domingo, 17 de abril de 2016

O AMOR É LOUCO
















  • Relicário dos Prazeres
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • O amor é Louco!
  •  
  • Dizem que o amor é louco,
  • Até pode ser bem verdade,
  • O que amor é na realidade,
  • É que ele nos sabe a pouco.
  •  
  • Não sei se é louco perdido,
  • Ou se ele é e simplesmente,
  • Um modo de ser diferente,
  • Se esse amor é bem sentido.
  •  
  • Se o amor fosse só loucura,
  • Ninguém seria apaixonado,
  • A não ser que fosse louco.
  •  
  • O amor é paixão e ternura,
  • Um sentimento tão sagrado,
  • E que parece sempre pouco.
  •  
  • Torres Novas, 17/04/2016
  •  

O AMOR É LOUCO





O AMOR É LOUCO
















  • Relicário dos Prazeres
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • O amor é Louco!
  •  
  • Dizem que o amor é louco,
  • Até pode ser bem verdade,
  • O que amor é na realidade,
  • É que ele nos sabe a pouco.
  •  
  • Não sei se é louco perdido,
  • Ou se ele é e simplesmente,
  • Um modo de ser diferente,
  • Se esse amor é bem sentido.
  •  
  • Se o amor fosse só loucura,
  • Ninguém seria apaixonado,
  • A não ser que fosse louco.
  •  
  • O amor é paixão e ternura,
  • Um sentimento tão sagrado,
  • E que parece sempre pouco.
  •  
  • Torres Novas, 17/04/2016
  •  

O FADO DA VIDA


























  • Relicário do fado
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • O Fado da Vida!
  •  
  • O fado é um espelho da vida,
  • Que reflecte pecados e virtudes,
  • As boas e as más atitudes,
  • Tanto do pobre embriagado,
  • Como do rico impertinente,
  • O fado é simplesmente,
  • Um espelho do viver.
  • Fala das mágoas pungentes,
  • Dos amores fracassados,
  • De tantos maus bocados,
  • Que sofre muita gente,
  • O fado será eternamente,
  • Um viver desventurado.
  • O fadista entoa na sua voz,
  • O que sente no coração,
  • Com sentimento e emoção,
  • Do seu estado da alma,
  • Canta em lugares consagrados,
  • Acompanhado à guitarra,
  • Ou simplesmente à capela,
  • Aspirando uma vida bela,
  • E amores compassivos,
  • Como dos romances antigos,
  • Que conhece por tradição.
  • O fado é amor magoado,
  • É saudade e amargura,
  • Porque a vida é crua e dura,
  • É coração atormentado,
  • Que se reconforta,
  • Cantando o fado.
  •  
  • Torres Novas, 17/04/2016

O FADO DA VIDA


























  • Relicário do fado
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • O Fado da Vida!
  •  
  • O fado é um espelho da vida,
  • Que reflecte pecados e virtudes,
  • As boas e as más atitudes,
  • Tanto do pobre embriagado,
  • Como do rico impertinente,
  • O fado é simplesmente,
  • Um espelho do viver.
  • Fala das mágoas pungentes,
  • Dos amores fracassados,
  • De tantos maus bocados,
  • Que sofre muita gente,
  • O fado será eternamente,
  • Um viver desventurado.
  • O fadista entoa na sua voz,
  • O que sente no coração,
  • Com sentimento e emoção,
  • Do seu estado da alma,
  • Canta em lugares consagrados,
  • Acompanhado à guitarra,
  • Ou simplesmente à capela,
  • Aspirando uma vida bela,
  • E amores compassivos,
  • Como dos romances antigos,
  • Que conhece por tradição.
  • O fado é amor magoado,
  • É saudade e amargura,
  • Porque a vida é crua e dura,
  • É coração atormentado,
  • Que se reconforta,
  • Cantando o fado.
  •  
  • Torres Novas, 17/04/2016

FADO DA VIDA






































Relicário do fado
Autor: Manuel Mar.

O Fado da Vida!

O fado é um espelho da vida,
Que reflecte pecados e virtudes,
As boas e as más atitudes,
Tanto do pobre embriagado,
Como do rico impertinente,
O fado é simplesmente,
Um espelho do viver.
Fala das mágoas pungentes,
Dos amores fracassados,
De tantos maus bocados,
Que sofre muita gente,
O fado será eternamente,
Um viver desventurado.
O fadista entoa na sua voz,
O que sente no coração,
Com sentimento e emoção,
Do seu estado da alma,
Canta em lugares consagrados,
Acompanhado à guitarra,
Ou simplesmente à capela,
Aspirando uma vida bela,
E amores compassivos,
Como dos romances antigos,
Que conhece por tradição.
O fado é amor magoado,
É saudade e amargura,
Porque a vida é crua e dura,
É coração atormentado,
Que se reconforta,
Cantando o fado.


