sábado, 16 de abril de 2016

AJUDAI A POBREZA








































  • Relicário Fadista
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Ajudai a Pobreza!
  •  
  • Toda a riqueza se acumula,
  • E só a pobreza se multiplica,
  • O pobre vive mal até estica,
  • A riqueza come como mula.
  •  
  • É preciso retirar à riqueza,
  • O que ela acumula demais,
  • As barrigas são bem iguais,
  • Há que ajudar a pobreza.
  •  
  • As Leis são fundamentais
  • Para protegerem o pobre,
  • Mas são feitas pelo nobre,
  • A favor de quem tem mais.
  •  
  • Quem manda podia fazer,
  • Os ordenados mais iguais,
  • Para que todos os mortais,
  • Sejam mais iguais no viver.
  •  
  • Escalões de sete vezes sete,
  • Não deveriam mais existir,
  • Um vezes sete podia servir,
  • Pois maior justiça reflecte.
  •  
  • Para haver menos pobreza,
  • O lucro é necessário repartir,
  • O custo da vida é só a subir
  • Mais lucro ganha a riqueza.
  •  
  • Torres Novas, 17/04/2016
  •  

AJUDAI A POBREZA








































  • Relicário Fadista
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Ajudai a Pobreza!
  •  
  • Toda a riqueza se acumula,
  • E só a pobreza se multiplica,
  • O pobre vive mal até estica,
  • A riqueza come como mula.
  •  
  • É preciso retirar à riqueza,
  • O que ela acumula demais,
  • As barrigas são bem iguais,
  • Há que ajudar a pobreza.
  •  
  • As Leis são fundamentais
  • Para protegerem o pobre,
  • Mas são feitas pelo nobre,
  • A favor de quem tem mais.
  •  
  • Quem manda podia fazer,
  • Os ordenados mais iguais,
  • Para que todos os mortais,
  • Sejam mais iguais no viver.
  •  
  • Escalões de sete vezes sete,
  • Não deveriam mais existir,
  • Um vezes sete podia servir,
  • Pois maior justiça reflecte.
  •  
  • Para haver menos pobreza,
  • O lucro é necessário repartir,
  • O custo da vida é só a subir
  • Mais lucro ganha a riqueza.
  •  
  • Torres Novas, 17/04/2016
  •  

HORAS FELIZES
















  • Relicário dos Prazeres 
  • Autor: Manuel Mar. 

  • Horas Felizes! 
  • O doce encanto das horas felizes, 
  • Produz na alma a paz e o amor, 
  • Como a Primavera exalta a cor 
  • Das flores e faz jorrar chafarizes. 

  • São horas de fé e de esperança, 
  • Que refazem o amor e amizade, 
  • É romance vivido com verdade, 
  • Com que se cria mais confiança. 

  • Felicidade é consolação da vida, 
  • Que robustece o amor e a paixão, 
  • E faz os corações ficarem unidos. 

  • É feliz toda a alma enternecida, 
  • Que vive com paz na sua união. 
  • Passando dias muito convividos. 

  • Torres Novas, 16/04/2016 

HORAS FELIZES
















  • Relicário dos Prazeres 
  • Autor: Manuel Mar. 

  • Horas Felizes! 
  • O doce encanto das horas felizes, 
  • Produz na alma a paz e o amor, 
  • Como a Primavera exalta a cor 
  • Das flores e faz jorrar chafarizes. 

  • São horas de fé e de esperança, 
  • Que refazem o amor e amizade, 
  • É romance vivido com verdade, 
  • Com que se cria mais confiança. 

  • Felicidade é consolação da vida, 
  • Que robustece o amor e a paixão, 
  • E faz os corações ficarem unidos. 

  • É feliz toda a alma enternecida, 
  • Que vive com paz na sua união. 
  • Passando dias muito convividos. 

  • Torres Novas, 16/04/2016 

A TRANSCENDÊNCIA DIVINA


















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.

