segunda-feira, 16 de maio de 2016

CARAS BONITAS























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Caras Bonitas!

O bonito é andar de cara lavada,
Com o seu cabelo bem penteado,
E vestir uma roupa bem asseada.
Até nunca será preciso mais nada,
Para a mulher encontrar agrado.

Até há quem faça tantas caretas,
Só para mostrar que é tão bonita,
Isso é como quem conta as tretas,
Quer sejam as brancas ou pretas,
Nessas jamais ninguém acredita.

Quem não quer mostrar a cara,
É bem capaz de até se esconder,
Não é por ter a cara muito rara,
É mais para se fazer muito cara,
Mas é só isso que dá a entender.

Porém quem melhor se apresenta,
E estando sempre bem arranjada,
Mesmo assim não vai estar isenta,
De ouvir a qualquer boca nojenta:
“Estás bonita mas não vales nada”

Quem só vê caras não vê corações,
Havendo já muita opinião escrita,
Que mulher bonita atrai atenções,
Mas seu coração só vive de ilusões.
Só a de bom coração é mais bonita!

Torres Novas,16/05/2016
 Foto: Net

CARAS BONITAS























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Caras Bonitas!

O bonito é andar de cara lavada,
Com o seu cabelo bem penteado,
E vestir uma roupa bem asseada.
Até nunca será preciso mais nada,
Para a mulher encontrar agrado.

Até há quem faça tantas caretas,
Só para mostrar que é tão bonita,
Isso é como quem conta as tretas,
Quer sejam as brancas ou pretas,
Nessas jamais ninguém acredita.

Quem não quer mostrar a cara,
É bem capaz de até se esconder,
Não é por ter a cara muito rara,
É mais para se fazer muito cara,
Mas é só isso que dá a entender.

Porém quem melhor se apresenta,
E estando sempre bem arranjada,
Mesmo assim não vai estar isenta,
De ouvir a qualquer boca nojenta:
“Estás bonita mas não vales nada”

Quem só vê caras não vê corações,
Havendo já muita opinião escrita,
Que mulher bonita atrai atenções,
Mas seu coração só vive de ilusões.
Só a de bom coração é mais bonita!

Torres Novas,16/05/2016
 Foto: Net

VIVER NA ILUSÃO




























O meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

Viver na Ilusão!

Reviver na solidão palavras ditas,
É construir um império de ilusão,
Que é o caminho para frustração,
Que não entendes nem acreditas.

As ilusões são uma forma inocente,
De querer o que nunca se consegue,
Mas quem não quer não se atreve,
A fazer a orientação mais prudente.

Viver na ilusão é como viver sonhos,
Que só nos conduzem à ansiedade,
Mas na realidade é inconsequente.

As ilusões tem efeitos tão estranhos,
Que até a mentira parece verdade,
Tal é o poder ilusório dessa mente.


Torres Novas, 16/05/2016
Foto: Net

VIVER NA ILUSÃO




























O meu Relicário
Autor: Manuel Mar.

Viver na Ilusão!

Reviver na solidão palavras ditas,
É construir um império de ilusão,
Que é o caminho para frustração,
Que não entendes nem acreditas.

As ilusões são uma forma inocente,
De querer o que nunca se consegue,
Mas quem não quer não se atreve,
A fazer a orientação mais prudente.

Viver na ilusão é como viver sonhos,
Que só nos conduzem à ansiedade,
Mas na realidade é inconsequente.

As ilusões tem efeitos tão estranhos,
Que até a mentira parece verdade,
Tal é o poder ilusório dessa mente.


Torres Novas, 16/05/2016
Foto: Net

domingo, 15 de maio de 2016

INFINDA DOÇURA



















O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Infinda Doçura!

A infinda doçura dos teus abraços,
Onde me sinto estar a viver no céu,
Se fossem tribunal queria ser o réu,
Para me sentir preso nesses braços.

Esses ternos abraços fazem os laços
Que me dão o bom desejo de viver,
E não me importaria de lá morrer,
Eu sinto o paraíso em teus braços.