Torres Novas, 17/04/2016

FADO DA VIDA






































Relicário do fado
Autor: Manuel Mar.

O Fado da Vida!

O fado é um espelho da vida,
Que reflecte pecados e virtudes,
As boas e as más atitudes,
Tanto do pobre embriagado,
Como do rico impertinente,
O fado é simplesmente,
Um espelho do viver.
Fala das mágoas pungentes,
Dos amores fracassados,
De tantos maus bocados,
Que sofre muita gente,
O fado será eternamente,
Um viver desventurado.
O fadista entoa na sua voz,
O que sente no coração,
Com sentimento e emoção,
Do seu estado da alma,
Canta em lugares consagrados,
Acompanhado à guitarra,
Ou simplesmente à capela,
Aspirando uma vida bela,
E amores compassivos,
Como dos romances antigos,
Que conhece por tradição.
O fado é amor magoado,
É saudade e amargura,
Porque a vida é crua e dura,
É coração atormentado,
Que se reconforta,
Cantando o fado.


Torres Novas, 17/04/2016

sábado, 16 de abril de 2016

AJUDAI A POBREZA








































  • Relicário Fadista
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Ajudai a Pobreza!
  •  
  • Toda a riqueza se acumula,
  • E só a pobreza se multiplica,
  • O pobre vive mal até estica,
  • A riqueza come como mula.
  •  
  • É preciso retirar à riqueza,
  • O que ela acumula demais,
  • As barrigas são bem iguais,
  • Há que ajudar a pobreza.
  •  
  • As Leis são fundamentais
  • Para protegerem o pobre,
  • Mas são feitas pelo nobre,
  • A favor de quem tem mais.
  •  
  • Quem manda podia fazer,
  • Os ordenados mais iguais,
  • Para que todos os mortais,
  • Sejam mais iguais no viver.
  •  
  • Escalões de sete vezes sete,
  • Não deveriam mais existir,
  • Um vezes sete podia servir,
  • Pois maior justiça reflecte.
  •  
  • Para haver menos pobreza,
  • O lucro é necessário repartir,
  • O custo da vida é só a subir
  • Mais lucro ganha a riqueza.
  •  
  • Torres Novas, 17/04/2016
  •  

AJUDAI A POBREZA








































  • Relicário Fadista
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Ajudai a Pobreza!
  •  
  • Toda a riqueza se acumula,
  • E só a pobreza se multiplica,
  • O pobre vive mal até estica,
  • A riqueza come como mula.
  •  
  • É preciso retirar à riqueza,
  • O que ela acumula demais,
  • As barrigas são bem iguais,
  • Há que ajudar a pobreza.
  •  
  • As Leis são fundamentais
  • Para protegerem o pobre,
  • Mas são feitas pelo nobre,
  • A favor de quem tem mais.
  •  
  • Quem manda podia fazer,
  • Os ordenados mais iguais,
  • Para que todos os mortais,
  • Sejam mais iguais no viver.
  •  
  • Escalões de sete vezes sete,
  • Não deveriam mais existir,
  • Um vezes sete podia servir,
  • Pois maior justiça reflecte.
  •  
  • Para haver menos pobreza,
  • O lucro é necessário repartir,
  • O custo da vida é só a subir
  • Mais lucro ganha a riqueza.
  •  
  • Torres Novas, 17/04/2016
  •  

HORAS FELIZES
















  • Relicário dos Prazeres 
  • Autor: Manuel Mar. 

  • Horas Felizes! 
  • O doce encanto das horas felizes, 
  • Produz na alma a paz e o amor, 
  • Como a Primavera exalta a cor 
  • Das flores e faz jorrar chafarizes. 

  • São horas de fé e de esperança, 
  • Que refazem o amor e amizade, 
  • É romance vivido com verdade, 
  • Com que se cria mais confiança. 

  • Felicidade é consolação da vida, 
  • Que robustece o amor e a paixão, 
  • E faz os corações ficarem unidos. 

  • É feliz toda a alma enternecida, 
  • Que vive com paz na sua união. 
  • Passando dias muito convividos. 

  • Torres Novas, 16/04/2016 

HORAS FELIZES
















  • Relicário dos Prazeres 
  • Autor: Manuel Mar. 

  • Horas Felizes! 
  • O doce encanto das horas felizes, 
  • Produz na alma a paz e o amor, 
  • Como a Primavera exalta a cor 
  • Das flores e faz jorrar chafarizes. 

  • São horas de fé e de esperança, 
  • Que refazem o amor e amizade, 
  • É romance vivido com verdade, 
  • Com que se cria mais confiança. 

  • Felicidade é consolação da vida, 
  • Que robustece o amor e a paixão, 
  • E faz os corações ficarem unidos. 

