto: Net

AS MÁGOAS DA MINH'ALMA...






















Manuel Mar. “Poesia”

AS MÁGOAS DA MINH’ALMA…

Os meus olhos rasos de água,
Dizem que a vida corre mal,
Mostram também a mágoa,
Que a sua alma lhe magoa,
De viver esta crise infernal.

Nunca vivi com muita sorte,
E ando farto de tanto sofrer,
Minha alma receia a morte,
Sem dinheiro, gastei o dote,
Passando fome vou morrer.

São lágrimas do desespero,
Que tortura a minha alma,
A sorte que eu mais quero,
Com o desejo bem sincero,
É só viver tudo com calma.

Este azar que me persegue,
Também é para todos igual,
O nosso país não consegue,
Só por andar mal entregue,
Governar melhor Portugal.

Todos protestam com razão,
Mas se esta vida não mudar,
Vai-se gerar maior confusão,
Sujeito a dar um trambolhão,
Eu jamais deixarei de chorar.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,9/07/2016

 Foto: Net

AS MÁGOAS DA MINH'ALMA...






















Manuel Mar. “Poesia”

AS MÁGOAS DA MINH’ALMA…

Os meus olhos rasos de água,
Dizem que a vida corre mal,
Mostram também a mágoa,
Que a sua alma lhe magoa,
De viver esta crise infernal.

Nunca vivi com muita sorte,
E ando farto de tanto sofrer,
Minha alma receia a morte,
Sem dinheiro, gastei o dote,
Passando fome vou morrer.

São lágrimas do desespero,
Que tortura a minha alma,
A sorte que eu mais quero,
Com o desejo bem sincero,
É só viver tudo com calma.

Este azar que me persegue,
Também é para todos igual,
O nosso país não consegue,
Só por andar mal entregue,
Governar melhor Portugal.

Todos protestam com razão,
Mas se esta vida não mudar,
Vai-se gerar maior confusão,
Sujeito a dar um trambolhão,
Eu jamais deixarei de chorar.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,9/07/2016

 Foto: Net

sexta-feira, 8 de julho de 2016

A VEIA POÉTICA





























Manuel Mar.”Poesia”

A VEIA POÉTICA

Há mais de meio século na poesia,
Faço versos ao correr da inspiração,
Decorei textos de Camões e Platão,
Grandes poetas de imensa filosofia.

Mas tenho lido poemas aos milhares,
Desde que há a poesia no Facebook,
Onde se encontram poetas vulgares,
Alguns de categoria e muito truque.

Mas a veia poética que uso é minha,
E escrevo da forma que dá na gana,
Até faço letras de canções e cantigas.

Gosto de escrever como em ladainha,
Com o respeito de natureza humana,
E tenho paixão pelas poesias antigas.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

A VEIA POÉTICA





























Manuel Mar.”Poesia”

A VEIA POÉTICA

Há mais de meio século na poesia,
Faço versos ao correr da inspiração,
Decorei textos de Camões e Platão,
Grandes poetas de imensa filosofia.

Mas tenho lido poemas aos milhares,
Desde que há a poesia no Facebook,
Onde se encontram poetas vulgares,
Alguns de categoria e muito truque.

Mas a veia poética que uso é minha,
E escrevo da forma que dá na gana,
Até faço letras de canções e cantigas.

Gosto de escrever como em ladainha,
Com o respeito de natureza humana,
E tenho paixão pelas poesias antigas.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

O HOMEM NÃO CHORA!?



















Manuel Mar.”Poesia”

O HOMEM NÃO CHORA!?

Homem não chora na despedida,
Mesmo que a saudade lhe aperte,
Aposto que não, mas caso acerte,
Irei lá no momento dessa partida.

Quando se faz forte e não chora,
Só se aguenta à hora da partida,
Mas, depois, na viagem implora
A Deus que o ajude na sua vida.

Mas uma lágrima dessa tristeza,
Começa a balançar no seu olho,
E escorre molhando-lhe o rosto.

Não foi por covardia de certeza,
Foi a saudade que o fez escolho,
Porque a partida dá o desgosto.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

O HOMEM NÃO CHORA!?



















Manuel Mar.”Poesia”

O HOMEM NÃO CHORA!?

Homem não chora na despedida,
Mesmo que a saudade lhe aperte,
Aposto que não, mas caso acerte,
Irei lá no momento dessa partida.

Quando se faz forte e não chora,
Só se aguenta à hora da partida,
Mas, depois, na viagem implora
A Deus que o ajude na sua vida.