A ternura dos teus braços é magia,
Que se derrete em amor e doçura,
Onde me sinto viver maravilhado.

Viver contigo é só prazer e alegria,
Um doce paraíso pleno de ternura,
Onde um amante mora encantado.

Torres Novas, 15/05/2016

Foto: Net

INFINDA DOÇURA



















O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Infinda Doçura!

A infinda doçura dos teus abraços,
Onde me sinto estar a viver no céu,
Se fossem tribunal queria ser o réu,
Para me sentir preso nesses braços.

Esses ternos abraços fazem os laços
Que me dão o bom desejo de viver,
E não me importaria de lá morrer,
Eu sinto o paraíso em teus braços.

A ternura dos teus braços é magia,
Que se derrete em amor e doçura,
Onde me sinto viver maravilhado.

Viver contigo é só prazer e alegria,
Um doce paraíso pleno de ternura,
Onde um amante mora encantado.

Torres Novas, 15/05/2016

Foto: Net

AMOR PLANGENTE





















O RELICÁRIO
Autor: Manuel Mar.

Amor Plangente!

Não reparas no que te digo,
Quando eu te falo de amor,
Até o cão do pobre mendigo
É sempre muito mais amigo,
Mas come o pão com bolor.

Mesmo diante de uma fonte,
Dentro de um extenso olival,
Talvez no aldo de um monte,
No meio de vasto horizonte,
E sem ti me sentirei tão mal.

Sem ti, logo muito me canso,
Só de olhar sem te poder ver,
Quando o meu olhar te lanço,
Sinto o coração em descanso,
E na alma o amor a crescer.

Nuvens de formas estranhas,
Por todo o céu correndo vão
Roçando grandes montanhas,
Crescem lá belezas tamanhas,
Que me distraem, mas tu não.

A pomba abraça no ar o par,
A nuvem não tem essa graça,
E quando te vejo a caminhar,
A imensa graça do teu andar,
É a felicidade que me abraça.

Torres Novas,15/05/2016
Foto: Net

AMOR PLANGENTE





















O RELICÁRIO
Autor: Manuel Mar.

Amor Plangente!

Não reparas no que te digo,
Quando eu te falo de amor,
Até o cão do pobre mendigo
É sempre muito mais amigo,
Mas come o pão com bolor.

Mesmo diante de uma fonte,
Dentro de um extenso olival,
Talvez no aldo de um monte,
No meio de vasto horizonte,
E sem ti me sentirei tão mal.

Sem ti, logo muito me canso,
Só de olhar sem te poder ver,
Quando o meu olhar te lanço,
Sinto o coração em descanso,
E na alma o amor a crescer.

Nuvens de formas estranhas,
Por todo o céu correndo vão
Roçando grandes montanhas,
Crescem lá belezas tamanhas,
Que me distraem, mas tu não.

A pomba abraça no ar o par,
A nuvem não tem essa graça,
E quando te vejo a caminhar,
A imensa graça do teu andar,
É a felicidade que me abraça.

Torres Novas,15/05/2016
Foto: Net

AMOR BREJEIRO





























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Amor Brejeiro!

Eu amo-te como nunca amei,
Tu para mim és meu tesouro,
Vales mais do que puro ouro,
Desde bem novo de ti gostei.

Tu és uma donzela tão bonita,
Como eu nunca pensei de ver,
E não sei que mais posso dizer,
Só confesso a verdade acredita.

Por ti eu sou um apaixonado,
Que sem ti não poderei viver,
Gosto de ti e bem podes crer,
Sem teu sim ficarei acabado.

Se tu te demorares a responder,
Vou ficar de coração magoado,
Mas não vou bater noutro lado,
Porque só contigo desejo viver.

E se demorares tempo de mais,
À tua porta eu terei de ir bater,
Hei-de te amar até eu morrer,
Só não quero perder-te jamais.

Torres Novas, 15/05/2016
Foto: Net

AMOR BREJEIRO





























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Amor Brejeiro!

Eu amo-te como nunca amei,
Tu para mim és meu tesouro,
Vales mais do que puro ouro,
Desde bem novo de ti gostei.