  • A Transcendência Divina!
  •  
  • A divina transcendência,
  • Criou o imenso universo,
  • Usando a sua sapiência,
  • E seu poder discricionário,
  • Gerou vida sobre e Terra,
  • Criou a família humana.
  • O mistério que tudo encerra,
  • E que o homem procura
  • Desde sempre desvendar,
  • É intangível aos mortais,
  • Dotados de inteligência.
  • O primeiro homem
  • Recebeu de Deus uma Lei,
  • Que teria de cumprir
  • Para viver no paraíso,
  • Onde corria o leite e o mel.
  • Nesse local habitavam
  • Também espíritos impuros,
  • Que eram os diabos.
  • A Eva foi seduzida
  • Pelo espírito do diabo
  • Lucifer, o mais maligno,
  • E comeu a maçã proibida.
  • Adão para não a contrariar
  • Aceitou e comeu o resto da maçã.
  • Deus Supremo não lhes perdoou
  • E mandou o seu anjo fiel,
  • Expulsá-los do Paraíso,
  • Por terem cometido
  • O pecado original.
  •  
  • Torres Novas, 16/04/2016 

A TRANSCENDÊNCIA DIVINA


















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.

  • A Transcendência Divina!
  •  
  • A divina transcendência,
  • Criou o imenso universo,
  • Usando a sua sapiência,
  • E seu poder discricionário,
  • Gerou vida sobre e Terra,
  • Criou a família humana.
  • O mistério que tudo encerra,
  • E que o homem procura
  • Desde sempre desvendar,
  • É intangível aos mortais,
  • Dotados de inteligência.
  • O primeiro homem
  • Recebeu de Deus uma Lei,
  • Que teria de cumprir
  • Para viver no paraíso,
  • Onde corria o leite e o mel.
  • Nesse local habitavam
  • Também espíritos impuros,
  • Que eram os diabos.
  • A Eva foi seduzida
  • Pelo espírito do diabo
  • Lucifer, o mais maligno,
  • E comeu a maçã proibida.
  • Adão para não a contrariar
  • Aceitou e comeu o resto da maçã.
  • Deus Supremo não lhes perdoou
  • E mandou o seu anjo fiel,
  • Expulsá-los do Paraíso,
  • Por terem cometido
  • O pecado original.
  •  
  • Torres Novas, 16/04/2016 

MEUS VERDES ANOS





















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Meus Verdes Anos!
  •  
  • Nasci numa aldeia quase perdida,
  • Lá nos arrabaldes da Serra d’Aire,
  • Onde a pobreza estava protegida,
  • Pela riqueza pela terra produzida,
  • Sempre sujeita à praga e a desaire.
  •  
  • Meu pai era lá pequeno agricultor,
  • Trabalhava de sol a sol e ao serão,
  • Criava gado de que era seu pastor,
  • Tinha caldeira onde era destilador,
  • E do campo obtinha todo o seu pão.
  •  
  • Quando rebentou a Segunda Guerra,
  • Tinha eu apenas uns meses de idade,
  • Ficou pior a vida lá na minha terra,
  • Uma história que muita dor encerra,
  • Porque a miséria era uma realidade.
  •  
  • Apareceu um grande racionamento,
  • O Estado explorava todo o agricultor,
  • Foram esses anos só de padecimento,
  • O agricultor tinha magro rendimento,
  • A Pide que o prendia era o seu pavor.
  •  
  • Quando acabou essa guerra maldita,
  • A vida por lá a olhos vistos melhorou,
  • O povo que viveu com a alma aflita,
  • Acreditou que foi a bênção bendita,
  • Da Senhora de Fátima que o salvou.
  •  
  •  Torres Novas, 16/04/2016