  • É feliz toda a alma enternecida, 
  • Que vive com paz na sua união. 
  • Passando dias muito convividos. 

  • Torres Novas, 16/04/2016 

A TRANSCENDÊNCIA DIVINA


















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.

  • A Transcendência Divina!
  •  
  • A divina transcendência,
  • Criou o imenso universo,
  • Usando a sua sapiência,
  • E seu poder discricionário,
  • Gerou vida sobre e Terra,
  • Criou a família humana.
  • O mistério que tudo encerra,
  • E que o homem procura
  • Desde sempre desvendar,
  • É intangível aos mortais,
  • Dotados de inteligência.
  • O primeiro homem
  • Recebeu de Deus uma Lei,
  • Que teria de cumprir
  • Para viver no paraíso,
  • Onde corria o leite e o mel.
  • Nesse local habitavam
  • Também espíritos impuros,
  • Que eram os diabos.
  • A Eva foi seduzida
  • Pelo espírito do diabo
  • Lucifer, o mais maligno,
  • E comeu a maçã proibida.
  • Adão para não a contrariar
  • Aceitou e comeu o resto da maçã.
  • Deus Supremo não lhes perdoou
  • E mandou o seu anjo fiel,
  • Expulsá-los do Paraíso,
  • Por terem cometido
  • O pecado original.
  •  
  • Torres Novas, 16/04/2016 

A TRANSCENDÊNCIA DIVINA


















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.

  • A Transcendência Divina!
  •  
  • A divina transcendência,
  • Criou o imenso universo,
  • Usando a sua sapiência,
  • E seu poder discricionário,
  • Gerou vida sobre e Terra,
  • Criou a família humana.
  • O mistério que tudo encerra,
  • E que o homem procura
  • Desde sempre desvendar,
  • É intangível aos mortais,
  • Dotados de inteligência.
  • O primeiro homem
  • Recebeu de Deus uma Lei,
  • Que teria de cumprir
  • Para viver no paraíso,
  • Onde corria o leite e o mel.
  • Nesse local habitavam
  • Também espíritos impuros,
  • Que eram os diabos.
  • A Eva foi seduzida
  • Pelo espírito do diabo
  • Lucifer, o mais maligno,
  • E comeu a maçã proibida.
  • Adão para não a contrariar
  • Aceitou e comeu o resto da maçã.
  • Deus Supremo não lhes perdoou
  • E mandou o seu anjo fiel,
  • Expulsá-los do Paraíso,
  • Por terem cometido
  • O pecado original.
  •  
  • Torres Novas, 16/04/2016 

MEUS VERDES ANOS





















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Meus Verdes Anos!
  •  
  • Nasci numa aldeia quase perdida,
  • Lá nos arrabaldes da Serra d’Aire,
  • Onde a pobreza estava protegida,
  • Pela riqueza pela terra produzida,
  • Sempre sujeita à praga e a desaire.
  •  
  • Meu pai era lá pequeno agricultor,
  • Trabalhava de sol a sol e ao serão,
  • Criava gado de que era seu pastor,
  • Tinha caldeira onde era destilador,
  • E do campo obtinha todo o seu pão.
  •  
  • Quando rebentou a Segunda Guerra,
  • Tinha eu apenas uns meses de idade,
  • Ficou pior a vida lá na minha terra,
  • Uma história que muita dor encerra,
  • Porque a miséria era uma realidade.
  •  
  • Apareceu um grande racionamento,
  • O Estado explorava todo o agricultor,
  • Foram esses anos só de padecimento,
  • O agricultor tinha magro rendimento,
  • A Pide que o prendia era o seu pavor.
  •  
  • Quando acabou essa guerra maldita,
  • A vida por lá a olhos vistos melhorou,
  • O povo que viveu com a alma aflita,
  • Acreditou que foi a bênção bendita,
  • Da Senhora de Fátima que o salvou.
  •  
  •  Torres Novas, 16/04/2016

MEUS VERDES ANOS





















  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar.
  •  
  • Meus Verdes Anos!
  •  
  • Nasci numa aldeia quase perdida,
  • Lá nos arrabaldes da Serra d’Aire,
  • Onde a pobreza estava protegida,
  • Pela riqueza pela terra produzida,
  • Sempre sujeita à praga e a desaire.
  •  
  • Meu pai era lá pequeno agricultor,
  • Trabalhava de sol a sol e ao serão,
  • Criava gado de que era seu pastor,
  • Tinha caldeira onde era destilador,
  • E do campo obtinha todo o seu pão.
  •  
  • Quando rebentou a Segunda Guerra,
  • Tinha eu apenas uns meses de idade,
  • Ficou pior a vida lá na minha terra,
  • Uma história que muita dor encerra,
  • Porque a miséria era uma realidade.
  •  
  • Apareceu um grande racionamento,
  • O Estado explorava todo o agricultor,
  • Foram esses anos só de padecimento,
  • O agricultor tinha magro rendimento,
  • A Pide que o prendia era o seu pavor.
  •  
  • Quando acabou essa guerra maldita,
  • A vida por lá a olhos vistos melhorou,
  • O povo que viveu com a alma aflita,
  • Acreditou que foi a bênção bendita,
  • Da Senhora de Fátima que o salvou.
  •  
  •  Torres Novas, 16/04/2016