Tu és uma donzela tão bonita,
Como eu nunca pensei de ver,
E não sei que mais posso dizer,
Só confesso a verdade acredita.

Por ti eu sou um apaixonado,
Que sem ti não poderei viver,
Gosto de ti e bem podes crer,
Sem teu sim ficarei acabado.

Se tu te demorares a responder,
Vou ficar de coração magoado,
Mas não vou bater noutro lado,
Porque só contigo desejo viver.

E se demorares tempo de mais,
À tua porta eu terei de ir bater,
Hei-de te amar até eu morrer,
Só não quero perder-te jamais.

Torres Novas, 15/05/2016
Foto: Net

PRANTO DE AMOR
























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Pranto de Amor!

Vendo o Face no computador,
Sentei-me triste amargurado,
E com o coração cheio de dor,
Das mágoas sofridas de amor,
Senti meu rosto ficar molhado.

Eram lágrimas que escorriam,
De meus olhos muito chorosos,
Os desgostos de amor viviam,
Como no peito já não cabiam,
Desfaziam-se tão desgostosos.

Desgostos de amor são fatais,
E deixam-nos descontrolados,
Ao perdermos os nossos ideais,
Surgem problemas irracionais,
Que nos fazem uns frustrados.

Julgava ter meu amor eterno,
Que fui imprudente, insensato,
Perdi o céu e fiquei no inferno,
É como perder o leite materno,
E pior que rasgar um novo fato.

Relembrando minhas mágoas,
De ter ficado tão abandonado,
Dá-me o consolo ver as águas,
Levarem desfeitos em fráguas,
Os desgostos do meu passado.

Torres Novas,15/05/2016

Foto: Net

PRANTO DE AMOR
























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Pranto de Amor!

Vendo o Face no computador,
Sentei-me triste amargurado,
E com o coração cheio de dor,
Das mágoas sofridas de amor,
Senti meu rosto ficar molhado.

Eram lágrimas que escorriam,
De meus olhos muito chorosos,
Os desgostos de amor viviam,
Como no peito já não cabiam,
Desfaziam-se tão desgostosos.

Desgostos de amor são fatais,
E deixam-nos descontrolados,
Ao perdermos os nossos ideais,
Surgem problemas irracionais,
Que nos fazem uns frustrados.

Julgava ter meu amor eterno,
Que fui imprudente, insensato,
Perdi o céu e fiquei no inferno,
É como perder o leite materno,
E pior que rasgar um novo fato.

Relembrando minhas mágoas,
De ter ficado tão abandonado,
Dá-me o consolo ver as águas,
Levarem desfeitos em fráguas,
Os desgostos do meu passado.

Torres Novas,15/05/2016

Foto: Net

sábado, 14 de maio de 2016

HÁ QUEM PASSE FOME
























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Há Quem Passe Fome!

Há gente que passa fome,
Desde que chegou a crise,
De quem tão pouco come,
Muita gente até se aflige,
Dando ajuda como pode.

Há muito desempregado,
Que não sabe como viver,
Está a ficar descontrolado,
Porque em nenhum lado,
Tem trabalho para fazer.

É já um grande problema,
Que está difícil de resolver,
Perante tão grave dilema,
Não basta ter muita pena,
Uma solução há-de haver.

Todos temos direitos iguais,
Então bastará contas fazer,
Quem tralhe horas demais,
Dispense tais horas imorais,
Aos que não tem de comer.

Deveria ser dividido o labor,
Por quem dele precisa bem,
Não é por alguém ser doutor
Que o seu direito é superior
Ao daquele que pouco tem.

Torres Novas, 15/05/2016

Foto: Net

HÁ QUEM PASSE FOME
























O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Há Quem Passe Fome!

Há gente que passa fome,
Desde que chegou a crise,
De quem tão pouco come,
Muita gente até se aflige,
Dando ajuda como pode.

Há muito desempregado,
Que não sabe como viver,
Está a ficar descontrolado,
Porque em nenhum lado,
Tem trabalho para fazer.