MEUS VERDES ANOS





















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Meus Verdes Anos!
  •  
  • Nasci numa aldeia quase perdida,
  • Lá nos arrabaldes da Serra d’Aire,
  • Onde a pobreza estava protegida,
  • Pela riqueza pela terra produzida,
  • Sempre sujeita à praga e a desaire.
  •  
  • Meu pai era lá pequeno agricultor,
  • Trabalhava de sol a sol e ao serão,
  • Criava gado de que era seu pastor,
  • Tinha caldeira onde era destilador,
  • E do campo obtinha todo o seu pão.
  •  
  • Quando rebentou a Segunda Guerra,
  • Tinha eu apenas uns meses de idade,
  • Ficou pior a vida lá na minha terra,
  • Uma história que muita dor encerra,
  • Porque a miséria era uma realidade.
  •  
  • Apareceu um grande racionamento,
  • O Estado explorava todo o agricultor,
  • Foram esses anos só de padecimento,
  • O agricultor tinha magro rendimento,
  • A Pide que o prendia era o seu pavor.
  •  
  • Quando acabou essa guerra maldita,
  • A vida por lá a olhos vistos melhorou,
  • O povo que viveu com a alma aflita,
  • Acreditou que foi a bênção bendita,
  • Da Senhora de Fátima que o salvou.
  •  
  •  Torres Novas, 16/04/2016

sexta-feira, 15 de abril de 2016

TRICAS ETERNAS
























  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar
  •  
  • TRICAS ETERNAS!
  •  
  • Na ânsia da modernidade
  • Até os filhos tratam
  • Os seus pais por tu!
  • Ninguém se dá ao respeito,
  • É tudo camaradagem fixe,
  • Tudo o mais que se lixe,
  • Agora vive-se a reinar,
  • Sempre com muita pinta,
  • Reina a melhor finta,
  • E a boa disposição.
  • Porém!?...
  • Toda a moeda tem duas faces,
  • Uma à vista, outra escondida,
  • Duas faces tem toda a gente,
  • Há a mentira e a verdade,
  • Há o pecado e a virtude,
  • Há os sérios e os fingidos,
  • Os decentes e os indecentes,
  • Os sexos são diferentes,
  • Todos os seres são desiguais,
  • Há variações sexuais,
  • Vemos as caras,
  • Não vemos os corações,
  • São díspares as opiniões.
  • Mas!?...
  • Tudo isso origina as tricas,
  • Entre homens e mulheres,
  • Entre pais e filhos,
  • Entre genros, noras e sogros,
  • Há sempre conflitos novos,
  • Todos querem ter razão,
  • Um diz sim, o outro não,
  • Começou a confusão,
  • Por tudo e por nada,
  • Acaba a fixe camaradagem,
  • Surgem as zangas,
  • Às vezes até há porrada,
  • Originando a separação.
  • Depois!?...
  • Já nem tudo é bonito,
  • O divórcio separa os pais,
  • Os filhos são um problema,
  • Nasce um novo dilema,
  • Mas a vida tem de continuar,
  • Alguns tornam a casar,
  • Ficam com problemas velhos,
  • Mais problemas
  • Surgem de novo,
  • É natural e é moderno,
  • Mas não deixa de ser inferno
  • Cheio de eternas tricas,
  • Onde as almas vivem aflitas,
  • A sua vida é grande calvário,
  • Porque é este o fadário,
  • De quem vive o presente.
  •  
  • Torres Novas, 15/04/2016

