Manuel Mar. ”Poesia”
AMOR RECUSADO
Ao recusares o amor que te supliquei,
Tu não tiveste um pouco de piedade,
Mas usas-te comigo muita crueldade,
Matando o amor que contigo sonhei.
Eu não me quero arrastar a teus pés,
Mas confesso que me sinto derrotado,
Por não conseguir ser feliz a teu lado,
E me sentir perdido em revoltas marés.
Tinha pedido a Deus a tua compaixão,
Mas tu não tiveste dó do meu coração,
Com o teu não tanta tristeza me deste.
Sinto-me um condenado mas inocente,
Que te deseja boa sorte, sinceramente,
E que nunca lamentes o que recusaste.
Manuel Mar.
Torres Novas, 13/07/2016
Foto: Net
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