sexta-feira, 15 de abril de 2016

TRICAS ETERNAS
























  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar
  •  
  • TRICAS ETERNAS!
  •  
  • Na ânsia da modernidade
  • Até os filhos tratam
  • Os seus pais por tu!
  • Ninguém se dá ao respeito,
  • É tudo camaradagem fixe,
  • Tudo o mais que se lixe,
  • Agora vive-se a reinar,
  • Sempre com muita pinta,
  • Reina a melhor finta,
  • E a boa disposição.
  • Porém!?...
  • Toda a moeda tem duas faces,
  • Uma à vista, outra escondida,
  • Duas faces tem toda a gente,
  • Há a mentira e a verdade,
  • Há o pecado e a virtude,
  • Há os sérios e os fingidos,
  • Os decentes e os indecentes,
  • Os sexos são diferentes,
  • Todos os seres são desiguais,
  • Há variações sexuais,
  • Vemos as caras,
  • Não vemos os corações,
  • São díspares as opiniões.
  • Mas!?...
  • Tudo isso origina as tricas,
  • Entre homens e mulheres,
  • Entre pais e filhos,
  • Entre genros, noras e sogros,
  • Há sempre conflitos novos,
  • Todos querem ter razão,
  • Um diz sim, o outro não,
  • Começou a confusão,
  • Por tudo e por nada,
  • Acaba a fixe camaradagem,
  • Surgem as zangas,
  • Às vezes até há porrada,
  • Originando a separação.
  • Depois!?...
  • Já nem tudo é bonito,
  • O divórcio separa os pais,
  • Os filhos são um problema,
  • Nasce um novo dilema,
  • Mas a vida tem de continuar,
  • Alguns tornam a casar,
  • Ficam com problemas velhos,
  • Mais problemas
  • Surgem de novo,
  • É natural e é moderno,
  • Mas não deixa de ser inferno
  • Cheio de eternas tricas,
  • Onde as almas vivem aflitas,
  • A sua vida é grande calvário,
  • Porque é este o fadário,
  • De quem vive o presente.
  •  
  • Torres Novas, 15/04/2016

TRICAS ETERNAS
























  • Relicário da Nostalgia
  • Autor: Manuel Mar
  •  
  • TRICAS ETERNAS!
  •  
  • Na ânsia da modernidade
  • Até os filhos tratam
  • Os seus pais por tu!
  • Ninguém se dá ao respeito,
  • É tudo camaradagem fixe,
  • Tudo o mais que se lixe,
  • Agora vive-se a reinar,
  • Sempre com muita pinta,
  • Reina a melhor finta,
  • E a boa disposição.
  • Porém!?...
  • Toda a moeda tem duas faces,
  • Uma à vista, outra escondida,
  • Duas faces tem toda a gente,
  • Há a mentira e a verdade,
  • Há o pecado e a virtude,
  • Há os sérios e os fingidos,
  • Os decentes e os indecentes,
  • Os sexos são diferentes,
  • Todos os seres são desiguais,
  • Há variações sexuais,
  • Vemos as caras,
  • Não vemos os corações,
  • São díspares as opiniões.
  • Mas!?...
  • Tudo isso origina as tricas,
  • Entre homens e mulheres,
  • Entre pais e filhos,
  • Entre genros, noras e sogros,
  • Há sempre conflitos novos,
  • Todos querem ter razão,
  • Um diz sim, o outro não,
  • Começou a confusão,
  • Por tudo e por nada,
  • Acaba a fixe camaradagem,
  • Surgem as zangas,
  • Às vezes até há porrada,
  • Originando a separação.
  • Depois!?...
  • Já nem tudo é bonito,
  • O divórcio separa os pais,
  • Os filhos são um problema,
  • Nasce um novo dilema,
  • Mas a vida tem de continuar,
  • Alguns tornam a casar,
  • Ficam com problemas velhos,
  • Mais problemas
  • Surgem de novo,
  • É natural e é moderno,
  • Mas não deixa de ser inferno
  • Cheio de eternas tricas,
  • Onde as almas vivem aflitas,
  • A sua vida é grande calvário,
  • Porque é este o fadário,
  • De quem vive o presente.
  •  
  • Torres Novas, 15/04/2016