TRICAS ETERNAS
























  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar
  •  
  • TRICAS ETERNAS!
  •  
  • Na ânsia da modernidade
  • Até os filhos tratam
  • Os seus pais por tu!
  • Ninguém se dá ao respeito,
  • É tudo camaradagem fixe,
  • Tudo o mais que se lixe,
  • Agora vive-se a reinar,
  • Sempre com muita pinta,
  • Reina a melhor finta,
  • E a boa disposição.
  • Porém!?...
  • Toda a moeda tem duas faces,
  • Uma à vista, outra escondida,
  • Duas faces tem toda a gente,
  • Há a mentira e a verdade,
  • Há o pecado e a virtude,
  • Há os sérios e os fingidos,
  • Os decentes e os indecentes,
  • Os sexos são diferentes,
  • Todos os seres são desiguais,
  • Há variações sexuais,
  • Vemos as caras,
  • Não vemos os corações,
  • São díspares as opiniões.
  • Mas!?...
  • Tudo isso origina as tricas,
  • Entre homens e mulheres,
  • Entre pais e filhos,
  • Entre genros, noras e sogros,
  • Há sempre conflitos novos,
  • Todos querem ter razão,
  • Um diz sim, o outro não,
  • Começou a confusão,
  • Por tudo e por nada,
  • Acaba a fixe camaradagem,
  • Surgem as zangas,
  • Às vezes até há porrada,
  • Originando a separação.
  • Depois!?...
  • Já nem tudo é bonito,
  • O divórcio separa os pais,
  • Os filhos são um problema,
  • Nasce um novo dilema,
  • Mas a vida tem de continuar,
  • Alguns tornam a casar,
  • Ficam com problemas velhos,
  • Mais problemas
  • Surgem de novo,
  • É natural e é moderno,
  • Mas não deixa de ser inferno
  • Cheio de eternas tricas,
  • Onde as almas vivem aflitas,
  • A sua vida é grande calvário,
  • Porque é este o fadário,
  • De quem vive o presente.
  •  
  • Torres Novas, 15/04/2016

A TRISTE SOLIDÃO




















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • A Triste Solidão!
  •  
  • Fui à descoberta do mundo,
  • Sem saber o que procurava,
  • Quase já chegava ao fundo,
  • Senti o cheiro nauseabundo,
  • Tal o estado em que estava.
  •  
  • Há tanta solidão e tristeza,
  • Neste mundo onde vivemos,
  • Há gente cheia de pobreza,
  • E tanta soberba e avareza,
  • Os males de que padecemos.
  •  
  • Há gente com muita idade,
  • Que vive na maior solidão,
  • Essa é uma triste realidade,
  • Por não haver fraternidade,
  • Anda perdida a compaixão.
  •  
  • Já sentimos a cada momento,
  • Que aumenta a desigualdade,
  • Aumenta a dor e o sofrimento,
  • Que viver é grande tormento,
  • O que é uma triste realidade.
  •  
  • Faltam as obras de caridade,
  • Já não chegam a todo o lado,
  • Há só miséria e precariedade,
  • E o Estado sem solidariedade,
  • O povo sente-se abandonado.
  •  
  • Pior está quem vive na solidão,
  • Sem ter ninguém que dê ajuda,
  • Sente dor e tristeza no coração,
  • Sem remédio e sem compaixão,
  • Pedem a Deus que lhes acuda.
  •  
  • Torres Novas, 15/04/2016

A TRISTE SOLIDÃO




















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • A Triste Solidão!
  •  
  • Fui à descoberta do mundo,
  • Sem saber o que procurava,
  • Quase já chegava ao fundo,
  • Senti o cheiro nauseabundo,
  • Tal o estado em que estava.
  •  
  • Há tanta solidão e tristeza,
  • Neste mundo onde vivemos,
  • Há gente cheia de pobreza,
  • E tanta soberba e avareza,
  • Os males de que padecemos.
  •  
  • Há gente com muita idade,
  • Que vive na maior solidão,
  • Essa é uma triste realidade,
  • Por não haver fraternidade,
  • Anda perdida a compaixão.
  •  
  • Já sentimos a cada momento,
  • Que aumenta a desigualdade,
  • Aumenta a dor e o sofrimento,
  • Que viver é grande tormento,
  • O que é uma triste realidade.
  •  
  • Faltam as obras de caridade,
  • Já não chegam a todo o lado,
  • Há só miséria e precariedade,
  • E o Estado sem solidariedade,
  • O povo sente-se abandonado.
  •  
  • Pior está quem vive na solidão,
  • Sem ter ninguém que dê ajuda,
  • Sente dor e tristeza no coração,
  • Sem remédio e sem compaixão,
  • Pedem a Deus que lhes acuda.
  •  
  • Torres Novas, 15/04/2016

A SOLIDÃO É TRISTEZA





















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

A Triste Solidão!