É já um grande problema,
Que está difícil de resolver,
Perante tão grave dilema,
Não basta ter muita pena,
Uma solução há-de haver.

Todos temos direitos iguais,
Então bastará contas fazer,
Quem tralhe horas demais,
Dispense tais horas imorais,
Aos que não tem de comer.

Deveria ser dividido o labor,
Por quem dele precisa bem,
Não é por alguém ser doutor
Que o seu direito é superior
Ao daquele que pouco tem.

Torres Novas, 15/05/2016

Foto: Net

A MINHA CRUZ




















O Relicário
Autor: Manuel Mar.

A Minha Cruz!

A nossa vida poderia ser o paraíso,
Mas foi cometido o pecado original,
A Mãe Eva fez Adão perder o juízo,
A desobediência foi pecado mortal,
Por causa da sua falta de bom sizo,
Legaram aos filhos herança mortal.

Quando olho a Santa Cruz de Cristo,
Onde ele morreu para todos salvar,
Eu como todos os mortais cá resisto,
Às dificuldades que temos de passar,
Neste mundo tão cruel e imprevisto,
Onde todos teremos que nos salvar.

A minha cruz que nunca senti leve,
Tem-me tirado boas horas de sono,
A gente sem pensar bem se atreve,
A usar algo e sem falar com o dono,
Vai ter de pagar mais do que deve,
Mesmo estando tudo ao abandono.

Rumo à morte e à ressurreição,
Vou cumprir as Leis e as Regras,
Enquanto bater o meu coração,
Mas hoje as vidas estão negras,
O mundo é só o mal e confusão,
Cheio de ódio e duras palavras.

Seguro a minha cruz e não desisto,
Peço ao Criador que dê da sua luz,
Para ver bem o caminho de Cristo,
Para poder suportar a minha cruz
E sem correr na minha vida o risco
De suportar o calcário como Jesus.

Torres Novas, 14/05/2016
Foto: Nat

A MINHA CRUZ




















O Relicário
Autor: Manuel Mar.

A Minha Cruz!

A nossa vida poderia ser o paraíso,
Mas foi cometido o pecado original,
A Mãe Eva fez Adão perder o juízo,
A desobediência foi pecado mortal,
Por causa da sua falta de bom sizo,
Legaram aos filhos herança mortal.

Quando olho a Santa Cruz de Cristo,
Onde ele morreu para todos salvar,
Eu como todos os mortais cá resisto,
Às dificuldades que temos de passar,
Neste mundo tão cruel e imprevisto,
Onde todos teremos que nos salvar.

A minha cruz que nunca senti leve,
Tem-me tirado boas horas de sono,
A gente sem pensar bem se atreve,
A usar algo e sem falar com o dono,
Vai ter de pagar mais do que deve,
Mesmo estando tudo ao abandono.

Rumo à morte e à ressurreição,
Vou cumprir as Leis e as Regras,
Enquanto bater o meu coração,
Mas hoje as vidas estão negras,
O mundo é só o mal e confusão,
Cheio de ódio e duras palavras.

Seguro a minha cruz e não desisto,
Peço ao Criador que dê da sua luz,
Para ver bem o caminho de Cristo,
Para poder suportar a minha cruz
E sem correr na minha vida o risco
De suportar o calcário como Jesus.

Torres Novas, 14/05/2016
Foto: Nat

CARTA AO MEU AMOR







































O Relicário
Autor: Manuel Mar.

Carta Ao Meu Amor!

Sinto-me loucamente apaixonado,
Desde a hora tão feliz em que te vi,
Que cheio de amor me entrego a ti,
Tenho alma e coração enamorado.

Foi a doçura atraente do teu olhar,
Que toda a minha alma já seduziu,
E a tua meiga voz o meu ser atraiu,
Toda a minha vida te quero amar.

Esta Paixão por ti há-de ser eterna,
E amar-te só nesta vida será pouco,
Pois te quero ver feliz eternamente.

Tu és uma mulher tão doce e terna,
Por momentos até pareço um louco
Porque sinto que te amo loucamente.

Torres Novas, 14/05/2016

Foto: Net