Mas uma lágrima dessa tristeza,
Começa a balançar no seu olho,
E escorre molhando-lhe o rosto.

Não foi por covardia de certeza,
Foi a saudade que o fez escolho,
Porque a partida dá o desgosto.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

SONHO DE AMOR































Manuel Mar. “Poesia”

SONHO DE AMOR

Levado pela calada da noite,
Sorrindo em sonhos,
Com minha amante,
Ela tapou-me os olhos,
Antes de seguirmos,
E encheu-me de beijos ardentes,
Que me incendiaram a alma.
Depois, já tão bem abraçados,
Iniciámos uma apaixonada
E feliz relação de amor,
Que só acabou,
Quando deslumbrado,
Então acordei.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

SONHO DE AMOR































Manuel Mar. “Poesia”

SONHO DE AMOR

Levado pela calada da noite,
Sorrindo em sonhos,
Com minha amante,
Ela tapou-me os olhos,
Antes de seguirmos,
E encheu-me de beijos ardentes,
Que me incendiaram a alma.
Depois, já tão bem abraçados,
Iniciámos uma apaixonada
E feliz relação de amor,
Que só acabou,
Quando deslumbrado,
Então acordei.

Manuel Mar.
®
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

AMOR EXACERBADO





































Manuel Mar.”Poesia”

AMOR EXACERBADO

Passo os dias deveras transtornado,
Por ela me dar amor às pinguinhas,
Sinto-me picado como por espinhas,
E, não estou bem em nenhum lado.

A minha alma reclama mais amor,
Que satisfaça esta grande paixão,
Que se hospedou no meu coração,
Cheia de ambição e me causa dor.

Necessito de viver mais consulado,
E não me basta esse amor brejeiro,
Que me causa grande insatisfação.

Mas não quero pactos com o diabo,
Só preciso de um amor verdadeiro,
E que seja minha grande salvação.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

AMOR EXACERBADO





































Manuel Mar.”Poesia”

AMOR EXACERBADO

Passo os dias deveras transtornado,
Por ela me dar amor às pinguinhas,
Sinto-me picado como por espinhas,
E, não estou bem em nenhum lado.

A minha alma reclama mais amor,
Que satisfaça esta grande paixão,
Que se hospedou no meu coração,
Cheia de ambição e me causa dor.

Necessito de viver mais consulado,
E não me basta esse amor brejeiro,
Que me causa grande insatisfação.

Mas não quero pactos com o diabo,
Só preciso de um amor verdadeiro,
E que seja minha grande salvação.

Manuel Mar.
Torres Novas, 8/07/2016

Foto: Net

quinta-feira, 7 de julho de 2016

AS MÁGOAS SENTIDAS


























Manuel Mar. “Poesia”

AS MÁGOAS SENTIDAS

As mágoas sentidas da vida,
Fazem os meus olhos chorar,
Ando de a alma entristecida,
Pelos desgostos, sem medida,
Que já me fazem desanimar.

É com os olhos rasos de água,
Que fico quando penso nela,
Que me deixou tanta mágoa,
E a saudade não me perdoa,
Pois tanto a alma me flagela.

Fui pela má sorte desgraçado,
E já nem me quero lamentar,
Só quando lembro o passado,
Me sinto triste e abandonado,
Mas eu já nem a quero culpar.

Só quero fazer uma promessa,
Que me poderá ainda divertir,
Vou acabar com esta conversa,
Porque agora só me interessa,
Poder com alguém voltar a rir.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,7/07/2016

 Foto: Net

AS MÁGOAS SENTIDAS


























Manuel Mar. “Poesia”

AS MÁGOAS SENTIDAS

As mágoas sentidas da vida,
Fazem os meus olhos chorar,
Ando de a alma entristecida,
Pelos desgostos, sem medida,
Que já me fazem desanimar.

É com os olhos rasos de água,
Que fico quando penso nela,
Que me deixou tanta mágoa,
E a saudade não me perdoa,
Pois tanto a alma me flagela.

Fui pela má sorte desgraçado,
E já nem me quero lamentar,
Só quando lembro o passado,
Me sinto triste e abandonado,
Mas eu já nem a quero culpar.

Só quero fazer uma promessa,
Que me poderá ainda divertir,
Vou acabar com esta conversa,
Porque agora só me interessa,
Poder com alguém voltar a rir.

Manuel Mar.
®
Torres Novas,7/07/2016

 Foto: Net