Fui à descoberta do mundo,
Sem saber o que procurava,
Quase já chegava ao fundo,
Senti o cheiro nauseabundo,
Tal o estado em que estava.

Há tanta solidão e tristeza,
Neste mundo onde vivemos,
Há gente cheia de pobreza,
E tanta soberba e avareza,
Os males de que padecemos.

Há gente com muita idade,
Que vive na maior solidão,
Essa é uma triste realidade,
Por não haver fraternidade,
Anda perdida a compaixão.

Já sentimos a cada momento,
Que aumenta a desigualdade,
Aumenta a dor e o sofrimento,
Que viver é grande tormento,
O que é uma triste realidade.

Faltam as obras de caridade,
Já não chegam a todo o lado,
Há mais miséria e precaridade,
Do Estado falta a solidariedade,
O povo já se sente abandonado.

Pior está quem vive na solidão,
Sem ter ninguém que dê ajuda,
Sente dor e tristeza no coração,
Sem remédio e sem compaixão,
Pedem a Deus que lhes acuda.


Torres Novas, 15/04/2016

A SOLIDÃO É TRISTEZA





















Relicário da Nostalgia
Autor: Manuel Mar.

A Triste Solidão!

Fui à descoberta do mundo,
Sem saber o que procurava,
Quase já chegava ao fundo,
Senti o cheiro nauseabundo,
Tal o estado em que estava.

Há tanta solidão e tristeza,
Neste mundo onde vivemos,
Há gente cheia de pobreza,
E tanta soberba e avareza,
Os males de que padecemos.

Há gente com muita idade,
Que vive na maior solidão,
Essa é uma triste realidade,
Por não haver fraternidade,
Anda perdida a compaixão.

Já sentimos a cada momento,
Que aumenta a desigualdade,
Aumenta a dor e o sofrimento,
Que viver é grande tormento,
O que é uma triste realidade.

Faltam as obras de caridade,
Já não chegam a todo o lado,
Há mais miséria e precaridade,
Do Estado falta a solidariedade,
O povo já se sente abandonado.

Pior está quem vive na solidão,
Sem ter ninguém que dê ajuda,
Sente dor e tristeza no coração,
Sem remédio e sem compaixão,
Pedem a Deus que lhes acuda.


Torres Novas, 15/04/2016

OS DONS E AS RIQUEZAS





















  • Relicário dos Prazeres
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Os Dons e as Riquezas!
  •  
  • Todas as riquezas são importantes,
  • Quando ajudam gente desgraçada,
  • Riquezas paradas não valem nada,
  • Mas podem ser muito escravizantes.
  •  
  • Há quem viva com grande pobreza,
  • Mas trata o próximo com amizade,
  • Toda a sua riqueza é com verdade,
  • Ter a alma pura e cheia de nobreza.
  •  
  • Não invejo quem tem muito dinheiro,
  • Mas invejo quem vive com felicidade,
  • Sinto pena de quem vive na pobreza.
  •  
  • Quando o dinheiro é mau conselheiro,
  • Cria muita inveja e vive com maldade,
  • Tal riqueza é infeliz e gera só tristeza.
  •  
  • Torres Novas, 15/04/2016

OS DONS E AS RIQUEZAS





















  • Relicário dos Prazeres
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Os Dons e as Riquezas!
  •  
  • Todas as riquezas são importantes,
  • Quando ajudam gente desgraçada,
  • Riquezas paradas não valem nada,
  • Mas podem ser muito escravizantes.
  •  
  • Há quem viva com grande pobreza,
  • Mas trata o próximo com amizade,
  • Toda a sua riqueza é com verdade,
  • Ter a alma pura e cheia de nobreza.
  •  
  • Não invejo quem tem muito dinheiro,
  • Mas invejo quem vive com felicidade,
  • Sinto pena de quem vive na pobreza.
  •  
  • Quando o dinheiro é mau conselheiro,
  • Cria muita inveja e vive com maldade,
  • Tal riqueza é infeliz e gera só tristeza.
  •  
  • Torres Novas, 15/04/2016